quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

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Que todos nós possamos viver, hoje, amanhã e sempre, como se este fosse o primeiro dia.

Que, em cada dia, ousemos procurar o Rosto de Deus, como Pai e ternura maternal, de formas que nunca conseguimos ver antes.

Que sejamos capazes de sermos livres e indomáveis, como só o Amor pode ser.

Que tenhamos coragem de experimentar, ainda que, depois, levemos umas marcas do caminho, um quanto gelo agarrado na boca.

Que estejamos disponíveis para desafiar os outros a serem diferentes. Com neve atirada ao acaso? Com sorrisos? Talvez, mas, sobretudo, com a Vida.

Que o nosso coração bata apressado, como batem os corações dos que se dão inteiros.

Que saibamos fazer de cada sítio em que estejamos "o lugar a que pertencemos".

Que não recuemos perante caras de poucos amigos, porque, no fundo, o que todo o coração quer é sentir-se amado.


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