quarta-feira, 27 de março de 2013

Catequese 1º e 2º ano







No encontro de Pais do dia 09-02-2013, reflectimos sobre a quaresma, como uma caminhada para a Páscoa. Um tempo que nos convida a “morrermos” para o que não nos convém, para nos sentirmos seres novos, renovados com Jesus. No fim do encontro, cada família levou uma pedra, que iria representar a transformação do nosso coração. 

A caminhada foi avançando … o nosso coração foi-se transformando … 
Quisemos celebrar essa transformação todos juntos. 


Para tornar a Celebração mais digna e participada, os cânticos foram ensaiados previamente, com todo o empenho. 








Já na Capela, aguardamos calmamente que se desse o início à nossa Celebração. 






Cada pano no caminho, ao ser removido, revelava um passo mais da nossa caminhada. 


Os sinais, com as mensagens de cada família, foram sendo recolhidos, à medida que pedíamos perdão a Jesus pelas vezes…. 

“Pelas vezes em que nos deixamos conduzir pela preguiça. Perdão, Jesus, perdão” 

“Pelas vezes que não rezamos. Perdão, Jesus, perdão”

“Pelas vezes que deixamos de ajudar os outros. Perdão Jesus, perdão”

“Pelas vezes que deixamos de fazer alguém feliz. Perdão Jesus, perdão”

“Pelas vezes que julgamos e condenamos alguém. Perdão, Jesus, perdão.” 


Contemplando a cruz, cantamos, reconhecidos pelo grande amor que Jesus nos tem. 

Ninguém nos ama como Tu. A cruz é a maior prova do Teu amor, da Tua entrega por cada um de nós. 

Como símbolo da nossa conversão, do nosso esforço, semana após semana, para sermos melhores, depositamos aos pés da cruz os sinais da nossa caminhada. Oferta singela mas, para Jesus, tem certamente, o valor do presente mais precioso que Lhe poderia ser oferecido. 
É desde a cruz que Jesus reina. Ele é sinal de vida e vida em abundancia. Ao longo destas semanas, Jesus caminhou connosco e fomos progredindo até à celebração da Páscoa. Com Ele, fomos fazendo pequenos sacrifícios que foram transformando o nosso coração, tornando-o mais bonito… e a pedra que era fria, sem beleza aparente, tornou-se numa linda pedra, simbolizando o nosso coração mais belo, porque se aproximou mais de Jesus. 





Cada família ofereceu a Jesus a sua pedra, enquanto fomos cantando: 

” Jesus, para Ti o meu coração” 




Em cada gesto partilhado levamos aos outros Jesus, vivo no meio de nós, e a alegria do Seu amor. O nosso coração transformado fez-nos experimentar a PÁSCOA. 





Páscoa é Jesus vivo no meio de nós. Este acontecimento é celebrado, todas as semanas na Eucaristia e, de forma mais solenizada, no Domingo de Páscoa.

Páscoa é sermos amigos de Jesus, e procurarmos ser como Ele: amigos uns dos outros, ajudando os que precisam, e respeitando todas as pessoas.

Segundo o Evangelho de S. João, cap 20, 11-18, naquele tempo, os amigos de Jesus pensaram que tudo tinha terminado com a Sua morte. Então, Maria Madalena, de manhã bem cedinho, foi ao túmulo onde tinham sepultado o corpo de Jesus, para cuidar dele. Chorava muito, pois a sua tristeza era muito grande. Mas, o sepulcro estava vazio, e … apareceu-lhe um homem, que ela confundiu com o jardineiro. Todavia, quando Ele chamou o seu nome, tocando-lhe o coração, Maria compreendeu que Aquele é Jesus. Não o Jesus morto, que ela tinha visto, mas o Jesus que, na sua liberdade acolheu o Projecto de Deus Pai, e Deus Pai o ressuscitou, em toda a Sua glória. Como Jesus lhe pediu, Maria correu a levar a boa notícia a todos.

Também Jesus chama o nosso nome e, tocando o nosso coração, nos pede que anunciemos a todos que Ele ressuscitou, que está vivo no meio de nós.



Naquele tempo, Maria correu a anunciar. Hoje, não precisamos de correr, pois temos ao nosso alcance meios de comunicação que nos permitem chegar rapidamente a muitas pessoas.

 O telemóvel, a internet com as variadas possibilidades que nos oferece, são os meios que nos propomos utilizar para anunciar aos nossos amigos, no Domingo de Páscoa, a boa noticia. 


Terminamos a Celebração pedindo a Jesus que nos ajude a viver a Páscoa, para sermos mais felizes, fazendo os outros felizes. 




Senhor Jesus,Depois de tanto caminho e de tantos sinais, resta-nos uma última passagem obrigatória: 
- a passagem da Tua Paixão e Morte. 
Porque nos amas muito, sofreste a paixão e a morte de cruz. 

Ajuda-nos, Senhor Jesus, a atravessar esta passagem confiantes de que é o último passo para a vida eterna e feliz que nos queres fazer viver. Ámen. 



Ao irmos embora, não podemos ficar indiferentes aos “coelhos” que nos aguardavam à porta. Cheios de lambarices, para adoçar a boca, foram a alegria das crianças.


Boa Páscoa, com Jesus Ressuscitado!







Catequese 1º ano









Todos os dias nos oferecem uma boa oportunidade para festejar o Dia do Pai: quando ele está presente e sentimos o calor da sua mão ou, tão-somente, o evocámos no nosso coração. Por isso quisemos dedicar o dia da catequese ao Pai. Todos foram convidados e muitos aderiram ao chamamento. Outros, devido aos afazeres profissionais, fizeram-se representar pelas mães. E foi uma alegria vê-los chegar, irradiando felicidade, que lhes iluminava o rosto, e contagiava toda a gente. 

Tudo estava preparado … a festa começou, e as surpresas foram-se sucedendo. 

A primeira surpresa: através de um powerpoint, revelamos aos pais o que os petizes pensavam deles e, simultaneamente, demos a conhecer o que os pais sentiam pelos filhos. 
Para os pais, os filhos são o que têm de mais precioso, a fonte da sua alegria, a razão do seu existir e o futuro.

Os filhos, orgulhosos e felizes, manifestaram o seu carinho com expressões de “Melhor Pai”, “Pai Cantor”, “Pai Cozinheiro”, “Pai Amigo” … 


Nos encontros de catequese escutamos sempre a Palavra de Deus, e este não foi excepção. O que teria Deus Pai para nos dizer? 

Foi um pai que nos leu a leitura bíblica: Mt 1, 18-25


Deus escolheu José para ser o pai de Jesus e falou-lhe ao coração. José escutou e acolheu a vontade de Deus, com alegria e com generosidade. 

José é fonte de inspiração para todos os pais, pois é exemplo de um pai que trabalhou arduamente para sustentar a família. Prezava a justiça, a rectidão, a obediência e, acima de tudo, era um homem de fé, numa total doação e confiança em Deus.
Também vós fostes escolhidos por Deus, que vos confiou os vossos filhos para que os ameis e os eduqueis. Eles são dom de Deus, para vós e para o mundo, na medida em que eles serão os homens e mulheres de amanhã e deles dependerá o futuro. 
Por isso, é importante que eles cresçam na prática dos bons costumes éticos e morais, mas é também muito importante que eles cresçam na Fé, no Amor a Jesus Cristo e naturalmente no amor ao próximo. É com o vosso exemplo que eles aprendem a viver a e na Fé. 


Conscientes do dom de Deus, agradecemos os filhos que nos deu e pedimos-Lhe que nos ajude a ama-los, a compreende-los e a educa-los para que encontrem o seu caminho e sejam felizes. 

Surge a segunda surpresa: pais e filhos foram convidados a construírem juntos uma medalha. 



Foi um momento de grande alegria e descontracção, que culminou com a condecoração de cada pai, atribuindo-lhe a classificação dada pelos filhos. Entre risos e expressões de ternura, os pais foram agraciados com o fruto do tempo que viveram com os seus filhos. 

Aproximava-se o fim do encontro, o coração estava cheio de alegria, mas a barriga … 


A barriga bem agradeceu a partilha que fizemos, na simplicidade de um lanche, amorosamente preparado. 




Antes de irmos para as nossas casas, os meninos não resistiram às lambarices que foram preparadas para eles.


Bom dia do Pai para todos e, não se esqueçam: Dia do Pai é todos os dias!





terça-feira, 26 de março de 2013





Viver a Quaresma...







Mc 11,1-10
“Naquele tempo, quando se aproximaram de Jerusalém, em Betânia, junto ao monte das Oliveiras, (...) levaram o jumentinho a Jesus, colocaram sobre ele seus mantos, e Jesus montou. Muitos estenderam seus mantos pelo caminho, outros espalharam ramos que haviam apanhado nos campos. Os que iam na frente e os que vinham atrás gritavam: “Hossana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito seja o reino que vem, o reino de nosso pai David! Hossana nas alturas!”
REFLEXÃO:
 A Semana Santa começa no Domingo chamado de Ramos porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado num jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. O Domingo de Ramos é o início da Semana que mistura os gritos de hossanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras. A ENTRADA "SOLENE" DE JESUS EM JERUSALÉM FOI UM PRELÚDIO DE SUAS DORES E HUMILHAÇÕES. Aquela mesma multidão que o homenageou motivada por seus milagres, agora lhe vira as costas e muitos pedem a sua morte. Jesus que conhecia o coração dos homens não estava iludido. Quanta falsidade nas atitudes de certas pessoas!
ORAÇÃO:
Jesus, depois de tanto caminho e de tantos sinais, resta-nos uma última passagem obrigatória: A passagem pela Tua paixão e Morte. Porque nos amas imenso, sofreste a paixão e a morte de cruz. Ressuscitado tu, que és o sentido "obrigatório" para todo o crente, não nos deixes indiferentes e apáticos; Que a alegria da Tua ressurreição em nós partilhada na Eucaristia e vivida na comunhão entre todos nos ajude, como discípulos, a testemunhar, sem condições nem reservas, esta alegria e esta fé.
COMPROMISSO/DESAFIO: Participar no Tríduo Pascal



segunda-feira, 25 de março de 2013













"Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito"


Celebrar a paixão e morte de Jesus é abismar-se na contemplação de um Deus a quem o amor tornou frágil… Por amor, Ele veio ao nosso encontro, assumiu os nossos limites.
Desse amor resultou vida plena, que Ele quis repartir connosco “até ao fim dos tempos”: esta é a mais espantosa história de amor que é possível contar; ela é a boa notícia que enche de alegria o coração dos crentes. 
Contemplar a cruz onde se manifesta o amor e a entrega de Jesus significa assumir a mesma atitude e solidarizar-se com aqueles que são crucificados neste mundo: os que sofrem violência, os que são explorados, os que são excluídos, os que são privados de direitos e de dignidade… Significa denunciar tudo o que gera ódio, divisão, medo, em termos de estruturas, valores, práticas, ideologias. Significa evitar que os homens continuem a crucificar outros homens. Significa aprender com Jesus a entregar a vida por amor… Viver deste jeito pode conduzir à morte; mas o cristão sabe que amar como Jesus é viver a partir de um dinâmica que a morte não pode vencer: o amor gera vida nova e introduz na nossa carne os dinamismos da ressurreição.



Meditando para o domingo de Ramos do ano C - Dehonianos





sexta-feira, 22 de março de 2013

quinta-feira, 21 de março de 2013

Catequese 6º ano









































O 6º ano reuniu-se, todo ele, numa catequese conjunta num dos salões da Igreja Paroquial.
A Partir da parábola dos dois filhos fizemos uma leitura orante da Palavra.


Num primeiro momento, os jovens foram convidados, em grupos de três, a observarem a pintura do filho pródigo de Rembrandt.
Partilhou-se, de forma arbitrária, o que registaram e em clima de mistério e interioridade, entramos no encontro com Deus que na Palavra e pela Palavra se fez presente.
Mais uma vez, Jesus nos falou do projecto de Deus Pai. Mais uma vez Jesus nos mostrou o rosto do Pai a quem ele chamava carinhosamente: Papá.

Através da parábola dos dois filhos Ele disse-nos que Deus Pai está sempre à espera, mesmo daqueles que por algum motivo se afastam… Ele espera e quando nos vê, ainda longe, Ele corre e abraça e beija e acolhe e irradia de alegria porque estamos de novo juntos! Não é maravilhoso este Pai? Não é maravilhoso sentirmo-nos amados por um Pai assim? Um Pai que nunca nos perde vista, um pai que nos perdoa mesmo antes de nos sabermos perdoados, um pai que se faz sentir pelo abraço que nos dá em cada momento de retorno interior e sincero?

Este é um Pai fixe, um Pai cool, um Pai querido, um Pai a quem nós agradecemos o seu jeito de amar e de correr sempre ao nosso encontro.

Obrigado Papá

quarta-feira, 20 de março de 2013








Viver a Quaresma

1º e 2º ano de catequese





Ressuscitar com Jesus não é fácil! Seguir e servir Jesus é uma Passagem Estreita que nos molda e nos transforma à imagem de Jesus. 


Jo. 8, 10-11 

Jesus ergueu-Se e disse-lhe: «Mulher, onde estão eles? Ninguém te conde- -nou?».  Ela respondeu: «Ninguém, Senhor». Disse então Jesus: «Nem Eu te condeno. Vai e não tornes a pecar».

Reflexão – Jesus é desconcertante. Uma vez mais Ele não faz aquilo que toda a gente esperaria. Ele interessa-se em primeiro lugar por aquela que está a ser condenada. Jesus olha com amor e confia na transformação da vida daquela mulher. 



Oração – “Obrigado pelo olhar de amor que pões em cada um de nós. Ensina-me a olhar também os outros da mesma maneira.”


Compromisso – Com que facilidade, muitas vezes, julgamos os outros. Esta semana o nosso esforço será no sentido de não julgar, não condenar ninguém.














Novamente, Senhor, quero louvar-Te pelo amor que tens por mim, perdoando os meus inúmeros pecados, assim como perdoaste os da mulher pecadora.

Afasta de mim, qualquer tendência que eu possa ter de julgar os outros. Mas que eu possa ter compaixão daqueles que estão em pecado.

Afasta de mim o orgulho, a arrogância, para que possa viver de forma a que, somente Tu, sejas glorificado. Que o meu alvo seja obedecer e seguir, sempre, a Tua Palavra.

Senhor, obrigado pela certeza de que enquanto estiver aqui na terra, seguindo os teus passos e sentando-me a Teus pés, estarei aprendendo contigo e vivendo do modo que Tu queres.

Em nome de Jesus…

Amén


Acção de Graças - 3º ano de catequese




terça-feira, 19 de março de 2013

Catequese 2º ano








Dia do Pai


Celebrar o dia do pai na catequese é sempre uma oportunidade para celebrarmos o amor que nos vem de Deus e pretexto de um tempo, todo ele, dedicado ao convívio pais/ filhos.
Acolher os meninos que traziam vaidosamente os pais pela mão, e ver nos seus olhitos o brilho de orgulho de quem sente a bênção de ter um pai presente foi, por si só, razão de alegria e celebração. 



Os meninos começaram por dar as boas vindas aos pais saudando-os e manifestando a alegria de os termos entre nós neste dia especial. 





Após este acolhimento foi tempo de lhes propormos a escuta da Palavra de Deus que ali nos reuniu para nos dizer algo a partir de Oseias 11, 1-4. 
Deus amou Israel como se de um filho tratasse. Cuidou, “atraiu-os” com cordas humanas, com laços de amor, alimentando-os e cuidando para que nada lhes faltasse. Assim é Deus Pai para nós, os seus filhos muito queridos. 
É dele que aprendemos a amar, a cuidar, a alimentar, a proteger, a orientar os nossos filhos. Dele nos vem a força e a capacidade para nos dedicarmos a esta tão nobre bênção de sermos educadores. Sabemos que não somos perfeitos, mas queremos dar o melhor de nós aos nossos filhos. E o melhor de nós, não são as coisas mas o amor, a atenção, o carinho, a paciência, os afectos… 
Queremos amar ao jeito de Deus Pai e por isso Lhe agradecemos e pedimos que nos ajude a sermos pais melhores, pais que aprendem d’Ele a amar. 

Nós, pais, revemo-nos no amor de Deus. Os filhos reconhecem e sentem na pele, todos os dias esta entrega amorosa, e foi numa atitude de filhos agradecidos que um jogral ofereceram aos pais que, embebecidos escutaram com muita atenção. 


E da celebração e emoção partimos para a brincadeira: acertar com bolas em garrafões colocados nas cabeças dos petizes revelou-se tarefa difícil mas também muito animada! 


Não menos fácil foi completar o placard iniciado pelos meninos: desenhar os filhotes bem juntinhos aos pais… obras de arte foram nascendo… pelo menos houve esmero… e descontracção. 

Os meninos ofereceram aos pais uma chave, a chave do seu coração solicitando-os a entrar sempre que quiserem para brincar, ver televisão, fazer deveres, andar de bicicleta, passear, conversar, fortalecendo assim aqueles laços de amor que Deus Pai nos revelou hoje. 

Foi a cantar os parabéns e partilhando um bolo tão deliciosamente feito por um pai, que a nossa celebração terminou: em festa! Porque é sempre em festa que Deus pai quer que vivamos em família.

                                   



Feliz dia do Pai  J

 










segunda-feira, 18 de março de 2013







A Força do Amor … 

Jesus é posto face à Lei e, ao mesmo tempo, face a uma mulher. A Lei é clara: esta mulher, apanhada em flagrante delito de adultério, deve ser apedrejada. Jesus não rejeita a Lei, pede somente aos escribas e fariseus para a colocar em prática, com a condição de começarem a ter um olhar sobre a própria vida antes de olhar a mulher e de a condenar. Os caluniadores acabam por se condenar a si mesmos e retiram-se, reconhecendo-se pecadores, a começar pelos mais velhos… Quanto a Jesus, que não tem pecado, podia lançar a pedra. Não o faz. Ele veio para salvar, não para condenar. Pedindo à mulher para não voltar a pecar, dá-lhe nova oportunidade. Para Jesus, ela não é apenas uma mulher adúltera, ela é capaz de outra coisa. Oferecendo-lhe a sua graça, agraciou também os escribas e os fariseus, colocando-os num caminho de conversão, eles que tinham aberto os olhos não somente sobre a mulher, mas sobre si próprios.

Senhor Jesus,
 obrigada pelo olhar de amor que pões sobre cada um de nós. Ensina-me a olhar os outros da mesma maneira.
Uma só palavra, um só gesto, e Tu curas, Senhor. Tu salvas e levantas! Senhor, faz sobre mim esse gesto, diz-me essa palavra.



Meditando para o 5º Domingo da Quaresma do ano C





sexta-feira, 15 de março de 2013

quinta-feira, 14 de março de 2013

quarta-feira, 13 de março de 2013

Catequese 2º ano









Na oração que Jesus nos ensinou dizemos a Deus Pai que a Sua vontade seja feita assim na terra como no céu.
Ele tem-nos dito, ao longo das semanas, que a sua vontade é que sejamos amigos uns dos outros, estando atentos, ajudando-os, partilhando, compreendendo-os, respondendo prontamente, perdoando, indo ao encontro com paciência e alegria, e que rezemos a Deus Pai para que, cheios da Sua força, sejamos capazes de todos estes gestos que exigem de nós muito esforço diário.
Reconhecemos que nem sempre temos cumprido a vontade de Deus Pai e por isso lhe pedimos perdão pelas nossas faltas.
Jesus diz-nos que, para sermos perdoados, não basta pedirmos-lhe perdão. Para obtermos o seu perdão temos, antes de mais, de pedir perdão ao irmão a quem ofendemos e perdoar quem nos ofende.
Não é tarefa fácil perdoar quem nos ofende e muitas vezes caímos na tentação de nos afastarmos, de respondermos com atitudes menos boas, respondendo com agressividade a até com desprezo.
Também Jesus foi tentado: a ser o maior, a querer tudo para si, a adorar as coisas acima de Deus Pai.
Foi na oração, no diálogo com Deus Pai, que Ele encontrou forças para resistir a estas tentações.
De Jesus, aprendemos como não cair em tentação. A capacidade de perdoar e ser perdoado vem de Deus Pai que, através da oração nos capacita e não nos deixa cair na tentação. 


A oração é caminho para o perdão e a prece “Perdoai-nos as nossa ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos do mal” é de repetir tantas mais vezes quanto maior for a dificuldade de perdoar. Até porque nela é o próprio Deus que, tratando-se da Sua Palavra, actua… em Cristo, que tão bela intercessão nos deixou e continua a rezar connosco.

Para casa fica o compromisso de irmos ao encontro de alguém que nos ofendeu, perdoando e rezando por ela (e), todos os dias, a oração que Jesus nos ensinou. 


Chega-nos agora a última peça do nosso puzzle para pintar e completar. Como irá ficar o nosso puzzle depois de concluído? A seu tempo veremos, tudo depende do empenho que pusemos neste nosso trabalhinho.



Boa semana e, bom trabalho
J






terça-feira, 12 de março de 2013


                             





Viver a Quaresma

1º e 2º ano de catequese





Há sentidos, caminhos, sentimentos proibidos que não podes percorrer …. 
A Luz do amor de Deus é o teu sentido único para a vida; Os outros sentidos são Sentidos Proibidos! 


 Lc. 15, 1-32 

 Ora o filho mais velho estava no campo. Quando regressou, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo. O servo respondeu-lhe: ‘O teu irmão voltou e teu pai mandou matar o vitelo gordo, porque ele chegou são e salvo’. Ele ficou ressentido e não queria entrar. Então o pai veio cá fora instar com ele. Mas ele respondeu ao pai: ‘Há tantos anos que eu te sirvo, sem nunca transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito para fazer uma festa
com os meus amigos. E agora, quando chegou esse teu filho, que consumiu os teus bens,  mataste-lhe o vitelo gordo’. Disse-lhe o pai: ‘Filho, tu estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu. Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado’».

Reflexão – O filho mais velho é quase irrepreensível. Ele tem o sentimento de não ser estimado pelo seu devido valor e de não ser recompensado como merecia. Através desta história, Jesus ensina-nos a não nos julgarmos superiores aos outros e a fazer tudo para os tornarmos mais felizes e nos alegrarmos com a sua felicidade.

Oração – “ Senhor Jesus faz-nos compreender que há caminhos e sentidos que não nos convém percorrer; são caminhos que levam à tristeza e a solidão. Ajuda-nos a seguir os Teus caminhos de luz e de amor que nos conduzem à viad feliz e abundante.”

Compromisso – Esta semana, o nosso compromisso será: Escolher uma pessoa e fazê-la feliz.







segunda-feira, 11 de março de 2013








Este meu filho voltou à vida

A Parábola deste Domingo, define o rosto e o coração de um Deus que é amor. Deus ama todos os seus filhos e filhas, nunca exclui nenhum, mesmo que alguns deles faça coisas erradas e se afaste de Deus.
No Reino de Deus, esse mundo novo que Jesus nos veio ensinar a construir, todos os homens e mulheres, maus ou bons, têm lugar. Nenhum de nós tem o direito de excluir ou de marginalizar outro irmão, mesmo que não concorde com as suas acções. Se Deus não afasta ninguém do seu amor, nós também não o devemos fazer. 

Neste tempo Quaresmal, somos chamados a voltar à vida reflectindo com humildade e reconhecendo os erros e faltas que nos afastam de Deus. Somos convidados a perdoar. Somos convidados a mudar de vida e a regressar ao convívio amoroso com Deus que, de braços abertos, espera pacientemente o nosso regresso.


Senhor Jesus
que nos falaste do amor de Deus,
ajudai-nos a ser no mundo,
sinal visível desse imenso amor divino.


Meditando para o 4º Domingo da Quaresma do ano C







sexta-feira, 8 de março de 2013

quarta-feira, 6 de março de 2013

Catequese 2º ano








O Pão nosso de cada dia pedimos a Deus Pai na oração que Jesus nos ensinou. Pedimos o alimento para todos porque é essencial à nossa vida e porque sabemos que Deus Pai está atento às necessidades de cada um.
No milagre da multiplicação dos pães, Jesus mostrou-nos esta atenção e interpelou os seus discípulos a darem, eles mesmos, de comer a quem tem fome. 

Hoje somos nós, aqueles que seguem Jesus. Hoje, é a nós que Jesus diz: “dai-lhes vós mesmos de comer”. Ele precisa das nossas mãos, do nosso olhar atento, do nosso coração amigo para continuar a fazer milagres.

Quantas vezes nos sentamos à mesa e não pensamos sequer na Graça de ter comida? Quantas vezes nem agradecemos ao Pai do Céu o alimento que vamos comer? Quantas vezes não estamos atentos ao vizinho que não tem pão para comer?
Deus Pai dá-nos pessoas, os pais, os avós, que cuidam de nós, dá-lhes a capacidade de puderem trabalhar para ganhar o pão nosso de cada dia para que à mesa lá de casa não falte o necessário para viver, por isso, à semelhança de Jesus, nós queremos agradecer todos os dias o pão que Ele nos dá e a capacidade de podermos partilhar do que temos, ainda que seja pouco, pois do pouco podemos fazer muito.















Para casa, fica o compromisso de rezarmos em família, às refeições, uma oração de louvor a Deus Pai
e partilhar com os outros a comida que temos, por isso, simbolicamente, vamos partilhar um pedaço de pão que da mesa da nossa catequese saiu como se de Jesus saísse.


É evidente que mais uma peça do nosso puzzle temos de completar e colorir para melhor memorizarmos esta tão linda oração que Jesus nos tem vindo a ensinar.

Boa semana e boa partilha J







terça-feira, 5 de março de 2013








                                               
Viver a Quaresma
1º e 2º ano de catequese





Caminhar exige atenção, sacrificios e respeito pelos sinais... É natural que depois de fazeres stop, de te pores a
caminho sem estacionares na preguiça, sintas a tentação de voltar para trás …
Não te iludas: É Proibido Inverter a Marcha!
                             

Lc. 13,1-9 – Jesus disse então a seguinte parábola:«Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi procurar os frutos que nela houvesse, mas não os encontrou. Disse então ao vinhateiro: ‘Há três anos que venho procurar frutos nesta figueira e não os encontro. Deves cortá-la. Porque há-de estar ela a ocupar inutilmente a terra? Mas o vinhateiro respondeu-lhe:
‘Senhor, deixa-a ficar ainda este ano, que eu, entretanto, vou cavar-lhe em volta e deitar-lhe adubo. Talvez venha a dar frutos. Se não der, mandá-la-ás cortar no próximo ano».

Reflexão – Jesus conta esta história para falar da paciência de Deus. Qualquer um teria Ficado desapontado por a arvore não dar fruto. Mas a esperança do vinhateiro é a do próprio Deus. Com esta parábola, Jesus quer dizer-nos como o Pai nos ama; Ele não desiste de nós. 

Oração – “Senhor Jesus, às vezes sinto-me cansado e desanimado. Ajuda-me a não inverter a marcha do meu caminhar, o rumo dos meus passos, o sentido do caminho que escolhi e que és Tu mesmo.

Compromisso – Esta semana, nas dificuldades que nos forem aparecendo, não vamos desanimar. Que fazer? Pedir ajuda e ajudar quando nos for pedido.