segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016






Jesus não deixa ninguém indiferente. Os seus compatriotas admiram-se, espantam-se com o seu ensino, ficam furiosos, tentam expulsá-lo da cidade… Mas é em Nazaré que Jesus inicia a sua pregação. As pessoas sabem quem Ele é, conhecem a sua profissão, a sua família, mas ignoram o seu mistério.
Como poderiam imaginar que Ele vem de Deus, que é o Filho de Deus?
É necessário o tempo de provação para que os seus olhos se abram, os olhos da fé postos à prova pela morte e ressurreição do seu compatriota. E, vemo-lo bem ao longo de todo o Evangelho, são aqueles que nunca ninguém imaginou que vão fazer acto de fé e beneficiar das palavras e dos gestos de salvação do Filho de Deus. Como os profetas Elias e Eliseu, Jesus manifesta que Deus ama todos os homens; a salvação que veio trazer é oferecida a toda a humanidade.

“Senhor Deus,
nós Te damos graças pelo teu amor infinito, que nos revelaste em Jesus, teu Filho. Nós te pedimos que o teu Espírito sustente a nossa fé”.


Meditando para o 4º Domingo do tempo comum do ano C


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