quinta-feira, 31 de julho de 2014

quarta-feira, 30 de julho de 2014

terça-feira, 29 de julho de 2014






"Descansar bem"

Só em Deus descansa a minha alma. Esta frase do salmista é um alívio para os nossos dias. Nestes meses em que provavelmente estamos ou vamos estar de férias, procuremos valorizar o nosso descanso. Em Deus. Descansar em Deus é antecipar já aqui a vida eterna, quando contemplamos Deus e sentimos que não precisamos de nada mais, porque o amor nos preenche. Ao encher a nossa vida e o nosso coração de amor, estamos a descansar. O ódio, o ressentimento, as preocupações que excessivas trazem guerra ao nosso interior. Só o amor é fonte de paz. Procuremos viver já este descanso em Deus e vamos perceber que a eternidade faz parte dos nossos dias. Descansar bem é amar bem. 



António Valério, sj






segunda-feira, 28 de julho de 2014




A primeira e mais importante questão abordada neste texto é a das nossas prioridades. Para Mateus, não há qualquer dúvida: ser cristão é ter como prioridade, como objectivo mais importante, como valor fundamental, o Reino. O cristão vive no meio do mundo e é todos os dias desafiado pelos esquemas e valores do mundo; mas não pode deixar que a procura dos bens seja o objectivo número um da sua vida, pois o Reino é partilha. O cristão está permanentemente mergulhado num ambiente em que a força e o poder aparecem como o grande ideal; mas ele não pode deixar que o poder seja o seu objectivo fundamental, porque o Reino é serviço. O cristão é todos os dias convencido de que o êxito profissional, a fama a qualquer preço são condições essenciais para triunfar e para deixar a sua marca na história; mas ele não pode deixar-se seduzir por esses esquemas, pois a realidade do Reino vive-se na humildade e na simplicidade. O cristão faz a sua caminhada num mundo que exalta o orgulho, a auto-suficiência, a independência; mas ele já aprendeu, com Jesus, que o Reino é perdão, tolerância, encontro, fraternidade…

Nós Te bendizemos pelo Reino dos céus que estabeleceste no coração do nosso mundo como um tesouro escondido e como um laço que nos conduz a Ti.
Nós Te pedimos: dá aos teus fiéis a coragem de procurar em toda a parte o tesouro da tua presença escondida, para aí encontrar a riqueza do teu amor.



Meditando para o 17º Domingo do tempo comum do ano A - Dehonianos




sexta-feira, 25 de julho de 2014

terça-feira, 22 de julho de 2014











Já se passaram muitos anos. No tempo em que um gelado custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou numa gelataria e sentou-se numa mesa. A empregada veio atendê-lo:
- O que tu queres? – perguntou-lhe a funcionária.
- Quanto custa um sundae? - perguntou ele.
- São 50 cêntimos - responde a empregada.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- Bem, quanto custa o gelado simples? - ele pergunta.
As pessoas estavam à espera de mesa e outros clientes que aguardavam os seus pedidos e a própria funcionária começaram a perder a paciência...
- 35 cêntimos - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Então, eu vou querer um gelado simples de morango.
A empregada trouxe o gelado simples e a conta. Colocou-os na mesa e saiu.
O menino quando terminou o seu gelado, foi à caixa, pagou a conta e saiu, acenando com um sorriso para à empregada.
Quando a funcionária foi limpar a mesa do garoto, notou, ao lado do prato, 15 cêntimos em moedas. A empregada começou a chorar copiosamente. O menino não pediu o sundae porque ele queria que lhe sobrassem moedas para a gorjeta da empregada.

Moral da história: Não devemos fechar os olhos paras as pequenas coisas do dia a dia, só essas são importantes.



Autor desconhecido 



segunda-feira, 21 de julho de 2014





O Evangelho deste domingo garante-nos, antes de mais, que o “Reino” é uma realidade irreversível, que está em processo de crescimento no mundo. … É difícil acreditar que o “Reino” está em processo de construção, quando o materialismo, a futilidade, o comodismo, a procura da facilidade, o efémero sobressaem, de forma tão marcada, na vida de grande parte dos homens e das mulheres do nosso tempo… A Palavra de Deus convida-nos, contudo, a não perder a confiança e a esperança. Apesar das aparências, o dinamismo do “Reino” está presente, minando positivamente a história e a vida dos homens.
 … Falar do “Reino” é falar de uma realidade em processo de construção, onde cada homem e cada mulher têm o direito de crescer ao seu ritmo, de fazer as suas escolhas, de acolher ou não o dom de Deus, até à opção final e definitiva. É falarmos de uma realidade onde o amor de Deus, vivo e actuante, vai introduzindo no coração do homem um dinamismo de conversão, de transformação, de renascimento, de vida nova.

Neste Evangelho temos também uma lição muito sugestiva sobre a atitude de Deus face ao mal e aos que fazem o mal. Na parábola do trigo e do joio, Jesus garante-nos que os esquemas de Deus não prevêem a destruição do pecador, a segregação dos maus, a exclusão dos culpados. O Deus de Jesus Cristo é um Deus de amor e de misericórdia, sem pressa para castigar, que dá ao homem “todo o tempo do mundo” para crescer, para descobrir o dom de Deus e para fazer as suas escolhas
…A “paciência de Deus” com o joio convida-nos também a rejeitarmos as atitudes de rigidez, de intolerância, de incompreensão, de vingança, nas nossas relações com os nossos irmãos…
Às vezes, somos demasiados ligeiros em julgar e condenar, como se as coisas fossem claras e tudo fosse, sem discussão, claro ou escuro… A Palavra de Deus convida-nos a moderar a nossa dureza, a nossa intolerância, a nossa intransigência e a contemplar os irmãos (com as suas falhas, defeitos, diferenças, comportamentos religiosa ou socialmente incorrectos) com os olhos benevolentes, compreensivos e pacientes de Deus.

Meditando para o 16º Domingo do tempo comum do ano A - Dehonianos




quinta-feira, 17 de julho de 2014

terça-feira, 15 de julho de 2014





 A FAMÍLIA dos Catequistas da Ponte, reuniu-se para o jantar de final de ano. Fomos acolhidos, e que bem acolhidos, por um dos nossos, com dotes culinários. Em comunidade, em que o factor amizade  é parte integrante, desta amizade que se constrói, com pequenos gestos, com a partilha, com a entre ajuda, e muitas das vezes com um simples estar, estar para ouvir, estar para ajudar, estar ao serviço …

Celebrar a fé, também no convívio, é uma forma de crescermos.
Depois do respato uma visita pelo nosso Porto, junto à  Torre dos Clérigos- esse ʺPorto espremido para cimaʺ , na feliz expressão de Teixeira de Pascoaes.

Só me apetece cantar –  SEMPRE QUE ESTAMOS JUNTOS É UMA FESTA


Boas Férias e até já


Faria








segunda-feira, 14 de julho de 2014






"A semente é a Palavra de Deus"


Diante da Palavra de Jesus, há várias atitudes… Há aqueles que têm um coração duro como o chão de terra batida dos caminhos: a Palavra de Jesus não poderá penetrar nessa terra e dar fruto. Há aqueles que têm um coração inconstante, capaz de se entusiasmar instantaneamente, mas também de desanimar perante as primeiras dificuldades: a Palavra de Jesus não pode aí criar raízes. Há aqueles que têm um coração materialista, que dá sempre prioridade à riqueza e aos bens deste mundo: a Palavra de Jesus é aí facilmente sufocada por esses outros interesses dominantes. Há também aqueles que têm um coração disponível e bom, aberto aos desafios de Deus: a Palavra de Jesus é aí acolhida e dá muito fruto. Os verdadeiros discípulos (a “boa terra”) identificam-se com aqueles que escutam as parábolas, as entendem e acolhem a proposta do “Reino”.

Temos aqui, portanto, uma exortação aos cristãos no sentido de acolherem a Palavra de Jesus, sem deixarem que as dificuldades, os acidentes da vida, os outros valores a afoguem e a tornem uma semente estéril, sem vida.


Meditando para o 15º Domingo do tempo comum do ano A - Dehonianos



sexta-feira, 11 de julho de 2014

quinta-feira, 10 de julho de 2014





“Mãe, Jesus está mesmo na minha vida.”

Lembro-me desta afirmação firme e segura do meu filho, numa curta conversa que trocámos, em voz baixa, dentro de uma pequena Igreja. Aceitei as suas explicações objectivas e de uma pureza imensa.
 Precisava deste embate com uma fé tão simples e, por isso mesmo, tão grande. E fiquei em silêncio, agradecida.
 Mas agora, Senhor Jesus, preciso das palavras… preciso de Te pedir que me ajudes a ser uma Mãe mais decidida a ouvir e mais disposta a calar. Uma Mãe mais empenhada em falar de Ti e mais esquecida de tantos comentários sobre tudo e todos. Preciso de Te pedir que me ajudes a ser sinal da Tua presença, a ser eco das Tuas palavras. Preciso de Te pedir Senhor Jesus, que me ajudes a crescer nesta certeza de que estás “mesmo nas nossas vidas”.




Isabel Figueiredo




quarta-feira, 9 de julho de 2014





Hospital da Consciência


Assim como anualmente se deve procurar fazer um check-up medico geral, há-que diariamente fazer uma consulta espiritual...

Pois eu fui ao hospital de Deus fazer uma revisão de rotina e constatei que estava doente...

• Quando Deus me mediu a tensão, viu que eu estava baixa de Ternura...

• Ao medir-me a temperatura, o termómetro registou 40 graus de Egoísmo...

• Fez-me um electrocardiograma e o diagnóstico foi preciso - necessitava de vários “By-pass” de Amor - as minhas veias estavam bloqueadas e não abasteciam o meu coração vazio...

• Passei pela ortopedia. Não podia caminhar ao lado do meu irmão e tão pouco podia abraçá-lo, porque tinha feito uma fractura ao tropeçar quer na minha Vaidade, quer no meu Orgulho...

• Também me encontraram miopia, já que não podia ver para lá das Aparências…

• Quando me queixei de surdez, Deus diagnosticou-me ficar só nas palavras vazias de cada dia.

Foi então que Deus me disse: Ao saíres daqui, Promete usar somente os remédios naturais que te receito, mediante a Minha Palavra…

Assim:
• Para começar, amanhã de manhã tomarei um copo de Agradecimento…
• Ao chegar ao trabalho, uma colher de sopa de Bom Dia…
• A cada hora um comprimento de Paciência, um copo de Humildade, e duas unidades de Bom-Humor...
• Ao chegar a casa, prometo, vou ter diariamente uma injecção de Amor, e ao deitar-me, duas cápsulas de Consciência Tranquila.

O bom disto é que as consultas são gratuitas…e sem fila de espera!






segunda-feira, 7 de julho de 2014







“Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas verdades aos sábios e inteligentes
e as revelaste aos pequeninos…”


Na verdade, os critérios de Deus são bem estranhos, vistos de cá de baixo, com as lentes do mundo… Nós, homens, admiramos e incensamos os sábios, os inteligentes, os intelectuais, os ricos, os poderosos, os bonitos e queremos que sejam eles (“os melhores”) a dirigir o mundo, a fazer as leis que nos governam, a ditar a moda ou as ideias, a definir o que é correcto ou não é correcto. Mas Deus diz que as coisas essenciais são muito mais depressa percebidas pelo “pequeninos”: são eles que estão sempre disponíveis para acolher Deus e os seus valores e para arriscar nos desafios do “Reino”. Quantas vezes os pobres, os pequenos, os humildes são ridicularizados, tratados como incapazes, pelos nossos “iluminados” fazedores de opinião, que tudo sabem e que procuram impor ao mundo e aos outros as suas visões pessoais e os seus pseudo-valores… A Palavra de Deus ensina: a sabedoria e a inteligência não garantem a posse da verdade; o que garante a posse da verdade é ter um coração aberto a Deus e às suas propostas (e com frequência, com muita frequência, são os pobres, os humildes, os pequenos que “sintonizam” com Deus e que acolhem essa verdade que Ele quer oferecer aos homens para os levar à vida em plenitude).


Meditando para o 14º Domingo do tempo comum do ano A - Dehonianos



sexta-feira, 4 de julho de 2014









"Viver cada dia como algo novo" 
  

Estamos a entrar nos meses de Verão e sonhamos já com o tempo das férias merecidas, depois de um ano intenso de estudo ou trabalho. É natural que o cansaço esteja muito presente e já não tenhamos muita paciência para os pequenos e grandes contratempos do dia-a-dia. Os tempos finais de uma etapa podem ser vividos, vividos como um “aguenta que já falta pouco”. Se vivermos assim, estamos a correr o risco de desperdiçar boas oportunidades, de saborear aquilo que acontece como um dom que nos convida a dar sempre o nosso melhor. Pensar nas férias não nos deve distrair do presente. 

Senhor Jesus, 
peço-Te a graça de viver cada dia como algo novo, e de procurar sempre fazer aquilo que está ao meu alcance para trabalhar com entusiasmo e melhorar a vida dos que estão à minha volta.
 



António Valério, sj



terça-feira, 1 de julho de 2014

Catequese 5º ano






NÓS SOMOS IGREJA

Nós somos a Igreja fundada por Deus, por intermédio do Seu Filho Jesus. Nós e vocês somos a comunidade viva que acredita e põe em prática os ensinamentos de Jesus.

Neste ano, o grupo de crianças do 5º ano debruçou-se sobre a história do Povo de Deus, percebemos o que passaram e como, a cada dia, acreditaram em Deus e Este nunca os abandonou. Assim, queremos ser como este povo, que ultrapassou as dificuldades e que sempre teve Deus junto dele. Queremos levar Deus aos outros e mostrar-lhes que somos a comunidade criada por Deus, que tem como pilar Jesus, feito homem.


O ano terminou e o 5º ano realizou a sua festa – a Festa da Esperança.
Neste ano, aprendemos que a Esperança é a âncora que está sempre connosco e que nos ajuda no meio das tempestades e dificuldades do caminho; é a esperança que nos permite encontrar um ponto de apoio, firme, para chegar ao trono ou ao coração de Deus. É Deus a meta da nossa esperança! E a esperança é a verdadeira âncora do coração, que nos fará subir e chegar até Deus. 

Boas férias, firmes nesta esperança que nos vem de Deus!