domingo, 28 de fevereiro de 2010

sábado, 27 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Chocolate quente



Um grupo de jovens, recentemente formados, todos bem sucedidos nas suas carreiras, decidiu fazer uma visita a um velho professor, agora reformado.
Durante a visita, a conversa dos jovens alongou-se em lamentos sobre o imenso stress que tinha tomado conta das suas vidas e do seu trabalho…
O professor ouviu com atenção, mas não fez qualquer comentário sobre o assunto; e convidou o grupo a tomar uma chávena de chocolate quente. Mostrando interesse na gentileza, o professor dirigiu-se à cozinha, de onde regressou uns minutos depois com uma chaleira e uma quantidade de chávenas, muito variadas – de fina porcelana e de rústico barro, de simples vidro e de cristal. Umas com aspecto vulgar e outras até de valor elevado. Colocou os jovens à vontade, para que se servissem sem cerimónia. Quando já todos tinham uma chávena de chocolate quente na mão, disse-lhes:
- Reparem como todos procurámos escolher as chávenas mais bonitas e mais raras, deixando ficar as mais vulgares e baratas… Embora seja normal que cada um pretenda para si o melhor, o mais atraente, talvez possa estar aqui a explicação dos vossos problemas e stress… A chávena por onde estais a beber não acrescenta nada à qualidade do chocolate quente. Na maioria dos casos é apenas uma chávena mais requintada e algumas não deixam ver o que estais a beber. O essencial é o chocolate quente, não a chávena; mas fomos, mais ou menos conscientemente, para as chávenas melhores…
Enquanto todos confirmavam, mais ou menos embaraçados, a observação do professor, este continuou:
- Consideremos agora o seguinte: a vida é o chocolate quente; a casa, o carro, o dinheiro e a posição social são as chávenas. Estes são apenas meios para conter e servir a vida. A chávena que cada um de nós possui não define nem altera a qualidade da nossa vida. Por vezes, ao concentrarmo-nos apenas na chávena, acabamos por nem apreciar o chocolate quente que Deus nos oferece.





quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

catequese 3º ano









Olá a todos!



Sacramento da Unção dos Doentes

Pois foi, neste sábado aprendemos um novo Sacramento, já conhecíamos o Sacramento do Baptismo, o Sacramento da Eucaristia, o Sacramento da Confirmação ou Crisma e a agora ficamos a conhecer o Sacramento da Unção dos Doentes.



A quem é dado este Sacramento? E para que serve? E por quem é dado?



Este Sacramento é dado a pessoas muito, mas mesmo muito doentes, pessoas que se encontram de cama já há muito tempo. E serve para aliviar as dores físicas e mentais. Como todos os Sacramentos quem o administra é o Sr. Padre.
O Sr. Padre vai visitar o doente e depois de cumprimentar e conversar um pouquinho com o doente e com as pessoas que estão a tratar dele, começa por ler a Palavra de Deus e juntamente com todos reza uma Oração, depois, e só ao doente, faz uma Cruz na testa e na mão do doente com o óleo da unção para que o doente se sinta com mais força, após tudo isto perdoa todos os pecados ao doente. Tudo isto é feito em nome de Deus. A todo este ritual feito pelo Sr. Padre – Palavra, Oração, Unção e Perdão – chamamos o Sacramento da Unção dos Doentes.




Mas para melhor percebermos este Sacramento, fomos todos convidados a imaginar a “visita “ a um doente “o avô Tuna”. Esta visita foi feita através de uma pequena projecção, onde nos foi mostrado todos os passos do Sr. Padre para com o doente e acompanhado por todos nós que tínhamos um guião para o devido efeito.




A uma pessoa doente nós podemos dar carinho, alimento, companhia, rezar por ele, ajudá-lo em todas as suas necessidades e sempre que necessário chamar o Sr. Padre, pois enquanto o doente está com o Sr. Padre vai esquecendo um pouco as suas dores e sente-se melhor, pois como São Tiago nos diz, "a oração da fé salvará o doente e o Senhor o aliviará..."

Beijinhos e até sábado.





terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

SE...



Se fossemos automóveis, a Quaresma seria o tempo de mudar o óleo e afinar o motor;

Se fossemos jardins, a Quaresma seria o tempo de fertilizar a terra e arrancar as ervas;

Se fossemos tapetes, a Quaresma seria o tempo de dar-lhes uma aspiradela;

Se fossemos baterias, a Quaresma seria o tempo de recarregá-las.

Mas não somos nenhuma dessas quatro coisas!

Somos pessoas que, talvez, muitas vezes , fazemos coisas erradas e precisamos de nos arrepender delas. Daí a necessidade de nos confessarmos...

Somos pessoas que, muitas vezes, nos deixamos levar pelo nosso egoísmo e que precisamos de começar a pensar nos outros. Daí a necessidade da esmola...

Somos pessoas que, muitas vezes, perdemos de vista o fim para o qual fomos criados por Deus. Precisamos, pois, de recuperar a visão. Daí a necessidade da oração.

Essa é a razão pela qual celebramos a Quaresma!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Teremos todos a alegria de ser criança?!




Ser criança é saber perdoar,
é saber amar,
e não guardar mágoas.

Ser criança é brincar,
correr,
viver feliz.

Ser criança é viver na eternidade,
sonhar sonhos de esperança
para encontrar um mundo melhor!

Quem dera se todos tivessem a alegria de ser criança!!!!!!!



****

sábado, 20 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Taizé no Porto: escolher a simplicidade de vida





Palavras do Irmão Alois, no Porto, domingo, 14 de Fevereiro de 2010

Reunimo-nos aqui para que cada um de nós aprofunde uma mudança do coração. Como é que tal mudança do coração se pode realizar?

Não se trata em primeiro lugar de um acto voluntarioso. É quando nos voltamos para Deus que o nosso coração se altera. É Deus que o muda. Será que, todos os dias, poderíamos encontrar um pouco de tempo para nos voltarmos para Deus?

Na oração, Deus vem sempre ao nosso encontro. Ele conhece a nossa espera e a nossa sede. E a Bíblia ousa dizer que no próprio Deus há uma sede de estar em comunhão com o ser humano.
...

Pelo Espírito Santo, Deus habita nos nossos corações e é lá que nos fala, sugerindo-nos ideias, projectos e questões. Habitados por Ele, não podemos deixar de nos interrogar: O que poderá dar uma orientação à minha vida? Que objectivos vale a pena eleger?

Fazer a triagem dos nossos desejos, aceitar não fazer tudo e não ter tudo, abre-nos aos outros, protege-nos do isolamento e leva-nos a partilhar o que temos.

Porque será que a riqueza material é frequentemente acompanhada de um fechar-se sobre si mesmo, com uma perda da verdadeira comunicação?


Apresenta-se então para muitos de nós este forte compromisso: escolher a simplicidade de vida. Escolher a simplicidade abre o nosso coração à partilha e à solidariedade com os outros.





quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Não espere..



Não espere um sorriso para ser gentil...
Não espere ser amado para amar...
Não espere ficar sozinho
para reconhecer o amor de quem está ao seu lado.
Não espere ficar de luto, para reconhecer
quem hoje é importante para você!
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar.
Não espere a queda para lembrar-se do conselho.
Não espere a enfermidade para
saber quão é frágil a vida.
Não espere ter dinheiro aos montes, para então contribuir.
Não espere por pessoas perfeitas para então se apaixonar.
Não espere a mágoa para pedir perdão.
Não espere a separação para buscar a reconciliação.
Não espere elogios para acreditar em si mesmo.
Não espere a dor para acreditar na Oração.
Não espere o dia da sua morte sem antes...
Acreditar na Vida.
Seja sempre você, autêntico e único!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Àqueles que assim vivem nunca faltará o consolo das
Santas Alegrias

Todos os dias, ou quase todos, passo pelo Blog da Paróquia do Santíssimo Sacramento para ler o Evangelho do dia, bem como o seu comentário. E, porque hoje, começa um tempo particularmente importante para os cristãos - a Quaresma; e, porque o comentário ao Evangelho de hoje, traduz de forma simples como deve ser a nossa postura neste tempo,gostaria de partilhar com todos esse comentário. (Será mais proveitoso se começarem pela Leitura do Evangelho.)

QUARTA-FEIRA DE CINZAS : Mt 6,1-6#Mt 6,16-18
Comentário ao Evangelho do dia feito por
São Leão Magno (? – c. 461), papa e Doutor da Igreja
IV Sermão para a Quaresma, 1-2 (a partir da trad. SC 49 bis, p. 101 rev.)

«Este é o tempo favorável, este é o dia da salvação» (2 Cor 6, 2)

«Este é o dia da salvação!» É certo que não há período nenhum que não esteja cheia de dons divinos; a graças de Deus proporciona-nos, em todo o tempo, o acesso à Sua misericórdia. Contudo, é nesta época que todos os corações devem ser estimulados ainda com mais ardor ao seu progresso espiritual, e animados com mais confiança, porque o dia em que fomos resgatados convida-nos a praticar todas as obras espirituais. Celebremos pois, de corpo e alma purificados, o mistério que ultrapassa todos os outros: o sacramento da Páscoa do Senhor. [...]

Tais mistérios requerem de nós um esforço espiritual sem quebras [...], para que permaneçamos sempre sob o olhar de Deus; é assim que nos deve encontrar a festa da Páscoa. Mas esta força espiritual cabe apenas a um pequeno número de homens; para nós, que nos encontramos no meio das actividades desta vida, devido à fraqueza da carne, o zelo abranda. [...] Para conferir pureza às nossas almas, o Senhor previu, pois, o remédio de um treino de quarenta dia, no decurso dos quais as nossas faltas de outros tempos possam ser resgatadas pelas boas obras e consumidas por santos jejuns [...]. Tenhamos, pois, o cuidado de obedecer ao Apóstolo Paulo: «Purificai-vos de toda a mancha da carne e do espírito» (Cor 7, 1).

Mas que a nossa maneira de viver esteja de acordo com a nossa abstinência. O jejum não consiste apenas na abstenção de alimentos; de nada aproveita subtrair os alimentos ao corpo, se o coração se não desviar da injustiça, se a língua se não abstiver da calúnia [...]. Este é um tempo de doçura, de paciência, de paz [...]; uma altura em que a alma forte se habitua a perdoar as injustiças, a contar em nada as afrontas, a esquecer as injúrias [...]. Mas que a moderação espiritual não seja triste; que seja santa. Que não se oiça o murmúrio das queixas, porque àqueles que assim vivem nunca faltará o consolo das santas alegrias
.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Catequese 3º Ano

Olá



Esta semana fazemos o dois em um. Se repararam a semana passada não tivemos notícias nossas...pois não,... e isto porque os meninos do 3º. ano estiveram a aprender nestas duas semanas as principais fórmulas usadas na Eucaristia, para nelas poderem participar de um modo mais atento e activo, nomeadamente quando fizerem a Primeira Comunhão.


Na semana passada, os meninos aprenderam sobre a transformação do pão e do vinho em Corpo e Sangue de Jesus, bem como algumas frases ditas por todos durante a Eucaristia.




Foram recordadas as palavras de Jesus: "Isto é o meu Corpo entregue por vós", "Este cálice é a nova aliança do meu Sangue", "Fazei isto em memória de mim".


Tal como na última Ceia que começou e terminou com Jesus a bendizer a agradecer ao Pai o alimento, hoje Jesus fá-lo igualmente através do senhor padre em todas as Eucaristias, em que recordámos essa mesma Ceia e onde também nós agradecemos as graças que Ele nos dá, O louvamos e Bem Dizemos.

Os meninos perceberam também que da mesma forma que Jesus deu a vida pornós, também os seus pais diariamente dão a vida por eles, trabalhando por vezes de forma dura e cansativa para que nada lhes falte.

Esta semana falámos da parábola da Sementeira: "Quem tem ouvidos para ouvir, oiça"





A sementeira para ter resultados e dê frutos, é preciso que seja feita em terra boa, e não no meio das pedras e dos espinhos em que às vezes as sementes caem e morrem sem dar fruto.

É essa sementeira que nós tentámos fazer todas as semanas; Fazer com que as sementes que plantámos no coração dos nossos meninos, crescam e dêm fruto.

Os meninos levaram para casa uma prenda. Levaram umas sementes de trigo para plantarem em casa com a ajuda dos Pais.




Quando eles as semearem e as virem nascer e crescer, vão-se lembrar que têm de acolher sempre a Palavra de Deus no seu coração, que é um bom terreno.

Agora Pais, compete-vos a vós também acompanhar os vossos filhos nas Eucaristias, para eles verem também que a semente de Cristo cresce e dá fruto nos vossos corações também.

Beijinhos e até Sábado


Ser feliz aqui



Desiludido pela vida, um beduino isolou-se no deserto. Depois de muito andar entrou numa gruta tão enigmática como a sua vida. Olhando as paredes nuas e frias, seguiu um rasto de luz.
- Entra, meu irmão - encorajou-o uma voz benévola.
Na penumbra viu então um eremita em oração.
- Tu vives aqui? - perguntou surpreso - Como consegues resistir sem conforto e longe de todos? Como podes ser feliz aqui?
O eremita sorriu:
- Eu vivo pobre mas tenho um grande tesouro. Olha para cima - E apontou para uma pequena abertura no tecto da gruta - Que vês?
- Não vejo nada.
- De certeza que não descobres nada?
- Só um pedaço do céu...
- Só um pedaço de céu?! E não te parece que é um tesouro maravilhoso?

Jesus Cristo apresenta-nos hoje uma proposta de felicidade. Muitas vezes a nossa felicidade parece um projecto adiado: Só seremos felizes quando tivermos isto, quando fizermos aquilo, quando chegarmos ali... Depois ficamos frustrados porque a felicidade continua mais à frente, qual alvo móvel.

A felicidade é um caminho. Aproveite todos os momentos que tem, eles são um cantinho do céu. Não há hora melhor para ser feliz do que agora mesmo, com ou sem lágrimas. A felicidade é uma viagem, não um destino.
Meditando para o 6º Domingo do tempo comum, ano C- Dehonianos

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010


A felicidade é um bem que se multiplica ao ser dividido.
(Marxwell Maltz)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Bem-aventurados



Bem-aventurados os que compreendem seu papel no mundo,
estes serão confiáveis.

Bem-aventurados os que se compadecem da miséria do próximo,
estes serão sempre os primeiros a fazer alguma coisa para auxiliar.

Bem-aventurados os optimistas,
esses continuarão sempre firmes em seus propósitos de servir ao "bem".

Bem-aventurados os que estudam,
esses eliminarão a cegueira do analfabetismo e a fé cega.

Bem-aventurados os que sofrem por amor,
esses aprenderão o valor de amar sempre sobre todas as coisas.

Bem-aventurados os que se amam,
esses amarão o seu próximo como a si mesmo.

Bem-aventurados os trabalhadores que bendizem seu trabalho,
esses terão ocupação sempre.

Bem-aventurados os que tem sede de justiça divina,
esses serão sempre saciados.

Bem-aventurados os que tem olhos para ver
e ouvidos para ouvir, os que questionam,
os que duvidam, os que perguntam,
esses não serão enganados e não negarão a Deus.

Bem-aventurados os que não viram e acreditaram.
Não ouviram mas aprenderam a lição.
Não sentiram, mas trazem em seus corações a marca do amor.

Bem-aventurados os que crêem no amor de Deus por seus filhos,
esses nunca se sentirão abandonados, tudo podem e tudo superam.

Bem-aventurados os que recebem o chamado ao trabalho na Seara do Amor
e não se recusam, não colocam obstáculos: trabalham;
esses encontrarão a paz.

Bem-aventurados os que trabalham em favor do bem colectivo,
seja em que área for, seja em que parte do Planeta for,
seja de que religião for, esses verão a Deus.

Bem-aventurado é você,
que luta, que cai e se levanta, sofre e ama,
sonha e realiza, chora e ri, estende a mão e apoia,
que vive cada dia como se fosse o seu dia especial.

Bem-aventurado você que entendeu que é necessário lutar sempre para amar,
que aprendeu a repartir e tem consciência do seu papel no Universo.
Você será feliz!


(Desconheço o autor)




Tela branca, mente colorida

Peguei num lápis e mais uma vez nada me vinha à cabeça. Queria fazer um daqueles retratos tão requintados e famosos. A minha imaginação tinha feito uma pausa para o lanche e eu não consegui ver nada a não ser uma nuvem branca
Uma hora depois, eu mantinha-me no mesmo sítio com o lápis na mão e uma tela à frente dos olhos. Decidi que o problema era do lápis. Então, fui buscar a minha mala das tintas e dos pincéis. Organizei todas as cores que tinha por ordem alfabética, desde o Amarelo ao Roxo.
Mergulhei no mundo das cores, num mundo onde o céu é manchado e o dia pode ser Cinzento.
Conheci o Sr. Azul e a Sra. Amarela que traziam o seu filhinho pequeno num godé, chamava-se Verdocas e ainda não tinha muitas horas de vida.
Claro está que não havia só guaches naquele mundo, havia também aguarelas, acrílicos e ecolines. Os guaches eram os dominantes, e claro está, que eram uns racistas e gozavam os ecolines por serem muito molhados e os acrílicos muito grossos.
O dono da cidade era o Sr. Roxo, filho do Sr. Azul e da Sra. Mangenta.
Era uma cor muito escura e para ele o céu era cor-de-rosa, pois era loucamente apaixonado pela sua mulher Rosinha e sua filha Violeta. Era uma cor de nariz empinado, que não gostava de pincéis, do Sr. Preto e do Cinzento, sim?, pois estes eram os rufias da cidade e para os domar só o Dr. Branco que os punha mais claros com uma doses daquelas!
O Laranja era um rapazinho, de uma boa família, Sr. Amarelo e a Sra. Rosa e tinha uma irmã Amarela Torrada. Tinha um leão marinho chamado Azul-Mar e dava espectáculos na palette da cidade que animavam todas as cores.
O Sr. Vermelho era um senhor ocupado, o qual não conheci muito bem, pois tinha de ir juntar um bocadinho de água, com o seu carro de bombeiros, a casa da Sra. Castanha, que estava quase a secar.



Uma cidade deveras colorida, mas e o meu quadro?!
Abri os olhos e, no meu quadro, lá estava aquela cidade de mil cores o qual descrevia aquela minha viagem pelo mundo onde o céu é manchado e a minha imaginação colorida.






Sofia- 9º ano

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010


(retirar o som para ouvir o vídeo-clicar na barra azul no canto superior do lado direito)







Ó Jesus

Tu nos chamaste para Te seguirmos e nós, como Pedro Tiago e João aceitamos, por isso estamos aqui e vimos à catequese.
Com todos os teus amigos aqui presentes reconhecemos que és o único senhor.

Senhor Tu fixaste meus olhos…
Ternamente meu nome disseste!
Nesse lago eu deixei minha barca,
Pois em Ti, encontrei outro mar...

Ó Jesus,
Também queremos ser pescadores de homens.
Queremos pescá-los do mal em que vivem,
queremos pescá-los de uma vida triste e infeliz
para uma vida nova em que cada um se torna amigo de Jesus.

Senhor Tu fixaste meus olhos…
Ternamente meu nome disseste!
Nesse lago eu deixei minha barca,
Pois em Ti, encontrei outro mar...




Oração de acção de graças- meninos do 3º ano




segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Faz-te ao largo!

Naquele tempo Jesus subiu para o barco de Simão Pedro e pediu-lhe que se afastasse um pouco da terra e, do barco, começou a ensinar a multidão. Depois disse a Simão:

- Faz-te ao largo.

A vida ou a vocação de um homem é como um rio que se faz ao mar. Ao nascer é débil, dá uns trambolhões, passa por lugares estreitos e escuros, mas pouco a pouco vai-se acalmando e encontra o seu lugar próprio, torna-se meio de comunicação, por onde passa faz surgir esperança, partilha o que é mas nunca se esgota.

Diz-se que, mesmo ao entrar no oceano, o rio treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, os vales, o caminho caprichoso pela planície e vê à sua frente um oceano, tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Tem de ir em frente. O rio precisa de arriscar e entrar no oceano. E somente quando entra no oceano é que o medo desaparece. Porque só então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tronar-se oceano. Será apenas um renascimento.
Assim somos nós. Voltar atrás é impossível. Temos de ir em frente, arriscar e navegar mais além.

Faz-te ao largo tu também.

Coragem, torna-te oceano.

Meditando para a V Semana Tempo Comum Ano C in, http://www.dehonianos.org/

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

CADA VEZ MAIS

-Eu conheço-te! A tua foto está afixada em montes de janelas!
-A sério? Isso é interessante.
-Vá lá, podes contar que eu naõ te denuncio... ès procurado?
-Cada vez menos...



Abba,
Arromba as janelas e as portas do meu coração sempre que eu insistir em fechá-las. Transforma a minha casa e inquieta o mais íntimo de mim para que Te saiba procurar em cada experiência. Mantém-me em desassossego para que Te procure sempre. Cada vez mais.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010




Certa tarde, um homem saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e outra de quatro anos. Em determinado momento da caminhada, a mais nova pediu ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar a andar.
O pai respondeu que estava também muito cansado. Diante da resposta, a garotinha começou a choramingar e a ficar para trás.
Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um pequeno galho de árvore e entregou-o à menina dizendo:
- Olha aqui um cavalinho para montares, filha! Ele irá ajudar-te a seguir em frente.
A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido, que chegou a casa antes dos outros. Ficou tão encantada com o seu cavalo de pau que foi difícil fazê-la parar de galopar.
A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a atitude da mais nova. O pai sorriu e respondeu, dizendo:
- Assim é a vida minha filha. Às vezes, estamos física e mentalmente cansados, certos de que é impossível continuar. Mas encontramos então um 'cavalinho' qualquer que nos dá ânimo outra vez. Esse cavalinho pode ser um bom livro, um amigo, uma canção...
Assim, quando te sentires cansada ou desanimada nunca te deixes levar pela preguiça ou pelo desânimo. Lembra-te: 'Sempre haverá um cavalinho para cada momento.'



(autor desconhecido)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Catequese 3º ano


Jesus é o pão do céu.

ELE mesmo o disse à multidão que o seguia: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente”

Precisamos de pão e de outros alimentos para vivermos, mas o verdadeiro alimento, aquele que mata a fome para sempre é Jesus.
Jesus é o pão do céu porque Deus O enviou até nós e porque ao dar a vida por nós dá-nos a força necessária para amarmos mesmo os outros.

Onde podemos nós encontrar Jesus como pão do céu?

Na Eucaristia.
Quando recebemos Jesus, Ele vem ao nosso coração e, porque acreditamos que ali está o corpo de Cristo, o pão descido do céu, nós dizemos Ámen.

Mas, para recebermos bem Jesus, temos de estar preparados. Por isso quando o Sr. Padre mostra a hóstia e diz: “eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, nós respondemos. “Senhor eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e serei salvo”.
Queremos aqui, dizer a Jesus, que estamos arrependidos das maldades que fazemos e que queremos recebê-lo com o nosso coração limpinho.

Há ainda um outro momento em que somos convidados a espalhar a paz de Cristo ao próximo em sinal de que estamos em união com as pessoas e que queremos ser amigos de todos, é o momento do abraço da paz. O Sr. Padre diz-nos: “A paz do Senhor esteja sempre convosco”, e nós respondemos “O amor de Cristo nos uniu”

A estes três momentos da Eucaristia nós chamamos Comunhão. Quer isto dizer que estamos em união muito forte com Jesus e com as pessoas que estão à nossa volta.
É Jesus recebido na Eucaristia que nos leva a fazer tudo com muito amor para que haja muita união entre nós.

Em casa, para além de terem de fixar as repostas a estes momentos da Eucaristia de que hoje falamos (pag. 63 do catecismo), os meninos levaram o desafio de convidarem os pais a participarem na próxima Eucaristia.
Finalmente, cada menino levou para casa uma fatia de pão, para agradecerem a Deus, e partilharem com a família explicando aos pais tudo o que aprenderam sobre a comunhão.

Beijinhos
Até Sábado

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Quem julga já "conhecer e saber" tudo,
arrisca-se a não O "reconhecer nem escutar"




Lucas apresenta-nos Jesus a ser rejeitado pelos seus conterrâneos. É o início de uma nova etapa do seu evangelho. Até aqui tudo tinha sido acolhimento jubiloso: os anjos a cantarem, os pastores em adoração, Simeão e Ana cheios de alegria, o menino a ser escutado no Templo… Mas quando Jesus começa a anunciar a Boa Nova do Reino de Deus começa a encontrar oposição.

O principal motivo do escândalo é o modo como Jesus, para “proclamar o Tempo da Graça de Deus”, se diz continuador dos Profetas Elias e Eliseu na sua itinerância entre os pagãos!

Mas qual foi a primeira causa para que eles não acolhessem Jesus, ainda antes de ele falar nos pagãos?
Conheciam-no bem demais!
“Não é este o filho de José?!”
Julgavam saber tudo de Jesus, conhecer o seu conterrâneo. No entanto, parece que, julgando conhecê-lo, não conseguiram reconhecer a novidade da sua missão…

Este “problema” ainda se encontra muitas vezes nas nossas comunidades. Quem julga já “conhecer e saber” tudo, arrisca-se a não o “reconhecer nem escutar” na novidade sempre permanente do seu Reino em expansão…




Meditando para o 4º domingo do tempo comum- in derrotar montanhas