sexta-feira, 28 de dezembro de 2018




Os Cânticos de Natal és Tu, quando conquistas a harmonia dentro de ti!





                                       Trecho da Mensagem de Natal do Papa Francisco



quinta-feira, 27 de dezembro de 2018



Anjo de Natal és Tu, quando consegues entoar e cantar a mensagem de paz, justiça e amor para todo o mundo!





                                      Trecho da Mensagem de Natal do Papa Francisco



quarta-feira, 26 de dezembro de 2018



Natal és Tu,
quando te dispões, todos os dias, a nascer de novo deixando Deus entrar no teu coração!




       
                                        Trecho da Mensagem de Natal do Papa Francisco


terça-feira, 25 de dezembro de 2018


FELIZ NATAL!





A Ti, Pai do Céu e da terra,
que nos amas com imensa ternura,
que conheces as nossas debilidades e sempre nos libertas do mal;
nós Te agradecemos!

A Ti, Jesus, que quiseste fazer-Te nosso irmão
para ser luz na nossa vida
e encher o nosso coração de esperança;
nós Te agradecemos!

A Ti, Espírito Santo, que pelo amor do Pai e do Filho ages em nós, Te agradecemos,
e pedimos que nos ajudes:
a manter a nossa família unida
a sermos uma boa referência e boa influência para os que nos são próximos e para aqueles com quem nos cruzamos,
a partilhar e perdoar desde o coração,
a saber agradecer, cada dia, os dons recebidos.
Amém


                                                in Revista Missionária Infantojuvenil





Reflexão sobre o 4.º Domingo do Advento 




A leitura do Evangelho que a Igreja nos propôs no passado 4.° Domingo de Advento, ciclo C, faz-nos contemplar duas mulheres crentes. 

No Angelus do IV domingo do Advento (23/12/2018), o Papa explica-nos que o Evangelho da visita de Maria a Isabel prepara-nos para vivermos bem o Natal, comunicando-nos o dinamismo da fé e da caridade. 

A liturgia deste Domingo coloca em destaque, a figura de Maria, a Virgem Mãe, à espera de dar à luz Jesus, o Salvador do mundo. 

Fixemos o olhar sobre ela, modelo de fé e de caridade. 

Neste seguimento, podemos perguntar: quais seriam os seus pensamentos nos meses de espera? A resposta vem precisamente do trecho evangélico deste IV Domingo, a narração da visita de Maria à sua idosa parente Isabel. 

O anjo Gabriel havia revelado a Maria que Isabel esperava um filho e já estava no sexto mês. E então a Virgem, que tinha acabado de conceber Jesus por obra de Deus, partiu apressadamente de Nazaré, na Galileia, para as montanhas da Judeia. 

Isabel saudou Maria, dizendo: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar?" E logo louvou a sua fé: "Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido, o que o Senhor lhe prometeu". 

É evidente o contraste entre Maria, que teve fé, e Zacarias, o marido de Isabel, o qual não tinha acreditado na promessa do anjo e por isso permaneceu mudo até o nascimento de João. 

Este episódio ajuda-nos a ler com uma luz especial o mistério do encontro do homem com Deus. Um encontro que não é marcado por clamorosos prodígios, mas é marcado pela fé e pela caridade. 

Maria, de facto, é bem-aventurada porque acreditou: o encontro com Deus é fruto da fé. Zacarias, ao invés, que não acreditou, ficou surdo e mudo, para crescer na fé durante o silêncio: sem fé, fica-se inevitavelmente surdo à voz consoladora de Deus. 

A fé, por sua vez, alimenta-se na caridade. O evangelista narra que Maria se levantou e se dirigiu apressadamente até Isabel. Ela poderia ter ficado em casa para preparar o nascimento do seu filho. Mas, preocupou-se mais com os outros do que consigo mesma, demonstrando já ser discípula daquele Senhor que carrega no ventre. 

O evento do nascimento de Jesus começou assim, com um simples gesto de caridade. 

De facto, a caridade autêntica sempre é fruto do amor de Deus. 

O Evangelho da visita de Maria a Isabel prepara-nos, assim, para viver bem o Natal, comunicando-nos o dinamismo da fé e da caridade. 

Este dinamismo é obra do Espírito Santo: o Espírito de Amor que fecundou o ventre virginal de Maria e a levou ao serviço da parente idosa. 

Um dinamismo repleto de alegria, como se vê no encontro entre as duas mães, que é um hino de alegre exultação no Senhor, que realiza grandes coisas com os pequenos que confia Nele. 

Que a Virgem Maria nos dê a graça de viver um Natal extrovertido: que no centro não esteja o nosso “eu”, mas o Tu de Jesus e o tu dos irmãos, especialmente daqueles que necessitam de ajuda.




quinta-feira, 20 de dezembro de 2018


3.º Domingo do Advento



Diz-nos o Papa Francisco que o terceiro domingo do Advento, também conhecido como domingo Gaudate, é um chamado à alegria.

Mas, para acolher-mos o convite do Senhor à alegria, é preciso sermos pessoas dispostas a interrogarmos-nos.

E nós, o que devemos fazer? ” Preparar o “caminho” por onde o Senhor vem, significa questionar os nossos limites, o nosso egoísmo e comodismo e operar uma verdadeira transformação das nossas vidas no sentido de Deus.

A este propósito, nunca é demais sublinhar a essência de Deus: o amor.

Esta consciência de que Deus nos ama, muito para além das nossas falhas e fraquezas, e que o seu amor nos transforma, nos torna menos egoístas e mais humanos, é uma das mais belas constatações que nós podemos fazer.

O que renova o mundo e o transforma não é o medo, mas o amor.

O amor é que faz crescer, é que cria dinamismos de superação, é que nos torna mais humanos, é que nos faz confiar, é que potencia o encontro e a comunhão… Devemos ter isto bem presente quando formos chamados a anunciar o Evangelho e a proclamar a proposta de salvação que o nosso Deus faz aos homens.

A constatação de que Deus nos ama e que reside no meio de nós com uma proposta de salvação e de felicidade para todos os que O acolhem, não pode provocar senão uma imensa alegria nos nossos corações.

E nós damos sempre testemunho dessa alegria? Será que as nossas comunidades são espaços onde se nota a alegria pelo amor e pela presença de Deus?



quarta-feira, 19 de dezembro de 2018


Festa de Natal da Catequese da Ponte 



A festa de Natal do nosso centro aconteceu no passado Domingo dia 16. Como é costume, cada ano de catequese envolveu-se preparando algo para oferecer à comunidade que se juntou para aplaudir todos os meninos e meninas que se preparam para a vinda do menino Jesus.

Houve canto, música, teatro, que sob o tema “Natal, missão possível”, se quis transmitir como tornar possível, no dia a dia, o Natal de Jesus.

Como também já é costume, os grupos da catequese da adolescência uniram-se para levantar a questão: “O presente perfeito para Jesus…. É possível?” 

O desafio era provocar a iluminação de uma árvore de Natal se o presente perfeito surgisse, como se do sorriso do menino Jesus se tratasse.

E numa encenação muito bonita veio uma mulher rica que ofereceu o seu ouro mais fino, os estudantes que ofertaram o seu saber, o rei, a sua coroa, o engenheiro que se propôs fazer um templo magnifico digno da realeza de Jesus, uma camponesa que na sua simplicidade ofereceu o fruto do seu trabalho, fruta e legumes, o futebolista que ofereceu a sua bota de ouro como sinal do seu desapego e da sua generosidade… mas nada disto fez brilhar a árvore porque não eram o presente perfeito.

Mas eis que, na simplicidade de uma criança, o presente perfeito surgiu e a noite iluminou. Diante de Jesus ofereceu o seu amor, amor que sente por Jesus e toda a humanidade.

Se todos nos unirmos, conseguiremos oferecer o presente perfeito a Jesus todos os Dias. Não importa o que temos ou aparentamos, mas o que somos, quem amamos, como amamos. Este é o presente perfeito para Jesus e que torna possível o Natal todos os dias.

Terminamos a nossa apresentação, cantado alegremente esta notícia pois afinal é possível o Natal acontecer. 



É natal, é Natal, é Natal 

É possível o Natal acontecer 

Se olhares com atenção à tua volta e perceberes 

Que o amor a todos podes oferecer.


sexta-feira, 14 de dezembro de 2018



2.º Domingo do Advento - Tempo de Conversão





No 2.º Domingo do Advento, na oração do Ângelus em Roma, o Papa Francisco, durante a sua reflexão, explicou aos presentes na Praça de São Pedro que esta altura do Advento, de preparação para o Natal, é propícia para todos nós nos libertamos do egoísmo e do pecado, convertendo-nos. 


A conversão, explica, passa por “deixar os caminhos cómodos mas enganadores, dos ídolos deste mundo: o sucesso a todo o custo, o poder em detrimento dos mais fracos, a sede das riquezas e o prazer a qualquer preço. Em vez disto, trata-se de abrir o caminho ao Senhor que vem.” 



“Ele não tira nada à nossa liberdade, mas dá-nos a verdadeira felicidade. Com o nascimento de Jesus em Belém, é o próprio Deus que habita no meio de nós para nos libertar do egoísmo, do pecado e da corrupção”, concluiu o Papa Francisco. 

O Papa falou ainda da evangelização neste segundo domingo do Advento, explicando que o cristão deve procurar atrair os outros através do anúncio do Reino, e não como um “adepto que procura angariar pessoas para a sua equipa”. 


terça-feira, 11 de dezembro de 2018


Para Reflectir 


«No Natal não celebramos uma recordação, mas uma profecia.
O Natal não é uma festa sentimental, mas o juízo sobre o mundo e o novo ordenamento de todas as coisas.

Naquela noite, o sentido da história tomou outra direção: 

Deus para o homem,
o grande para o pequeno,
do alto para baixo,
de uma cidade para uma gruta,
do templo para um campo de pastores.

A história recomeça dos últimos. E, por isso, para onde enviou Deus o Seu Filho? Para um palácio? Para uma cidade? Para construir uma empresa?

Não.

Enviou-O para uma família. Deus entrou no mundo numa família. E pôde fazê-lo porque essa família era uma família que tinha um coração aberto ao amor, que tinha as portas abertas.»

                                                                           (Diocese do Porto)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018


Imaculada Conceição

No passado dia 08 de Dezembro, celebramos Maria como Imaculada Conceição.

A Imaculada Conceição é, segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha (em latim, macula) do pecado original. O dogma diz que, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta da Graça Santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia da Graça Divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.

O dogma da Imaculada afirma que Maria, sendo humana como nós, recebe de Deus uma graça especial, para ser forte diante das tentações do mal, assumir com inteireza suas decisões e ser proativa. E assim ela fez, como nos mostra o Evangelho: ouviu a palavra, guardou no coração e frutificou. A Graça de Deus, quando atua no ser humano, é sempre uma estrada de duas mãos. De um lado, o Senhor oferece-nos a sua presença irradiante, que purifica, perdoa, fascina, integra e convoca para a missão. De outro lado, nós respondemos, ao viver na fé, na esperança e no amor solidário. Portanto, o dogma da Imaculada não fala somente de um privilégio de Maria, mas sim da vitória da Graça de Deus em Maria. E isso tem enorme valor para toda a humanidade. Mostra que o mais original no ser humano não é o pecado, a mediocridade, as sombras, mas sim o dom de Deus, a criatividade, a luz.


Desde o início, que Deus nos chama para a comunhão com Ele. Assim já experimentaram os profetas: “Antes de saíres do ventre de tua mãe, eu te conhecia, e te consagrei (Jr 1,5)”; “O senhor me chamou desde o ventre materno (Is 49,1)”. Maria, mais do que ninguém, viveu esta inteireza da resposta a Deus: “Um coração que era sim para a vida/ Um coração que era sim para o irmão. Um coração que era sim para Deus. 

Como é bom celebrar a festa da Imaculada no tempo do Advento. Assim, recordamos que Maria foi preparada por Deus para a missão de Mãe, educadora e discípula de Jesus. E que também ela se preparou, cultivando o amor e interpretando os Sinais Divinos na história do seu povo. Com José, viveu o tempo de espera da gravidez e a alegria do nascimento.

A Imaculada Conceição foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX na sua bula Ineffabilis Deus em 8 de Dezembro de 1854.

A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de dezembro, foi definida como uma festa universal em 28 de Fevereiro de 1476 pelo Papa Sisto IV.


sexta-feira, 7 de dezembro de 2018


"Advento não é esperar Alguém ausente. É vigiar para nos fazermos presente diante Daquele que está sempre presente"


Em cada ano, no tempo do Advento, a liturgia da Igreja nos mobiliza para esperar. Não nos pede algo novo: como seres humanos, fomos feitos para esperar: esperar um filho, esperar um trabalho, esperar o resultado de um exame médico, esperar que as coisas melhorem, esperar que saia o Sol… Trata-se de uma sucessão interminável de esperas

Então, esperar, para quê? A quem? De onde nasce a necessidade de esperar?

Vivemos tempos carregados de “pressas” que nos mantém tensos; queremos resultados imediatos e nos angustiamos na impaciência. Mas a vida cristã precisa de muito Advento, muita espera e paciência. No interior de nossas entranhas brota uma voz serena: «Dá para esperar?»

A novidade da vida cristã é que ela é uma vida de espera, mas trata-se de uma espera carregada de esperança: «Só quem espera pode ver Aquele que vem.»

O Advento não é esperar a vinda de Alguém ausente. Advento é «vigiar», é «despertar» para nos fazermos presentes diante Daquele que está sempre presente. No Advento, esperar é “estar acordado”, no sentido de estar atento, e também, no sentido musical, de “estar afinado”, sintonizado com o Presente de Deus, Jesus Cristo, que se “des-vela” sempre inesperado, surpreendente e provocativa.

O convite de Jesus a viver vigilantes é um chamamento a refazer nossa leitura dos acontecimentos, a aprender a lê-los a partir do amor que quer abrir passagem em nós. De facto, para dar lugar Àquele que vem sem cessar, é preciso alargar espaço nas nossas vidas, expandir o nosso coração, aliviar as nossas agendas e realizar gestos de serviço que nos fazem crescer em comunhão.

Aquele que esteve, está e estará sempre presente, não vem para complicar nossa vida. Deus vem oferecer-nos infinitas possibilidades de viver de outra maneira. 

                                                                          Padre Adroaldo Palaoro

                                                                   

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018


Catequese 4.º/5.º Ano

“Ensaio de Natal”



terça-feira, 4 de dezembro de 2018



1.º Domingo do Advento: Vigiai e Orai 



Iniciamos um novo ano litúrgico com a vivência do Advento e do Natal, com os quais celebramos o Encontro de Deus connosco. 

O primeiro domingo, coloca-nos perante a necessidade de vivermos uma vigilância permanente.

Ser vigilante, consiste em estar atento aos sinais de Deus na nossa vida, que se manifestam no nosso dia a dia, e a ser comprometido com Jesus e com o Reino que Ele veio anunciar.

É uma época de vigilância, conversão, que nos ajuda a vencer o comodismo e a direccionar o olhar para o Natal, preparando o coração para acolher o Menino Deus que vai nascer.

A este propósito, partilhamos uma publicação retirada da Revista Missionária Infantojuvenil:


"Para Te acolher, Menino Jesus,

para preparar a nossa terra, 

para crermos em Ti, 

nosso Salvador, 

não há nada de extraordinário a fazer! 


Basta ter: 

um coração puro. 

um olhar doce e sem malícia. 

colocar nos lábios o sorriso e palavras bondosas. 

abrir as mãos para dar e repartir. 

ser atencioso e fiel à tua Palavra. 

amar, sem medida 

ouvir o teu apelo e mudar de vida, Senhor!" 



segunda-feira, 3 de dezembro de 2018


Para Reflectir


«Mudai os vossos corações...

Não há conversão sem mudança de coração:

mudar de lugar não é solução;

mudar de atividade não é solução.

A solução é mudar os nossos corações.»

                         (Madre Teresa de Calcutá)