Estai atentos …

Neste 1º Domingo de Advento, Jesus anuncia a todos os que se sentem prisioneiros: “alegrai-vos, a vossa libertação está próxima. Estai atentos, a fim de acolherdes o Filho do Homem que vos traz o projecto de um mundo novo”. É preciso, no entanto, reconhecê-l’O, saber identificar os seus apelos e ter a coragem de construir, com Ele, a justiça e a paz.
O sofrimento, as preocupações, o medo do futuro por vezes arrasam-nos e acabamos por baixar os braços.
“Erguei-vos!”, diz-nos Jesus. Só podem esperar os que se mantêm de pé, prontos a pôr-se a caminho para construir com Deus um futuro melhor. O medo faz baixar a cabeça; vive-se no momento presente, com medo dos golpes que será necessário ainda suportar.
“Levantai a cabeça!”, diz-nos Jesus. Só podem esperar aqueles que olham no horizonte Aquele que vem para nos salvar. A fadiga acaba por adormecer, sem dúvida porque não se espera mais nada e não se quer mais lutar.
“Tende cuidado convosco e vigiai!”, diz-nos Jesus. Só podem esperar aqueles que permanecem atentos aos sinais que Deus não cessa de manifestar. A falta de confiança destrói a relação, sem se saber do que falar.
“Orai em todo o tempo”, diz-nos Jesus. Só podem esperar aqueles que entram em diálogo com Deus.

“Senhor Jesus, agradecemos-Te as tuas palavras de esperança.
Pedimos-Te que o teu Espírito nos mantenha vigilantes, numa oração perseverante, para que aguardemos com esperança a Tua vinda”.

Meditando para o 1º Domingo do Advento do ano C

Catequese 7º ano

No início da catequese falamos sobre o nosso corpo e os nossos sentidos e vimos, ainda, que há partes do nosso corpo de que gostamos, outras que nem reparamos nelas e outras que não gostamos. Depois ouvimos uma música sobre Deus – “Deus precisa das tuas mãos, Deus precisa do teu olhar, Deus precisa da tua boca, do teu coração para amar; Deus precisa de ti amigo…” –, relacionado com a interação que temos com Deus. Em seguida, fizemos jogos de química onde mostrávamos que podemos comunicar com todas as partes do nosso corpo.

Após isto, escutamos uma passagem da Bíblia que falava de uma história de um homem que era cego e que Jesus curou. Jesus cuspiu para o chão fazendo lama, esfregou na cara do cego e mandou-o ir lavar a cara à piscina de Siloé e ele, respeitando a ordem de Jesus, foi e voltou a ver.

De seguida, vimos um vídeo a contar a história da vida de Louis Braille (https://www.youtube.com/watch?v=kNI-tpw68GQ), que inventou o sistema universal de leitura e escrita para cegos. E aprendemos que ao errarmos também podemos ajudar a salvar o mundo. Por outras palavras, concluímos que atrás de uma incapacidade pode emergir a descoberta de muitas outras.

Por fim, oramos a Jesus por termos aprendido tanto e agradecemos por esta catequese.

Telma

Catequese 5º ano

O sonho de Deus é fazer de nós pessoas felizes, mas a verdadeira felicidade não se encontra ao virar da esquina, exige caminho... é foi neste sentido que o povo eleito de Deus, o povo hebreu, há muitos séculos, deu inicio a uma grande caminhada.
A este povo pertencemos desde o dia do nosso batismo. 
Deus não quis que caminhassemos sozinhos. Sozinhos desanimamos, caímos, o caminho custa a passar, mas , em grupo, é mais fácil, ajudamos-nos, partilhamos experiências, motivamo-nos, dialogamos, temos mais força e coragem para enfrentar as dificuldades que o caminho apresenta.

A partir do texto de Lc 14, 16-23 percebemos que todos somos convidados a pertencer a este povo. Todos somos diferentes mas todos parte integrante de uma comunidade que caminha, se reúne na catequese, na Missa e até, em encontros lúdicos como foi o S. Martinho na semana passada.

Pertencer a este povo é como pertencer a uma família espalhada pelo mundo inteiro mas que se ama porque acredita em Jesus e na sua forma de amar que conduz á felicidade que Deus projectou para nós.
Sabermo-nos pertença deste povo especial faz-nos sentir especiais por isso dissemos, a cantar, ao Senhor que SIM, também somos seu povo e nos mantemos na estrada ainda que ás vezes vacilemos como tantas vezes, ao longo do tempo, este povo escolhido por Deus também vacilou.



Até para a semana, sempre a cantar ao Senhor “também sou Teu povo”:)

Catequese 1º ano

Na catequese da semana anterior, vimos como Deus criou tudo para nós… É Ele também que faz crescer toda a natureza, mas precisa da nossa ajuda. Quer que cuidemos da natureza, para que ela não se estrague.

Na catequese de hoje os meninos do 1º ano aprenderam que para crescer, precisamos da ajuda uns dos outros… Precisamos dos pais, dos avós, dos tios, dos primos, dos professores e até das catequistas.

É Deus quem dá inteligência às pessoas: para tratarem das terras e termos alimentos, para construírem fábricas e oficinas, para fazerem o vestuário e o calçado que temos vestido e protege o nosso corpo… É Deus quem dá também o amor ao nosso coração, para nos tratarmos com carinho e ajudarmo-nos uns aos outros a crescer. Ele é mesmo o maior, só nos dá coisas boas e bonitas!

É Deus, que nos faz crescer! Nós não O vemos, como nos vemos uns aos outros aqui. Mas Deus é assim como o Sol está sempre no céu com a sua luz e calor a dar vida à terra. Como disse o nosso amigo Salvador, o sol é a lanterna de Jesus. E o nosso amigo Tiago Pereira mencionou que o sol é a luz que mostra o caminho para o nosso destino.

Agradecemos-lhe por nos ajudar a crescer e por ser tão bom para nós, dizendo-lhe:

“Obrigado meu Deus, Tu fazes-me crescer!”

Boa semana J

“Cristo Rei dos nossos corações”


Jesus não é um rei à maneira que estamos acostumados.
N’Ele não brilha nenhum poder ou grandeza, mas o serviço e humildade. Jesus reina da cruz, que é uma forma muito diferente de exercer a realeza. Cristo crucificado perdoa e acolhe, convida -nos a participar no Seu Reino.
Ao celebrarmos a Festa de Cristo Rei perguntemo-nos: para quem é o nosso tempo, quem é verdadeiramente o Rei do nosso coração?

A proposta de Jesus provoca uma resposta livre do homem. Quem escuta a voz de Jesus adere ao seu projecto e compromete-se a segui-l’O, renuncia ao egoísmo e ao pecado e faz da sua vida um dom de amor a Deus e aos irmãos. Passa, então, a integrar a comunidade do “Reino de Deus” e a colaborar com Ele na Sua Missão “real: dar testemunho da verdade.”


Cristo, Rei que na Cruz vieste mostrar a justiça e a salvação de Deus em favor do seu povo, ajuda-nos a que o Teu exemplo de humildade seja o guia no nosso caminho para o Reino Eterno.

Meditando para a Solenidade do Cristo Rei - Ano B

Catequese 7º ano

        Esta semana não tivemos uma catequese como era de esperar. Aproveitamos o S. Martinho/Magusto e a iniciativa de partilha que houve na nossa capela – partilha de castanhas assadas, caldo verde e pãozinho.

         O S. Martinho é, no entanto, um exemplo a seguir pela generosidade e partilha que demonstra.


Para a semana continuaremos a nossa caminhada  J 

Catequese 1º ano

“2ª Festa do Acolhimento”

                   Se na semana passada as crianças do 1º ano foram acolhidas em Rio Tinto, pelo nosso Pároco – o Padre Vidinha – que as recebeu com muita alegria e carinho, esta semana foram também acolhidas na Capela da Ponte (local onde se realiza a nossa catequese semanal).

        Entramos na missa inseridos na procissão de entrada,

 o Rodrigo leu a segunda leitura, o Martim e a Rafaela, acompanhados pelas respectivas mães, ajudaram na procissão do ofertório, levando os cestos, e todos juntos cantamos na acção de graças, com a ajuda do coro e de toda a assembleia.

Aqui deixamos algumas fotos deste momento marcante para nós  J

Catequese 1º ano

Na catequese de hoje, falamos sobre as plantas, os animais, as paisagens: a natureza. Os meninos do 1º ano descobriram muitas coisas. Mas, a mais importante delas todas foi que, quem criou a natureza foi Deus.

Pois é, foi Deus. Quem criou para nós, e continua a criar ainda hoje, tudo o que de bom há no mundo. É Ele, que nos dá muito amor e vida, mesmo nós não o vendo com os olhos, só o vemos com o coração. Ele é muito especial. É o nosso amigo especial. Quando olhamos para o céu tão grande, tão azul de dia, e tão escuro e com tantas estrelas de noite; olhamos para o mar, também tão grande e forte; olhamos para os montes, árvores, flores e podemos pensar: Foi Deus! Foi Deus quem fez tudo isto! Ele de facto é mesmo bom, mesmo nosso amigo.

Ficamos tão contentes por saber disto, que quisemos agradecer a Deus por tudo isto. Então fizemos em conjunto, de mãos dadas, uma pequena oração:

“Louvado sejas, Senhor,

Pelo mundo que criaste para nós”

Na catequese de hoje concluímos que: O mundo que Deus fez é belo! J

Ficamos também com um compromisso esta semana: Cada um de nós ficou responsável por em casa fazer um ecoponto (quem ainda não tem), e todos os dias ter atenção ao lixo, vamos separar o lixo para viver num mundo melhor. Vamos tentar não deitar coisas para o chão na rua. Não vamos estragar o mundo belo que Deus nos deu. Este é o nosso desafio para esta semana!

Até para a semana! 

“Uma mensagem de Esperança”

Hoje, Jesus lança-nos um apelo: nos momentos difíceis, que ocorrem na nossa vida, sejamos fiéis e permaneçamos sempre vigilantes e unidos. Jesus diz-nos que o amor de Deus e os aspectos positivos da vida são mais fortes que o medo, a guerra e as perseguições. Num futuro, sem data marcada, o mundo velho do egoísmo e do pecado vai cair e, em seu lugar, Deus vai fazer aparecer um mundo novo, de vida e felicidade sem fim.

A parábola da figueira é um apelo à confiança. Esta árvore tinha para o povo de Israel um significado especial: era uma árvore da Terra Prometida. «Sentar-se debaixo da figueira» significava que havia paz e bem-estar para todos. À sombra da figueira sentavam-se os rabinos para explicar a Palavra de Deus às pessoas. Até o facto de as figueiras em Israel darem duas colheitas de figos fazia desta árvore símbolo de alimentação.

 Paz, bem-estar, escuta da Palavra de Deus… serão os sinais do futuro!

“Senhor da vida e do amor, que em cada dia eu seja capaz de abrir o coração aos apelos e desafios de Deus, contribuindo assim na construção de um mundo novo.”

Meditando para 33º Domingo do tempo comum do ano B

Catequese 7º ano

Esta semana começamos com uma pergunta já conhecida de todos – “E Vós quem dizeis que eu sou?”. Conhecida pois facilmente identificamos o autor dela – Jesus. Assim, iniciamos a catequese interrogando-nos sobre quem é Jesus para nós, escutando a leitura da bíblia (Mc 8, 27-30) para ouvir as respostas que deram a Jesus quando perguntou aos discípulos quem e o que os outros e eles mesmo pensavam d’Ele.

Com isto, conseguimos responder à questão que tinha ficado no ar na semana passada – “Haverá Alguém que seja determinante no meu desenvolvimento, na procura da felicidade? Que vos parece?”. Deixamo-vos aqui o desafio de partilharem as vossas respostas connosco…

Por fim, vimos este video sobre a vida de Santa Teresinha do Menino Jesus de modo a conhecermos quem era Jesus para ela, pois Ele teve um grande peso na sua vida.

Terminamos a nossa catequese rezando o salmo 63 e, para consolidar tudo o que abordamos, voltamos a ouvir a música da semana passada – “Complicamos Tudo”.

Catequese 3º ano

Adora e Confia

Esta oração de Teilhard de Chardin diz-nos num certo momento: “E no fundo da tua alma coloca, primeiro que tudo, como fonte de energia e critério de verdade, tudo aquilo que te encha da paz de Deus.”

Foi esta experiência que fizemos com os pais ou demais familiares dos meninos do nosso 3º ano. Num ano em que a Eucaristia é meta e ponto de partida mostrou-se importante viver um momento de oração com os familiares que, assim o desejamos, são a Igreja doméstica e primeiro catequista dos nossos meninos. Mais sabor e valor adquire quando temos a hipótese de o fazer perante Jesus Sacramentado.

 A nossa Adoração começou ainda com a presença dos nossos meninos que, assim, puderam ver sobre o altar o mesmo Senhor que se preparam para receber.

O de partida: um desafio à oração, a um momento em que pudéssemos afinar a bússola da caminhada com o próprio Senhor. O tema, “gasto como as pedras da calçada” foi o amor, partindo do Livro de Oseias (Os 11, 1-4.9). “E não há dúvida: fui Eu que ensinei Efraim a andar, segurando-o pela mão. (…) Eu atraí-os com laços de bondade, com laços de amor. Fazia com eles como quem levanta até ao rosto uma criança; para lhes dar de comer, baixava-Me até eles.” Um amor misericordioso, paternal de um Deus tão ao jeito de mãe, um amor visceral. “Pode a mãe esquecer-se do seu filhinho, pode ela deixar de ter amor pelo filho das suas entranhas? Ainda que ela se esqueça, Eu não Me esquecerei de ti. Eis que Eu te gravei nas palmas das minhas mãos.” (Is 49, 15-16a).

Belíssimas, estas imagens de Deus. Um Deus que se desvela no amor enternecido de uma mãe. Um amor que supera o próprio amor de mãe. Ajudaram-nos a pensar e repensar a nossa filiação. Ver o estado em que está a nossa relação de filhos muito amados. Filhos muito amados que, às vezes, caem naquilo que Oseias retratava: “quanto mais Eu os chamava, mais eles se afastavam de Mim. (…) Mas eles não perceberam que era Eu quem cuidava deles.”

Como qualquer oração, agradecemos. Agradecemos os laços de família humana que criamos. Agradecer a vida de cada um daqueles meninos, o que cada um trouxe de novo à sua família, agradecer a hipótese de, de uma forma tão bela, nos deixarem ser rosto e mão de Deus Pai nas suas vidas. Agradecer o convite sempre gritante de um Deus que nos abraça tão maternalmente. Agradecer porque, “o Senhor me amou mais do que aos lírios do campo”.

Terminamos como começamos: novamente com a presença dos meninos que, com a família e na família que somos rezaram a oração dos Filhos de Deus: Pai-Nosso…

Certamente houve lágrimas de filhos agradecidos, outras de filhos arrependidos. Poderão ter havido corações que escutaram aquela voz que repete um “Quanto esperei este momento, quanto esperei que viesses a Mim!”. Houve joelhos que, como reconhecia S. Pedro Julião Eymard, disseram um “Tu és tudo!” e vozes de crianças a cantar a um Mistério que nunca abarcaremos na totalidade. Houve, acima de tudo, a certeza de todos (meninos, famílias e os próprios catequistas) terem estado na presença do maior catequista: o próprio Jesus.

Fica o desafio: “Faz com que brote, e conserva sempre no teu rosto, um sorriso doce, reflexo daquele que o Senhor continuamente te dirige. (…) Por isso, quando te sentires abatido e triste, Adora e Confia!” (Teilhard de Chardin)

Catequese 5º ano

"Deus não criou o mal"

Todos os dias nos chegam imagens de coisas más que acontecem neste mundo tão belo que Deus criou para nós.
Estas coisas más ferem e destroiem as pessoas, não nos fazem bem e impedem que o projecto de Deus se concretize porque nada deste mal nos faz feliz.

Ás vezes, nós próprios, construimos o mal, com gestos que deixam os outros tristes, magoados e desiludidos connosco. Se pensarmos no nosso dia a dia, na escola, em casa, no trabalho, apercebemos-nos que, muitas vezes, temos atitudes que causam sofimento a quem connosco convive.
Este mal, não faz bem a ninguém a começar por nós mesmos: provoca sofrimento e rouba-nos a paz. Muitas vezes nem nos damos conta do mal que causamos e quando damos, até podemos questionar “porque fizemos ou dissemos isto”? Donde vem este mal que aflige e entristece a nossa vida, o nosso mundo. Será possível construirmos um mundo diferente?

Desde o tempo da criação de Adão e Eva existe guerras, conflitos, injustiça, gestos egoistas, rivalidades, desentendimentos. Porquê?
Através da história de Abel e Caim, os autores Biblicos deram-nos a resposta para muito do mal existente no mundo.
O mal não é obra de Deus. O mal vem do facto de os homens não escutarem as suas propostas, tal como fez Caim. O mal vem das más escolhas que que fazemos.
Deus dá-nos indicações, conselhos de amor e de cuidado porque nos ama e nos quer felizes. Por isso é tão importante escutar a Sua palavra porque é lá que encontramos as suas propostas

Vencemos o mal, quando nos apercebemos que este não nos traz felicidade.
Vencemos o mal quando escutamos as propostas de Deus e escolhemos pô-las em prática.
Vencemos o mal quando pedimos perdão e mudamos de atitude.

E foi a pedir perdão a Jesus que terminamos a catequese desta semana.
Vamos pedir perdão a Jesus todos os dias e fazer uma pessoa feliz com gestos e atitudes construtores de um mundo melhor.



Boa semana, firmes no propósito de construimos um mundo melhor J

Catequese 1º ano

Festa do Acolhimento

Hoje, os meninos do 1º ano foram acolhidos na igreja paroquial de Rio Tinto.

As crianças já conhecem as catequistas, os colegas assim como os espaços da catequese, na nossa capela, capela da Ponte. Mas… Hoje, foi dia de conhecerem a igreja paroquial de Rio Tinto, juntamente com o Padre Vidinha, os meninos fizeram a sua primeira visita guiada à igreja. Foi um momento de muito entusiamo que suscitou muitas questões.

            Os meninos do 1º ano estavam bastante entusiasmados e foram recebidos com gestos de amor e alegria. Os pais receberam os meninos com cânticos que foram ensaiando enquanto os meninos faziam a visita à igreja. E que bem que os pais cantaram! J Os meninos sentiram-se felizes por serem acolhidos pelos pais e pela comunidade de cristãos que conhece bem quem é o nosso amigo Jesus e O têm sempre presente no seu coração.

      No fim da celebração, os meninos receberem uma lembrança, para recordarem este dia com muita alegria. 

Até para a semana! J

                                      Ó Jesus,

Tu me convidas a dar com o coração. 

Abri o meu coração á doação alegre e desinteressada.

Que, a exemplo da viúva do Evangelho, procure ser generoso e desprendido dos bens terrenos.

Obrigada por me fazeres entender que, o que importa, não é a quantidade mas o coração de quem oferece.

Ajuda-me a ter um coração grande e generoso. Que ele se abra às necessidades de todas as pessoas.

Ação de Graças- 5º ano

“Dar tudo”

A forma como Jesus aprecia o gesto daquela pobre viúva não deixa lugar a qualquer dúvida: Deus não valoriza os gestos espectaculares, cuidadosamente encenados e preparados, mas que não saem do coração; Deus não se deixa impressionar por grandes manifestações cultuais, por grandes e impressionantes manifestações religiosas, cuidadosamente preparadas, mas hipócritas, vazias e estéreis… O que Deus pede é que sejamos capazes de Lhe oferecer tudo, que aceitemos despojar-nos das nossas certezas, das nossas manifestações de orgulho e de vaidade, dos nossos projectos pessoais e preconceitos, a fim de nos entregarmos confiadamente nas suas mãos, com total confiança, numa completa doação, numa pobreza humilde e fecunda, num amor sem limites e sem condições. O verdadeiro crente é aquele que não guarda nada para si, mas que, dia a dia, no silêncio e na simplicidade dos gestos mais banais, aceita sair do seu egoísmo e da sua auto-suficiência e colocar a totalidade da sua existência nas mãos de Deus.

“Senhor, robustece a minha fé, fortalece a sinceridade, e humildade  dos meus gestos.”


Meditando para o 23º Domingo do tempo comum do ano B - dehonianos

Catequese 6º ano

Catequese 7º ano

Na catequese passada, nós falamos a partir da pergunta «Quem eu sou?» e ouvimos a canção «Complicamos tudo». Depois de a ouvirmos, interpretamo-la e, ao mesmo tempo, identificamo-nos com a letra da canção, pelo significado das palavras que ela continha. Com isso refletimos a nossa personalidade, as nossas virtudes, os nossos defeitos, quais os nossos valores e os nossos sonhos.

No final fizemos uma oração espontânea.

Deixamos aqui a letra da música que ouvimos para que possam refletir sobre ela como nós fizemos…

À vezes, quase sem darmos conta
complicamos tudo.
No horizonte fechado
só nos vemos a nós.

Com o sol luminoso, andamos
com candeias na mão,
sabemos onde está o Tudo
e ocupamo-nos com pequenos nadas,
com pequenos nadas.

Dentro de nós há uma luta
em ebulição.
Temos os nossos limites
e insatisfação.

Sabemos bem para onde olhar:
não para nós, mas pr’ó infinito.
Abramos as portas à plena alegria,
no coração só Deus habitará,
só Deus habitará.

Mariana

Catequese 4º ano

Ficou bem presente no nosso coração, o que o Espírito Santo é capaz de fazer naqueles que O acolhem.

Os Apóstolos, depois de terem recebido os Espírito Santo, perderam o medo e, animados pelo espírito, saíram a anunciar a boa notícia: a Ressurreição de Jesus. Falavam com tanto entusiamo, irradiando felicidade, que muitos dos que os ouviam quiseram sentir o que eles sentiam. Também elas quiseram receber o Espírito Santo, através do Batismo, tornando-se cristãs.

O facto de serem cristãs trouxe alguma alteração nas suas vidas? Sim! Ao aderirem a Jesus, começaram a fazer coisas ao jeito de Jesus: eram assíduos ao ensino dos apóstolos, a fracção do pão, às orações e viviam em comunhão fraterna.

Haverá alguma relação entre os cristãos de altura e nós?

Sim! Também somos baptizados e, o mesmo Espírito Santo nos anima a sermos assíduos ao ensino dos apóstolos, quando vamos à missa e á catequese.

Nesta catequese, escutamos o Evangelho de S. João, que nos falou de um momento muito importante para Jesus e para os cristãos. S. João falou-nos da última ceia de Jesus com os amigos, onde Jesus lavou os pés aos discípulos. Pedro reagiu muito mal a este gesto de Jesus, porque não percebeu o seu significado.

De facto, os discípulos só perceberam o gesto de Jesus quando Ele morreu na cruz, numa entrega total por amor a todos.

Agora, é a nós que Jesus diz:

“dei-vos exemplo para que, assim como Eu fiz, vós façais também”

Com o exemplo de Jesus aprendemos a valorizar os gestos de amor daqueles que nos rodeiam e nos amam. Gestos que, sendo importantes na nossa vida, muitas vezes passam despercebidos pela sua simplicidade. Neste momento da catequese, cada um foi convidado a pensar naquelas pessoas que são importantes na vida de cada um. Nos seus gestos de amor… E nós? De que forma podemos ser testemunhas do amor de Jesus? Cada um pensou em alguém e no que fazer para lhe revelar o quanto a amamos.

Para concretizar o nosso compromisso contamos com a ajuda do Espírito Santo, que recebemos no nosso Batismo. Por isso, quisemos fazer presente nesta catequese o esse, mergulhando as pontas dos dedos em água e benzendo-nos em seguida. Durante este momento fomos cantando “Se vos amardes uns aos outros, Deus permanece em vós”.

Boa semana com a força do Espírito Santo…

Catequese 5º ano

“Deus criou o homem e a mulher, criou para nós um mundo bom e bonito”


Quem de nós nunca deu por si a admirar o Pôr do sol, ou o mar que vai e vem num ritmo musical de encantar ou o verdes dos campos e os montes que parecem querer tocar o céu, ou os animais , os peixes, as cascatas.... a natureza!

Deus é o autor de todas as coisas, criou para nós um mundo bom e bonito porque faz parte do seu projeto de felicidade para a humanidade. Grande é o amor que Ele tem por nós!
Todos os seres vêm de Deus mas de todas as criaturas, o homem e a mulher são os mais perfeitos. Ele nos criou, temos em nós a sua vida, somos feitos á sua semelhança para dominar e governar toda a natureza.
Homem e mulher são feitos da mesma carne por isso, dignos do mesmo respeito e dignidade. Somos especiais porque portadores da vida do próprio Deus e responsáveis por amar e respeitar a vida, as pessoas e tudo o que Deus criou, cuidando e não destruindo com as nossa atitudes menos boas.

Hoje, de forma especial, agradecemos a Deus compondo a nossa própria oração de louvor a Deus.

Obrigada Senhor por nunca nos faltar a comida.
Obrigada senhor por termos uma casa e uma família.
Obrigada Senhor pelo amor que nos tens.

Para casa ficou o compromisso de louvarmos a Deus, dia a dia, as coisas boas que para nós criou compondo uma pagela que iremos colocar em lugar de destaque, pois não queremos esquecer da nossa responsabilidade de sermos seus colaboradores na contínua recriação do mundo, fazendo com que o “sonho” de Deus para o mundo se concretize.

Até Sábado

Catequese 1º ano

Esta semana a catequese dos meninos do 1º ano começou com um jogo, o “jogo do papagaio loiro”. Os meninos tinham de passar uma mensagem de uns para os outros, em silêncio, sem que a mensagem se desfizesse e chegasse ao último elemento do grupo inteira e coerente.

       Depois de estarmos dentro da sala de catequese, começamos por falar sobre o nosso amigo especial: Jesus. Para além de termos falado deste nosso novo amigo, falamos também sobre a sua casa: a Igreja.

       Os meninos tiveram oportunidade de observar, na nossa capela, o sacrário, o altar e o ambão. A nossa capela não tem pia batismal, no entanto, ficou combinado que iriamos ver a pia batismal, na próxima semana, na igreja de Rio Tinto, na nossa festa de acolhimento.

       A catequese de hoje foi muito dedicada a falarmos sobre a casa de Jesus. Sobre a igreja e sobre as idas à missa. Todos os meninos se mostraram bastante entusiasmados para saberem o que Jesus tinha para nos dizer na missa. Então, todos os meninos ficaram de assumir o compromisso de, ir à Eucaristia às 17:30h, na nossa capela. Isto para todos juntos ouvirmos o que Jesus tem para nos dizer.

       Terminamos a nossa catequese com um momento de muita animação, pois um menino celebrou o seu aniversário, cantamos-lhe os parabéns e brindamos desejando-lhe as maiores felicidades.

Até para a semana!J

Catequese 7º ano

Na semana passada, começamos a catequese por voltar ouvir a música “Somos Um”.

De seguida fizemos o trabalho onde lemos várias passagens da Bíblia e dissemos as personagens e o objectivo cumprido no fim.

Com isso vimos a relação entre as passagens e a nossa catequese: em todas havia alguma boa ação que nós devíamos seguir como João, Simão, Zebedeu, Pedro e André que largaram o que faziam e se tornaram pescadores de homens; Zaqueu que recebeu Jesus em sua casa; um jovem que vendeu os bens para dar aos pobres e o exemplo final do Pai de Jesus, a videira e nós como ramos a Ele devemos ficar unidos ou somos postos de lado e queimados. Finalizamos a catequese por ver um vídeo sobre um senhor que se tornou seguidor de Deus e a pergunta: ''Porque seguimos Jesus?'' que embora simples seja difícil de explicar.

Aqui fica o vídeo que vimos - https://www.youtube.com/watch?v=y0ELy2fgtjc

“Um apelo à santidade”

A festa de Todos os Santos faz justiça à bondade que existe no coração do ser humano. No calendário cristão só celebramos a santidade de umas tantas pessoas, de reconhecida qualidade. Mas, onde ficam os milhões de santos anónimos, que passam pela vida fazendo o bem? Há-os de todas as raças, povos, línguas e nações. Não há dias suficientes no ano para recordar cada um destes filhos de Deus. Hoje, celebramos a festa dos milhões de “santos anónimos” que foram fiéis ao evangelho de Jesus.

Recordamos aqueles que passaram pela vida vivendo com austeridade, partilhando e fazendo da solidariedade o seu bilhete de identidade. Fazemos memória daqueles que nunca perderam a esperança apesar das lágrimas; cristãos que fizeram da existência um lugar para enxugar o choro dos seus irmãos. E aqueles que foram pacíficos e misericordiosos: os filhos da paz.

Através das suas vidas transparentes chega-nos a luz de Deus.

"Senhor, ensina-me a ser transparente como o vidro, para que a luz da tua bondade chegue a todos através de mim".


Meditando para a Solenidade de todos os Santos  do ano B