quinta-feira, 29 de setembro de 2016







Decorreram, durante toda a semana passada, as jornadas catequéticas da paróquia de Rio Tinto. O desafio de sempre impera: crescer numa relação intima com Deus para vivermos dignamente a Missão a que fomos chamados.
Missão esta que, em sintonia com os catequistas de todo o mundo reunidos em Roma em pleno Jubileu dos catequistas, aceitamos, renovamos e celebramos diante de Deus e da comunidade que comunga da mesma fé e se alimenta da Palavra e do Pão eucarístico.

Para celebrarmos este jubileu fizemos “caminho” formativo e interior de uma semana que culminou na Eucaristia das 11 h, na Igreja de Santa Maria, onde (re) afirmamos a nossa fé no Deus misericordioso que experimentamos e dispusemo-nos a sermos “sinal eficaz do agir do Pai” junto dos catequizandos, suas famílias e comunidade.

 Em uníssono, e o grupo era grande, renovamos o nosso “SIM” e pedimos ao Senhor que nos faça instrumentos do seu amor e testemunhas desse amor misericordioso.

Depois de recebermos as pastas e re-enviados preparamos e aguardamos, ansiosamente, o reencontro com os pais e meninos que acontecerá dentro em breve.

Até Já



segunda-feira, 26 de setembro de 2016





Eis ainda uma parábola sobre a má riqueza. Notemos, em primeiro lugar, que é a única parábola em que Jesus dá um nome a um dos protagonistas da história que inventa. O pobre chama-se Lázaro. Este nome, em hebraico, significa “Deus socorreu”. É bem isto que Jesus fez pelo seu amigo. O rico, esse, é descrito com todo o fausto que o rodeava: vestidos luxuosos, festins sumptuosos e quotidianos. Mas não tem nome. Ele é “o rico”. Aos olhos de Deus, os que ocupam o primeiro lugar são os pobres. Vamos mais longe. Uma frase é central no relato: “Lázaro bem desejava saciar-se do que caía da mesa do rico, mas até os cães vinham lamber-lhe as chagas”. Uma frase muito próxima da parábola do filho pródigo, quando o filho mais novo lamenta não poder comer as bolotas dos porcos. O filho mais novo simboliza, sem dúvida, o homem pecador fechado na sua solidão. O pobre Lázaro, esse, é vítima do pecado do rico, mas o resultado é o mesmo: não são vistos por ninguém. Ninguém lhes dá atenção. Só os cães vêm lamber as chagas do pobre. Temos aí uma descrição muito realista do que são muitas vezes as nossas relações. “O rico” é um nome anónimo. As nossas relações não são muitas vezes anónimas? Mesmo com os nossos mais próximos, não acontece, por vezes, que não os vemos verdadeiramente, a ponto de esquecer simplesmente de lhes dizer bom dia, de estar atentos a eles. A indiferença é verdadeiramente um pecado que pode matar. Nomeando o pobre Lázaro, Jesus recorda-nos, ao contrário, que, para Ele e para o seu Pai, cada ser humano é olhado como único. Jesus veio compensar o olhar vazio e anónimo do rico. Veio socorrer todos os pobres – é o sentido do nome de Lázaro! Mais ainda que Moisés e os profetas, é Jesus que devemos escutar, para agir como Ele.

Meditando para o 26º Domingo do tempo comum do ano C - Dehonianos


quarta-feira, 21 de setembro de 2016







Quanto se trata de viver, e sobretudo de sobreviver, estamos prontos a tudo, todos os meios parecem bons para pôr a cabeça de fora. O administrador da parábola vai perder os seus meios de viver, procura a maneira de se sair. Reconhece que não tem a força de trabalhar, nem de mendigar. Então, tomando consciência que não pode conseguir sozinho, procura amigos a todo o preço, mesmo com o preço da desonestidade. O mestre faz o elogio, não da sua desonestidade, mas da sua habilidade. O objectivo da parábola é fazer reflectir aqueles que se reclamam cidadãos do Reino: estão dispostos a tudo para procurar o essencial e vivê-lo? A sua habilidade é também como a dos filhos deste mundo que, para as coisas materiais, estão dispostos a sacrificar a dimensão espiritual da sua vida? Jesus não pede para imitar o administrador nos seus gestos, mas para ser como Ele na procura do essencial.

Deus Pai, único mestre digno de ser servido, nós Te pedimos: pelo teu Espírito, faz de nós filhos da luz, inspira-nos o bom uso dos bens da terra e a aptidão que convém ao teu Reino.



Meditando para o 25º Domingo do tempo comum do ano C - Dehonianos





quinta-feira, 15 de setembro de 2016







De volta estamos, energias renovadas, prontos para dar inicio ás actividades deste novo ano catequético que está prestes a começar.
Durante esta semana estão a realizar-se reuniões de catequistas por Volume

No próximo sábado dia 17/9 – realizar-se-à a REUNIÃO DE PAIS DO 1º VOLUME (sábado - 17h - cripta)- com os catequistas do 1º volume e todas as famílias que inscreveram os filhos pela 1ª vez na catequese

De 19 a 23/9 – teremos as JORNADAS CATEQUÉTICAS (2ª a 6ª feira – 21h - multiusos)- para todos os catequistas com os seguintes temas:

- 2ª feira 19/9 – “Re-Começar – Um Novo olhar sobre a Catequese e a Adolescência” (Manuela Gonçalves)

- 3ª feira 20/9 – “HOJE com JESUS – a espiritualidade do Catequista” (Missionário Noé – Verbum Dei)

- 4ª feira 21/9 – “Dinâmicas e Interação com Famílias na Catequese Intergeracional” (Ana Caturna Gouveia)

- 5ª feira 22/9 – Peregrinação até à Porta Santa da Vigararia (partida às 21h de carro do multiusos de Rio Tinto até junto da Igreja dos Capuchinhos/Gondomar; a partir daí, caminhada a PÉ até à Igreja de São Cosme, e participação na Adoração Eucarística)

- 6ª feira 23/9 – Releitura da Experiência de Fé e preparação para viver (mais) intensamente o Jubileu dos Catequistas, em comunhão diocesana e universal


25/9 – JUBILEU DOS CATEQUISTAS / Celebração de Envio dos Catequistas na Paróquia (domingo - missa 11h) - para todos os catequistas

Em sintonia de fé, de missão e de tempo, os catequistas de Rio Tinto, em sintonia com a Diocese do Porto terão a possibilidade de viver, em simultâneo, o seu Jubileu com os catequistas de todo o mundo reunidos em Roma e espalhados por todos os lugares da casa universal que é a Terra.

08/10 – INÍCIO DO 1º PERÍODO DE CATEQUESE