quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Catequese 1º ano

1º Domingo da Quaresma

EVANGELHO – Mc 1,12-15
Naquele tempo, o Espírito Santo impeliu Jesus para o deserto.
Jesus esteve no deserto quarenta dias e era tentado por Satanás.
Vivia com os animais selvagens e os Anjos serviam-n’O.
Depois de João ter sido preso, Jesus partiu para a Galileia e começou a pregar o Evangelho, dizendo:
«Cumpriu-se o tempo e está próximo o reino de Deus.
Arrependei-vos e acreditai no Evangelho».


Meditação: Ao dispor-se a cumprir integralmente o projecto de salvação que o Pai tinha para os homens, Jesus começou a construir um mundo novo, de harmonia, de justiça, de reconciliação, de amor e de paz. A esse mundo novo, Jesus chamava “Reino de Deus”. Nós aderimos a esse projecto e comprometemo-nos com ele, no dia em que escolhemos ser seguidores de Jesus.
O que vos propomos hoje, é que selemos esse compromisso imprimindo a nossa mão sobre esta fita lilás, que será depois colocada à volta da cruz, que nos vai acompanhar ao longo desta caminhada de Quaresma.

Oração: Senhor, não ficamos indiferentes à Tua proposta de amor, e queremos ser construtores do Teu Reino. A começar pela nossa casa, na nossa família, por aqueles que mais amamos, queremos ser testemunhas da Boa Nova que é a Tua Palavra.

Compromisso: Agora que dissemos a Jesus que queremos ser seus seguidores e construtores do Reino de Deus, é tempo de nos decidirmos a fazer algo em prol do nosso compromisso. O que vos propomos, de acordo com o que o Evangelho sugere, é que tal como Jesus façamos nós também jejum. Não o jejum da comida, da carne, não! Vamos fazer jejum da televisão à hora das refeições. Vamos fazer desse momento um ponto de encontro de toda a família, para que possam conversar sobre as suas coisas, o que fizeram bem, o que correu menos bem… e tantas outras coisas.





Catequese 1º ano



Jesus é amigo de todos
Jesus é amigo de todos. Dos doentes, dos indefesos, dos pobres, das crianças… A todos Ele está atento. De todos Ele se aproxima, fala, sorri e cuida.
Hoje, Ele precisa de nós para continuar a ajudar e a cuidar de cada um, principalmente dos que mais precisam. Mas nós nem sempre estamos dispostos a colaborar com Jesus nesta Sua forma de estar entre nós, neste projecto do Reino de Deus Pai a acontecer.
Este é o desafio que Jesus hoje nos lançou: ser amigo à sua maneira, isto é, ser amigo de todos mesmo daqueles de quem ninguém quer ser amigo. Esta forma de ser amigo nem sempre é fácil mas Jesus veio-nos provar que é possível, basta estarmos atentos, dar o primeiro passo, confiar no amor de Deus e rezar pois, pela força da oração, ganhamos coragem para fazermos possível o impossível que pode ser, por exemplo, aproximarmo-nos de alguém de quem, por variadas razões, menos simpatizamos e começar a construir uma amizade.
Ficou o compromisso de irmos ao encontro de alguém e, se o conseguirmos, vamos exprimir o nosso sentir através de um desenho que depois entrará num concurso de desenhos.




terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Catequese 2º ano







Senhor, convosco vamos para o deserto,
No vosso amor guiai-nos,
E dai-nos a força do vosso Espírito.
Ensinai-nos o caminho a seguir,
Para que caminhemos na vossa presença.
Na vossa verdade dirigi-nos,
Afastai do nosso coração tudo o que divide,
Que o Vosso amor nos proteja
Porque o Vosso Amor é eterno.
Nós sabemos que o deserto,
É um lugar de provações e lutas
Mas ele é também o lugar da aliança convosco.
Fazei-nos avançar Senhor, com rectidão e força.
Convosco e como Vós, Senhor, iremos para o deserto.


Momento de Acção de graças para o 1º Domingo da Quaresma

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012



A verdadeira Conversão!...
A verdadeira conversão… Quaresma, tempo de penitência, de sacrifícios de toda a espécie, de resistência às tentações, à imitação de Jesus no deserto… Tempo não muito entusiasmante! Porém, na breve passagem do Evangelho, S. Marcos fala duas vezes da Boa Nova. Uma Boa Nova dilata o coração, traz alegria. Então, porque não falar de alegria durante a Quaresma? Será que isso desvirtua o seu sentido? Trata-se de conversão. Mas isso não quer dizer, em primeiro lugar, como pensamos muitas vezes, parar de cometer pecados, voltar a uma vida moralmente pura e recta.
A verdadeira conversão é, antes de mais, “acreditar na Boa Nova”. E esta Boa Nova é a manifestação do verdadeiro rosto de Deus em Jesus: um Pai no qual só há amor, porque Ele é Amor em estado puro, a fonte absoluta do Amor. Às vezes, a primeira tentação, a mais terrível, consiste em transpor para Deus as nossas maneiras de amar, de compreender a justiça, o poder. Ora, não é Deus que é à nossa imagem, nós é que somos à sua imagem. A verdadeira conversão consiste em mudar todas as nossas concepções de Deus para acolher um Pai que nunca pára de nos amar, que nunca nos rejeita. E quando recusamos o seu amor, Ele só tem um desejo: manifestar-nos ainda mais o seu amor, até nos dar o seu Filho, para que, enfim, nós nos deixemos amar. A Quaresma não é demasiado tempo para descobrir este Deus!



Meditando para o 1º Domingo da Quaresma do ano B - Dehonianos






sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Catequese 1º ano

Encontro com Pais



Aproxima-se um tempo de grande importância para os cristãos, pois celebramos a morte e a ressurreição de Jesus Cristo: a Páscoa. Do Carnaval até á Páscoa, vivemos um tempo que nos deve ajudar a “matar” aquilo que nos afasta de Jesus e do Projecto que Deus Pai tem para nós, para também vivermos a “ressurreição”, com Jesus, para uma vida nova, mais feliz. Foi esta a mensagem que quisemos transmitir no encontro com os pais, esclarecendo-os de falsos conceitos de Quaresma, para que tivessem a oportunidade de viver este tempo litúrgico de maneira mais consciente e profícua.

Através de uma dinâmica, que começou com a construção de um barco de papel, reflectimos no que é mais importante para a nossa vida, e quais as coisas ou sentimentos de que gostamos menos e que gostaríamos de afastar da nossa vida. O resultado final: uma camisola. O nosso barco tinha-se transformado numa belíssima camisola, aquela que deveríamos vestir para atingir aquilo a que nos tínhamos proposto.
Ouvindo a Palavra do Pai, Lc 11, 9-13, sentimos o apelo que o Senhor nos faz a estarmos sempre ligados a Ele através da oração. Como o pai que ama os seus filhos e tudo fará para os ver felizes, assim o Pai do Céu ouvirá as nossas orações. Sem dúvida que o momento de oração, na forma de uma apresentação de PowerPoint, foi o ponto alto deste encontro.


Terminada a oração, pairou no ar um silêncio que não era mudo, muito pelo contrário, falava do encontro de cada um com o Pai do Céu.
Então, respeitado esse silêncio, era o momento de lançar os desafios a sermos homens e mulheres empenhados em fazer da nossa vida um permanente encontro com Deus.


Por último, foi entregue aos pais uma história, “Floquinhos de Carinho”, que mais não é que uma oportunidade para, em casa, reflectirem nos sentimentos que se apoderam de nós quando estamos fechados no nosso egoísmo.

 Quando o centro das nossas atenções é o nosso umbigo, acabamos sós e infelizes, pois é dando que se recebe.

Pela serenidade dos seus rostos, pela sua postura, podemos concluir que este encontro atingiu os seus objectivos: mais do que um Encontro com Pais, aconteceu um Encontro com o Pai.





quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012







Após o Carnaval, vem a Quarta-feira de Cinzas, que dá início ao tempo litúrgico de preparação para a Páscoa. A este tempo chamamos Quaresma.
O termo Quaresma faz alusão aos quarenta dias que Jesus esteve no deserto antes de iniciar a Sua vida pública. Sentindo o apelo de Deus Pai para ir anunciar a Boa Nova do Evangelho, Jesus sentiu necessidade de se preparar. Retirou-Se então para o deserto onde permaneceu quarenta dias em oração. Durante este período Jesus foi tentado várias vezes, mas também resistiu sempre.
Depois, Jesus inicia a Sua vida pública, e proclamava o Evangelho dizendo: «Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo: arrependei-vos e acreditai no Evangelho.” (Mc 1,14-15). Esta é a maravilhosa aventura que temos pela frente se quisermos viver a quaresma na perspectiva do anúncio que nos é feito por Jesus.

Como Jesus somos tentados muitas vezes, ao longo da nossa vida, e de muitas maneiras. E, como a vida é feita de escolhas, quantas vezes não fazemos as melhores opções. Este é o tempo oportuno para analisarmos a nossa vida, as escolhas que fizemos e decidirmos o que queremos para nós.
Neste tempo temos a oportunidade de reflectir na nossa vida, e de mudar o que não está bem e que gostaríamos de melhorar. Um sentimento que não nos dignifica; um vício que nos prejudica; um comportamento que gostaríamos de alterar …. Tantas coisas que podemos alterar na nossa vida e que nos faria mais felizes. Somos convidados a fazermos uma experiência de deserto, sendo o deserto o espaço interior de cada um, o espaço por excelência onde Deus e o homem se encontram.
No entanto, as ideias que temos enraizadas e que nos foram transmitidas pela tradição, levam-nos a viver este tempo fixados naquilo que ele representa de mortificação, de renúncia, de sacrifício e de dor. É viver a quaresma pela negativa, pois o caminho que nos prepara para celebrar a Páscoa não tem, necessariamente, que ser esse. Limitar a quaresma a essa realidade é empobrecer a riqueza e a graça que é, para cada um de nós, este tempo litúrgico.
A oração, o jejum e a esmola são meios que nos ajudarão a atingir os nossos objectivos mas que de nada servirão se não nos abrirem caminhos de esperança. O que habitualmente encaramos como sacrifício, devemos encarar como oportunidade para uma vida nova.

A Quaresma é essencialmente um tempo de alegria e de vida, porque torna presente Aquele que dá sentido à nossa vida, porque é um tempo de encontro com a Vida que é Deus.



terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

...continua



"A Ponte em construção"
“O TEMPLO DE DEUS É SANTO E VÓS SOIS ESSE TEMPLO.” (I COR 3, 17)

Todavia o compromisso era outro: construir uma Capela, imagem humana de um Deus que veio habitar no meio de nós. Logo se formou uma comissão para angariar os necessários fundos para a futura Capela. São tantos os que queríamos recordar. Tantas quermesses, magustos, festas, passeios e atividades onde uma Igreja de Homens tentava construir esta Igreja de pedras. Os tantos quilómetros que algumas pessoas percorreram, batendo de porta em porta com as suas rifas e peditórios. Tantas escadas subidas e tantas portas fechadas na cara, mas, também, tantos sorrisos e mãos generosas! Quanta coragem para pedir, para falar em nome do Senhor, para bater até que as portas das casas e, sobretudo, dos corações se abrissem.
Bem sabemos. Muitas dessas pessoas já partiram e reúnem-se hoje na Igreja Celeste à volta da Santíssima Trindade. Meu Deus, olha, elas devem estar aí! Noutras, os cabelos brancos e as mãos enrugadas de quem tanto deu mostram o cansaço de quem tanto lutou. Quantos deles já não podem entrar nesta Igreja de pedras pela muita idade e pela doença?

 Nesse mesmo Outubro de 1967 arrancou-se com a catequese. Eram tantas as crianças e jovens! Mais tarde iniciou-se o grupo de jovens e a preparação para o Sacramento do Crisma. Foram esses os meninos que viram nascer esta Comunidade. Eles são hoje os homens e as mulheres da Ponte! Muitos continuam dentro destas paredes, mas muitos mais já partiram para longe. Muitos perderam-se nos caminhos da Vida. Que um dia possam encontrar de novo o caminho para a Casa de Deus! Dá-nos, Senhor, sabedoria para os trazer de volta.


Continua...


 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012




Ver para além das aparências…

Na escuta da Palavra, está de certo modo a luta entre dois mundos: o visível e o invisível. É uma história sempre muito actual! A nossa reacção espontânea consiste em dar importância àquilo que é visível, palpável, mensurável. O que está para além das aparências é, à partida, suspeito de não ter consistência, de ser uma ilusão.
Jesus, porém, vê para além das aparências. Ele vê a fé do paralítico e dos quatro homens que o transportam. Mais profundamente, Ele vê as paralisias interiores que bloqueiam este homem e não propriamente a sua deficiência física.
Se Jesus vê para além das aparências, é porque Ele junta o seu olhar ao olhar do seu Pai sobre o paralítico. Ele sabe que o Pai tem um olhar de amor para com ele, porque “Deus é Amor” e não pode senão amar. E Jesus vê também que o paralítico não descobriu ainda este amor infinito e gratuito, que é a raiz última do seu ser. Jesus revela ao paralítico o amor do Pai, dando-lhe a saúde do corpo e do coração. Revela-lhe mesmo que os seus pecados não podem impedir o Pai de o amar.

A oração ajuda-nos a permanecer num espírito de paz e harmonia, porque nela contemplámos o amor do Pai, que nos apaixona. Na oração reconhecemos a sua voz, e o seu amor alcança-nos de tal forma que desejamos permanecer N’Ele.
Deus Pai deixa-se ver, deixa-se encontrar, dá-se a conhecer. Quando a fé enfraquece e a esperança não se anima, quando o amor se apaga e a rotina nos invade … é a oração que falta.


“O mais importante na nossa vida é saber a quem pertencemos.”
 



Meditando para o 7º Domingo do tempo comum do ano B







sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

SOLIDARIEDADE, onde falha?

 Estava o filósofo grego Diógenes parado na esquina de uma rua, e ria a bandeiras despregadas.
- De que te ris? – perguntou um transeunte.

- De quão estúpido é o comportamento humano – respondeu.
E acrescentou:
- Vês essa pedra no meio da rua? Desde que aqui cheguei, esta manhã, dez pessoas tropeçaram nela, e amaldiçoaram-na, mas nenhuma delas se deu ao trabalho de a tirar, para que mais ninguém embicasse nela.



 (Historia da Filosofia)

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012






Foi entregue ao Bispo D. Manuel Clemente, na sua recente visita à nossa comunidade da Ponte, um resumo da nossa história, como começou e se formou esta Ponte em construção. Faz parte desta historia muita gente e suor desconhecido, porventura, de muitos que hoje frequentam este local de culto. Julgamos pertinente dar a conhecer todo o esforço feito por levantar esta Igreja feita de gente falível mas também de esperança e perseverança.
Esta história foi-nos gentilmente cedida por quem a escreveu, a D. Luisa e o Luís, e vai aqui, neste cantinho, ser passada semana a semana como sendo: " A Ponte em construção".
Que ela nos anime a sermos construtores activos desta comunidade que precisa de cada um de nós para continuar a a construir-se e a crescer.



"A Ponte em construção"
O TEMPLO DE DEUS É SANTO E VÓS SOIS ESSE TEMPLO.” (I COR 3, 17)


Não foi por acaso que Deus chamou algumas pessoas para virem viver para esta zona da Ponte. Deus procura sempre alguém para trabalhar e evangelizar. Foi o que aconteceu por volta de 1966. No Coração do Bom Deus tudo já estava planeado há muito. Nos Seus desígnios, houve homens e mulheres da Ponte que, em verdadeira Missão, decidiram e lutaram para que a nossa Fé se celebrasse aqui.
A Ponte de Rio Tinto, como é conhecida esta zona da Paróquia, já nos idos anos sessenta tinha uma população numerosa. Embora a população fosse maioritariamente de raízes Católicas, a Igreja Paroquial ficava longe. Infelizmente, para aqueles que não tinham transporte próprio, esta era frequentada apenas em ocasiões como os batizados, casamentos ou funerais. A população Católica da Ponte dispersava-se, sendo que, na sua maioria, frequentava a Capela do Calvário no Cerco do Porto (Campanhã). 
Foi em Maio de 1967 que alguém decidiu ir falar com o então abade de Rio Tinto (o saudoso Sr. Padre António da Costa Leite) e sugerir a necessidade de dinamizar, reunir e evangelizar esta população. Ficou a tarefa de arranjar um local para celebrar a Eucaristia e, com o apoio do Pe. Costa Leite, apenas faltava a autorização do Sr. Bispo do Porto. Tal não se revelou difícil e, quanto ao local, foi cedida pelo proprietário uma garagem ao lado de onde atualmente se ergue a Capela. Tinha as condições mínimas. 

Logo se iniciou um longo trabalho pela presença do Reino de Deus ainda nesta Terra. Todos uniram esforços. Desde a nossa Paróquia de São Cristóvão de Rio Tinto à, então, Paróquia “experimental” de Nossa Senhora do Calvário (Cerco do Porto). Por exemplo, a imagem do Imaculado Coração de Maria que agora está na entrada da Capela foi oferta do pároco de Santo António das Antas. 
 A antiga capela (garagem)
A vinte e um de Julho de 1967 celebramos a primeira Eucaristia na garagem. Foi celebrada pelo Sr. Padre Manuel Dias, pois o Sr. Abade Costa Leite estava doente, e animada pelo grupo coral da Senhora do Calvário. Um sonho parecia começar a tornar-se realidade e, para nós, já foi muito bom. 

  
Apetece-nos perguntar em jeito de oração: ainda Te lembras, Senhor, das assembleias que se reuniam naquela garagem mesmo aqui ao lado? Como alguém dizia, um espaço tão parecido com aquele onde começou a Igreja de Roma, as catacumbas! Foi aí que o sim de alguns membros da Comunidade mudou o rumo de muitos e a Igreja de Homens e de pedra se começou a construir.

Continua....





segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012








“Se quiseres, podes curar-me pode curar-me”
 “A Deus nada é impossível”. É verdade, Deus pode criar, pode salvar, pode santificar… Jesus pode curar os doentes que encontra, mas espera uma palavra de confiança: “Se queres!” O homem submete-se, então, à sua vontade. Diante desta confiança do doente, Jesus tem piedade, porque vê que ele se abandona nas suas mãos para ser re-criado, levantado, salvo, purificado.
 Deus deixa-Se tocar pelo homem, sua criatura, quando esta se deixa re-modelar por Ele, do mesmo modo que se deixa modelar na manhã da criação.
 Jesus recomenda para não dizer nada a ninguém, porque não quer aparecer como um “milagreiro” que manifesta o sensacional, mas como Aquele que é sinal da parte de Deus. Um único grito toca-O: “Se Tu queres, podes!” Oxalá que as nossas orações de pedido começassem todas com a expressão da nossa submissão à vontade de Deus!…


Meditando para o 6º Domingo do tempo comum do ano B - Dehonianos


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012







Do Cerimonial dos Bispos:1177. "No exercício do seu ministério de visitar as paróquias ou comunidades locais da sua diocese, o Bispo não dê a impressão de desempenhar cargo puramente administrativo, mas proceda de modo que os fiéis reconheçam nele claramente o pregador do Evangelho, o doutor, o pastor, o grande sacerdotes do seu rebanho".


No próximo sábado, dia 11, todos somos chamados a acolher, pelas 16 horas, o nosso Pastor D. Manuel Clemente, e a dar a conhecer a realidade do nosso centro. Mais do que mostrar o espaço físico da nossa Capela, queremos e devemos mostrar as pedras vivas de que ela é feita – todos nós.
Vamos marcar presença com a nossa alegria, disponibilidade, afabilidade e oração.
Neste sentido irá decorrer uma Vigília de oração que terá início pelas 15,30h e constará do seguinte programa:

Primeira Leitura – Memória de Nossa Senhora de Lurdes e Dia Mundial do Doente (11 de Fevereiro)

 LEITURA DO LIVRO DE ISAÍAS (IS 66, 10-14C)

·        . Meditação breve          
·        . Cântico
Segunda Leitura – Do Titular da Igreja (NossaSenhora da Ponte)
 Leitura do Livro do Génesis (Gen 3, 9-15.20)
Salmo (Judite 13, 18bcde.19) – recitado
 Refrão: Tu és a honra do nosso povo.
·        Meditação breve
·        Cântico
 Terceira Leitura – Pelo nosso Bispo (do Comum dos Pastores)
 Do Evangelho segundo São Mateus (Mt 9, 35-38)
•Meditação breve
      •Cântico

Logo que o nosso Bispo dê entrada na nossa capela, cânticos de acolhimento e louvor serão entoados pelo nosso coro litúrgico e pelo coro infantil. Seguir-se-á o acolhimento e a apresentação da comunidade.
Esta será uma breve visita mas cheia do calor humano que o nosso Pastor merece e nós somos capazes de dar.


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012




Está a decorrer a Visita Pastoral à Vigararia de Gondomar. Nessa sequência, vamos receber a visita do Bispo D. Manuel Clemente na nossa paróquia de Rio Tinto. O programa desta visita consta do seguinte:

·        Sexta, dia 10, pelas 21h encontro com todos os jovens ligados à paróquia no salão multiusos.

·        Sábado, dia 11, pelas 21h encontro com grupos e organismos da paróquia no salão multiusos.

·        As Eucaristias das 9 e das 11h de Domingo serão presididas pelo Sr. Bispo.

Neste Sábado (11) não haverá catequese em toda a paróquia para que todas as crianças e adolescente participem na Eucaristia habitual de sábado, pelas 17h, igualmente presidida pelo nosso Bispo.

É importante que todos, pais crianças e catequistas, participem nesta celebração para que haja encontro festivo com o Pastor da nossa Diocese.


terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Catequese 1º ano

Na catequese de Sábado passado fizemos uma pequena revisão não só das mensagens catequéticas que temos apreendido mas do que ela tem feito na nossa vida. O que fazemos, agora, que antes de virmos à catequese não fazíamos? A experiencia da oração foi a grande alteração sentida, vivida e partilhada pelos pais e catequisandos.
 Jesus que nos chamou à catequese revela-se a cada semana que passa. Jesus fala-nos de Deus Pai e do grande amor que tem por nós. Precisamos de estar atentos aos sinais da presença de Jesus na nossa vida e de falar com Ele.
A Alegria das descobertas que temos feito manifesta-se pela nossa forma forma de ser e de estar e o canto, é uma dessas manifestações. Neste sentido a Mafalda presenteou-nos com um cântico feito por ela que resume aquilo que ela sente.


“Iéh,iéh,iéh, já sei tudo sobre Jesus
 Iéh,iéh,iéh, Jesus é nosso amigo”
                                                                       
Mais do que o que ela cantou foi a forma como nos encantou com a sua genuína alegria contagiante.
Um grande bem-haja à Mafalda



segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012








“Retirou-se para um sítio ermo e aí começou a orar”

Jesus mostra-nos, a importância da oração pessoal na nossa vida. Para que seja feliz e satisfatória, para poder realizar o plano que Ele tem para nós, temos de ter uma relação filial com o nosso Pai Deus. Todos os homens estamos chamados a um só e idêntico fim: o próprio Deus, a união com Deus, ao diálogo com Deus. 
Existimos graças ao Amor de Deus que nos criou e ao Amor de Deus que nos conserva; por isso a nossa principal e primordial tarefa na vida, é reconhecer livremente esse Amor e ser fieis a quem nos dá a vida e a mantém. Como vamos conhecer a Deus e agradecer-lhe tudo o que nos dá se não temos um trato pessoal com Ele?
            
Senhor, que “veja” a necessidade que tenho de relacionar-me com o meu Criador, meu Deus, meu Pai, para me construir como pessoa.

Se descobrimos que Deus é quem cura os corações rotos, quem trata das feridas, quem sustém os humildes, devemos dizer como São Paulo: Ai de mim se não dou a conhecer Deus!



Meditando para o 5º Domingo do tempo comum do ano B - Verbum Dei







sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012




Só para escutar...