sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Catequese 5º/6º ano




Encontramos na Bíblia membros do Povo de Deus com quem, através da sua maneira de viver, podemos aprender a SER como pessoas que fazem parte do Povo de Deus.
Para isto reunimo-nos em grupos, procuramos personagens Bíblicas e apresentamos as respetivas histórias de vida.

Começamos por falar de Rute, uma mulher que teve a oportunidade de recomeçar a sua vida mas preferiu apoiar, com muito amor, e fazer companhia à mãe de seu falecido esposo. 

José filho de Jacob, conseguiu perdoar os seus irmãos e oferecer-lhes abrigo após uma imensa traição da parte deles. 

Ester, embora tivesse uma aparência frágil, conseguiu impor-se e salvar, várias vidas, da pena de morte. 

Sansão percebeu bem que Deus o tinha escolhido para libertar os seus irmãos que eram maltratados. Lutou toda a sua vida para devolver a liberdade ao Povo de Deus. 

Os 7 irmãos Macabeus e sua mãe viúva, diante da morte, mantiveram-se firmes e não negaram a sua fé. 

Estas pessoas, da nossa família- Povo de Deus- são exemplo para nós, pelas coisas boas que fizeram,  a quem devemos imitar.

Amar, perdoar, lutar pela justiça, e viver fiel a Deus são os grandes ensinamentos que acolhemos destas figuras Bíblicas.
É possível, com muita fé e força de vontade, viver como Povo de Deus do qual fazemos parte.



quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Catequese 4º ano






“A quem iremos, Senhor?”


Esta semana, relembramos o que Jesus e os apóstolos começaram por ensinar aos primeiros cristãos: a importância da comunhão fraterna, da fracção do pão, da oração. Assim, reflectimos sobre o sentido da amizade, da bondade, e da partilha, coisas que podemos expressar em pequenos gestos do dia-a-dia, e que nos colocam no caminho de Jesus. Também a oração nos aproxima muito de Jesus e uns dos outros, por isso a semana passada recebemos um livro de orações, para que em família, e na catequese, continuemos a alimentar a nossa fé.

Continuando este caminho juntos com Jesus, centramo-nos agora em reconhecer a força vivificante da Palavra de Deus nas nossas vidas.

Naquele tempo, muitos dos discípulos, ao ouvirem Jesus, disseram: ‘Estas palavras são duras. Quem pode escutá-las?’
Jesus, conhecendo interiormente que os discípulos murmuravam por causa disso,
perguntou-lhes: ‘Isto escandaliza-vos? E se virdes o Filho do Homem subir para onde estava anteriormente? O espírito é que dá vida, a carne não serve de nada.
As palavras que eu vos disse são espírito e vida.’
(…) A partir de então, muitos dos discípulos afastaram-se e já não andavam com Ele. Jesus disse aos Doze: ‘Também vós quereis ir embora?’.
Respondeu-lhe Simão Pedro: ‘Para quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Nós acreditamos e sabemos que Tu és o Santo de Deus’. - Jo 6, 60-69

Jesus, para subir ao Céu, de onde tinha descido, e para dar o seu Corpo no pão que nos oferece, tinha de dar a vida na cruz. Na dureza desse sacrifício manifesta o seu grande amor por nós. Ora bem: quem recebe este amor de Jesus, é impelido a imitar-lhe os gestos, a estar atento e disponível para o outro, ao jeito de Jesus, mesmo quando, por vezes, isso implica algum esforço pessoal.

As palavras de Jesus, os seus ensinamentos, são espírito e vida para quem O escuta e acolhe. Por isso nos reunimos, na catequese e na Eucaristia, para ouvir a Palavra de Jesus através da Bíblia e para rezar em conjunto.
Por isso queremos continuar a seguir os Seus passos, e a dar a nossa resposta de fé: ‘Para quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna’.

É tão belo o que a Palavra de Deus é capaz de fazer na vida de cada um de nós!
Terminamos a catequese agradecendo-lhe, rezando em conjunto a partir do nosso Livro de Orações.

Boa semana com Jesus, e até Sábado! J



terça-feira, 26 de novembro de 2019





“ O oposto de um «eu» isolado, fechado e até sufocado só pode ser um «nós» partilhado, celebrado e comunicado. ”


Da homilia do Papa na Missa em Tóquio



segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Catequese 1º ano






“Deus cria tudo para nós”



Na catequese desta semana vimos que Deus criou tudo para nós. Criou os animais, as plantas, o sol, a lua e as estrelas, o mar, a natureza. Todos os seres vivos da terra foram criados por Deus para nós. Isto porque Deus nos ama muito e quer ver-nos felizes.
Por isso, devemos cuidar de tudo com muito amor e respeito. Olhar por todos e cuidar do planeta como cuidamos de nós. Assim, a tarefa desta semana, e que é uma tarefa para a nossa vida toda, é fazer a reciclagem dos produtos que consumimos. Se cada um cuidar dos seus gestos, estaremos todos juntos a cuidar do planeta que Deus criou para nós.
Deste modo, terminamos a catequese agradecendo a Deus tudo o que Ele nos deu.
Boa semana! : )




quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Catequese 1º ano



“Visitamos a Casa de Deus”



A catequese desta semana foi muito especial, pois visitamos um lugar incrível – a Casa de Deus. À casa de Deus damos o nome de Igreja. Vimos que esta casa é diferente da nossa, mas que é um lugar onde nos sentimos bem e acolhidos, tal como em casa.
Quando vamos a casa de alguém, começamos por cumprimentar o dono da casa. Por isso, ao entrar na Igreja dissemos “olá” a Jesus e aprendemos a benzer-nos. Depois, reparamos que há objetos que não conhecemos. Então fomos conhecer e descobrir os seus significados.

·         Cruz: sinal dos amigos de Jesus
·         Sacrário: lugar onde Jesus está de um modo muito especial
·         Altar: “mesa” onde se celebra a missa
·         Cadeira: para o senhor padre
·         Ambão: “mesa” ou estante onde se fazem as leituras
·         Bancos: para as pessoas se sentarem
·        Pia (ou fonte) Batismal: onde se fazem os batizados

Conhecida a casa de Deus, faltava-nos algo muito importante – as palavras de Jesus. Nesse sentido, pegamos na Bíblia e ouvimos o que Ele nos tinha a dizer. Escutamos Jesus a pedir para que todas as pessoas levem as crianças à Igreja. Pois Jesus é muito amigo dos mais pequenos e gosta muito de todas as crianças. Por isso gosta de as ter junto dele.
Terminamos a nossa catequese junto do lugar mais importante da Igreja – o Sacrário. Bem juntinhos a Jesus, agradecemos-Lhe o seu amor por nós e o facto de ser o nosso melhor amigo.


Boa semana! : )




quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Rezar com o Papa








Com Jesus pela Manhã

Começo este dia agradecendo os lugares de descanso e oração que posso encontrar no meu dia a dia. 

"Chamando dez dos seus servos, deu-lhes dez minas e disse-lhes: «Negociai com elas até eu voltar»”.[Lc 19] 
Todas as responsabilidades, desafios e propostas da minha vida levam dentro uma pergunta de Deus: “diante disto, como Me respondes?” 
Peço-Te, Senhor, a graça de reconhecer a tua presença em todas as situações e a coragem para responder com ousadia às situações com que me deparo. Ofereço, com Maria, as obras deste meu dia pela reconciliação no Próximo Oriente, unido à intenção do Papa para este mês. Ave-Maria…



segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Catequese 4º Ano


Os Apóstolos ensinam-nos a Re-partir o pão e a rezar

Na semana passada, ficamos a saber que, depois de se tornarem cristãos, as pessoas passaram a fazer coisas, muito importantes, para se manterem no caminho de Jesus e continuarem a ser seus seguidores. Assim, eles nunca faltavam ao:
v Ensino dos Apóstolos
v Fracção do Pão
v Comunhão fraterna
v Oração
Esta semana ficamos a compreender a importância da Oração, que nos orienta para a Fracção do Pão

 Bem, naquele tempo, Jesus tinha-se afastado, num barco, para um lugar deserto, mas, as multidões que O seguiam, quando souberam onde Ele estava, foram ter com Ele. Queriam estar com Jesus, queriam que Eles os curasse, falasse com eles. Quando chegou a hora de comer, os discípulos começaram a ficar preocupados pois não tinham de comer para aquela gente toda e disseram a Jesus que o melhor seria Ele mandarem-nos embora comprar alimentos. Mas Jesus não era da mesma opinião:


 “Jesus disse-lhes: «Não é preciso que eles vão; dai-lhes vós mesmos de comer.»
 Responderam: «Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes.» «Trazei-mos cá» - disse Ele. E, depois de ordenar à multidão que se sentasse na relva, tomou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao céu e pronunciou a bênção; partiu, depois, os pães e deu-os aos discípulos, e estes distribuíram-nos pela multidão. Todos comeram e ficaram saciados; e, com o que sobejou, encheram doze cestos. Ora, os que comeram eram uns cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.” (MT 14, 16-21)
Jesus fez um milagre – a multiplicação dos pães. Do pouco que alguns tinham, Jesus deu graças, agradeceu ao Pai o alimento disponível e mandou que o repartissem por todos. Todos comeram e ainda sobrou… 
Hoje, é através das mãos e da pessoa do sacerdote, que Jesus dá graças pelo pão, na Eucaristia. Eucaristia que quer dizer acção de Graças. Este pão, o Pão Eucarístico, é mais que um simples pão: é o corpo de Jesus. 
Jesus que se dá na Eucaristia faz-nos o convite, de nos darmos aos outros como ele se dá. 
Jesus antes de multiplicar os pães rezou dando graças pelo pão. E na missa o Sacerdote, em nome de Jesus, faz o mesmo. Toda a missa é oração.
Em toda a sua vida, antes de fazer alguma coisa Jesus rezava. Quem reza é capaz de fazer tudo muito melhor, com mais amor, amor que vem de Deus e nos torna mais fortes. Quem reza é capaz de viver em comunhão fraterna e de repartir o pão, a atenção, o carinho, o amor, como Jesus repartiu.
Jesus pede-nos para nunca deixarmos de rezar ensinando-nos a rezar todos os dias. Ele promete-nos que o Pai do Céu dá o Espírito Santo àqueles que Lho pedirem.
Diz o Papa Francisco: "A oração familiar é fundamental na vida de uma família cristã. A oração leva-nos não somente em direcção a Deus, mas também uns em direcção aos outros. A oração fortifica a família."
Nestas páginas ficarão registadas as nossas orações. Serão um sinal do nosso amor a Deus Pai, a Jesus e ao Espírito Santo e, testemunho da nossa vivência em comunhão fraterna.
Este livro de orações, irá passar uma semana em casa de cada um de nós. A oração que vão fazer em família, irá será rezada por nós todos aqui na catequese.


E, guardamos na memória e no coração:
 “Na Eucaristia, Jesus parte o pão em que nos dá o seu Corpo, para nós repartirmos o nosso pão de cada dia, e ensina-nos a rezar todos os dias.”
Boa semana com Jesus e até sábado 

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Catequese do 4º Ano

Catequese adolescência







Falar de Jesus como fonte de esperança implicar assumirmos que, como seguidores de Jesus, somos chamados a ser um sinal de esperança no mundo real que habitamos.
Jesus chama-nos a viver, no concreto, a esperança, a sermos geradores de esperança.

A este propósito o Papa Francisco deixa-nos esta mensagem:




“Não os abandonem”

Vai sendo tempo de passarmos á ação, é a hora de pensarmos um projeto. Será possível?

Para nos ajudar a discernir, começamos a ver o filme “Favores em cadeia”. 


O desafio mantém-se… vamos ver como nos toca.


Até Sábado😚



domingo, 17 de novembro de 2019

Catequese 1º Ano



Festa do Acolhimento

Esta semana vivemos um momento muito marcante para o nosso 1º ano de catequese. Celebramos a nossa Festa do Acolhimento.
Fomos acolhidos pelo nosso Pároco, Padre Avelino Jorge, e pelos nossos amigos de outros anos de catequese. Foi um momento muito bonito e alegre. Iremos guardá-lo com muito amor no nosso coração!
Boa semana : )












Lucas 21,5-19: Indicações para tempos difíceis

As profundas mudanças socioculturais que estão a acontecer nos nossos dias e a crise religiosa que sacode as raízes do cristianismo no ocidente, devem instigar-nos mais do que nunca a buscar em Jesus a luz e a força de que necessitamos para ler e viver estes tempos de maneira lúcida e responsável.

Chamamento ao realismo – Em nenhum momento Jesus augura aos seus seguidores um caminho fácil de êxito e glória. Pelo contrário, dá-lhes a entender que o caminho histórico que eles vão percorrer estará cheio de dificuldades e de lutas. É contrário ao espírito de Jesus cultivar o triunfalismo ou alimentar a nostalgia das grandezas. Este caminho, que a nós nos parece extremamente duro, é o que melhor combina com uma Igreja que quer ser fiel ao seu Senhor.

Não à ingenuidade – Em momentos de crise, desconcerto e confusão não é estranho que se escutem mensagens e revelações propondo caminhos novos de salvação. Diante disto, Jesus deixa alguns conselhos… Em primeiro lugar, «tende cuidado em não vos deixardes enganar»: não cair na ingenuidade de dar crédito a mensagens alheias ao evangelho, nem fora nem dentro da Igreja. Por isso, «não os sigais»: não ir atrás daqueles que nos separam de Jesus, único fundamento e origem da nossa fé.

Centrar-se no essencial – Cada geração cristã tem os seus próprios problemas, dificuldades e inquietações. Não podemos perder a calma, mas temos de assumir a nossa própria responsabilidade. Não nos será pedido nada que esteja acima das nossas forças. Contamos com a ajuda do próprio Jesus: «Eu próprio vos darei palavras e sabedoria a que não poderão resistir os vossos adversários». Inclusive em ambientes hostis de rejeição ou de inimizade, poderemos praticar o evangelho e viver com sensatez cristã.

A hora do testemunho – Os tempos difíceis não deverão ser tempos para os lamentos, a nostalgia ou o desalento. Também não serão altura para a resignação, a passividade ou a demissão. A ideia de Jesus é outra: nesses tempos difíceis «tereis a oportunidade de dar testemunho». É precisamente nessas circunstâncias que temos de reavivar em nós a decisão de sermos testemunhas, humildes mas convincentes, de Jesus, da sua mensagem e do seu projeto.

Paciência – É esta a exortação de Jesus para os momentos duros: «Pela vossa perseverança, salvar-vos-eis». O termo original que aparece no texto do evangelho pode ser traduzido indistintamente como «paciência» ou «perseverança». Entre os cristãos, fala-se pouco de paciência; mas, no atual contexto em que vivemos, necessitamos dela mais do que nunca. É o momento de cultivar um estilo de vida cristã, paciente e tenaz, que nos ajude a responder a novas situações e desafios sem perder a paz e a lucidez.


José Antonio Pagola





quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Catequese adolescência






Para nós, Cristãos, Jesus é a nossa esperança. 

Tal como os discípulos de Emaús caminhavam tristes, desanimados, confusos com a morte do seu amigo Jesus, também nós, ao percorrermos o caminho que é a nossa vida, vamos vivendo situações de desanimo, tristeza, incompreensão e até de revolta. 

Às vezes não somos capazes de reconhecer Jesus mas Ele está connosco, Ele faz caminho connosco e, através da Palavra guia-nos na interpretação dos acontecimentos que vivemos. 

Hoje, na catequese, vivemos um momento de encontro íntimo com Jesus onde lhe expusemos os nossos medos, tristezas, desilusões e angústias. A Sua Palavra aqueceu o nosso coração, deu-nos energia e a certeza de queremos ficar com Ele.
É na escuta da Palavra e no partir do Pão qos nossos olhos abrem-se á certeza de que Jesus vive e faz caminho connosco, por isso, ainda que o caminho por vezes se torne difícil, temos a certeza de que Jesus está presente na nossa história pessoal e a nossa alegria (re)surge mais bonita e contagiante. 

Levar aos outros esta alegria é nossa missão. Jesus ressuscitado é a fonte da nossa esperança, que nos projeta a viver no amor de Deus e aos outros.

Fiquemos com uma das muitas mensagens do Papa Francisco aos Jovens:
“Não deixes que te roubem a esperança e a alegria, que te narcotizem para te utilizarem como escravo dos seus interesses. Atreve-te a ser mais, porque o teu ser é mais importante do que qualquer outra coisa. Não te serve ter ou parecer. Podes chegar a ser aquilo que Deus, teu criador, sabe que tu és, se reconheceres que és chamado a muito”  ( Exortação Apostólica Cristo Vive, 107) 



quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Catequese 5/6º ano








             Esta semana começamos por falar de como correu a semana e apercebemo-nos de que nem sempre tudo corre como planejamos, nem sempre tudo é fácil.
            Para comprovar colocamos um voluntário com um tapa-olhos de forma a não conseguir ver nada, e fizemo-lo percorrer um percurso. No início estava a ser difícil mas, quando recebeu ajuda e o guiaram, foi muito mais fácil chegar ao fim.
            No entanto, o voluntário não conseguia ver quem o ajudou, apenas sentir. Ele teve confiar para conseguir terminar.
            E levando isso para o nosso dia-a-dia concluímos que, não vemos Deus mas podemos senti-lo e se confiarmos muito nele e o seguirmos conseguimos atingir os nossos objetivos.

Abraão também tinha um objetivo, cuidar do Povo de Deus, por isso se diz que ele foi o seu Pai.  Foi um homem que confiou em Deus, escutou-O e dispôs-se a fazer o que Deus lhe pediu. 


         Ele é uma referência para nós, devemos tê-lo como exemplo para a nossa vida e, tal com ele, confiar em Deus e abrir o nosso coração ao outro.






terça-feira, 12 de novembro de 2019

Catequese 4º ano



Os Apóstolos ensinam-nos a viver em Comunhão Fraterna
Os apóstolos, após receber o Espírito Santo, começaram a falar outras línguas e todos os entendiam. Anunciaram que Jesus tinha ressuscitado e que era o Messias. As pessoas que os ouviram acreditaram neles, e pediram para serem baptizados, passaram a ser também discípulos de Jesus, passando a ser cristãos.
Depois de se tornarem cristãos, passaram a fazer coisas, muito importantes, para se manterem no caminho de Jesus e continuarem a ser seus seguidores. Assim, eles nunca faltavam ao:

v Ensino dos Apóstolos
v Fracção do Pão
v Comunhão fraterna
v Oração




E nós, que também já recebemos o Espírito Santo, quando fomos baptizados, também fazemos a mesma coisa? Sim, também fazemos, pois também precisamos de as fazer para continuarmos a ser cristãos.
Nos nossos dias, o “ensino dos apóstolos” chega-nos através da catequese, da Palavra escutada na Missa … e hoje, é S. João que nos vai ensinar algo muito importante sobre Jesus e sobre a mensagem que Ele nos quis deixar.

Estavam a decorrer os preparativos da Páscoa, e Jesus preparava-se para cear com os seus discípulos, na quinta-feira. Contudo, antes de começarem a comer, Jesus despiu o manto, colocou uma toalha à cintura e começou a lavar-lhes os pés, não sem que antes Pedro lhe tivesse dito que não podia aceitar que Jesus lhe lavasse os pés. Então, Jesus respondeu-lhe que ainda não era tempo para compreender o seu gesto, mas que se não aceitasse que Jesus lhe lavasse os pés, não teria nada haver com Ele. No final, depois de ter lavado os pés a todos, Jesus disse-lhe:
«Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-me ‘o Mestre’ e ‘o Senhor’, e dizeis bem, porque o sou. Ora, se Eu, o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Na verdade, dei-vos exemplo para que, assim como Eu fiz, vós façais também.» (Jo 13, 13-15)

“ …como Eu fiz fazei vós também.”
Será que Jesus estava a falar de andarmos mesmo a lavar os pés uns aos outros? Ou será que queria dizer algo diferente, mais profundo? Jesus disse estas palavras e lavou os pés aos discípulos, no decorrer da última ceia, antes de dar a sua vida na cruz. O gesto de lavar os pés é sinal do amor que Ele iria manifestar na cruz.
Quando terão, os apóstolos, entendido o gesto e as palavras de Jesus? Após Jesus ter ressuscitado. Então é que eles entenderam o amor de Jesus e como os amou até ao fim. Esta foi a mensagem de Jesus:
Amai. Sem medida. Fazei mesmo pequenos serviços, que parecem sem importância, uns pelos outros. Tudo por amor. É isto a comunhão fraterna.
Fomos então convidados:
- a pensar nos gestos e nas coisas que fazem as pessoas que nos amam: os pais, as pessoas que nos ajudam, os professores. É muito mais do que lavar os pés. Tudo de bom que fazem é um sinal do seu amor;
- a pensar em algum pequeno serviço que pudéssemos fazer com amor, por outra pessoa. Pode ser a uma daquelas pessoas que normalmente mais nos ajudam como os nossos pais ou professores. Ou pode ser a alguém que precise de nós. Como um irmão mais pequeno ou um colega. Ou fazer companhia a um avô já velhinho.
Durante esta semana vamos fazer esse pequeno gesto por amor à pessoa em quem pensamos.
Para amarmos como Jesus, precisamos de estar sempre ligados a Ele. Uma forma de o fazer é através da oração:
“Jesus, queremos ter-te sempre presente na nossa vida. Agradecer o teu amor por cada um de nós. Queremos também, pedir-te que nos ajudes a espalhar esse amor pelos outros, amando-os como tu amas. Assim, estarás sempre connosco.”

Para não nos esquecermos aquele gesto de amor, que pensamos fazer para com aquela pessoa que pensamos, levamos para casa um pequeno trabalho: fazer um desenho, com o gesto de Jesus a lavar os pés, para oferecermos a um colega como sinal de amor.
E, guardamos na memória e no coração:
 “Jesus, que amara os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. E diz-nos:
«Como Eu fiz, fazei vós também».”

Boa semana com Jesus e até sábado 😐



sexta-feira, 8 de novembro de 2019

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

terça-feira, 5 de novembro de 2019






Alguns pensamentos que partilho aqui, antes de sair de casa.

Quem parte para a jornada de um novo dia
carregado de generosidade
regressará com a alma e o coração
a transbordar de alegria. 

Nunca omitas o bem que podes fazer. 
Um dia terás de volta, sem saber de onde vem,
um tesouro valioso. 

Quem ama, verdadeiramente,
não precisa de ver para crer,
nem de crer para fazer.
A medida da caridade é dar, doando-se, simplesmente. 


Nunca vi um coração generoso e bom
deixar de pulsar;
ao invés, são muitos os que colapsam por causa do mal do egoísmo
e da falta de amor.



António Poças



sábado, 2 de novembro de 2019

Catequese 5º/6º Ano



“Deus não criou o mal” e “Deus chama-nos a fazer parte do seu Povo”







Esta semana começamos por recordar sobre o que falamos na semana passada: o Projeto de Deus e descobrimos mais sobre como pôr este projeto em prática. 
Hoje em dia só vemos notícias triste. Isso acontece porque nem todos querem seguir este projeto de Deus. Isso só quer dizer que nós, que queremos fazer parte deste projeto, temos que pensar diferente.  É claro que errar é humano, mas devemos sempre perceber o que fizemos menos bem para não repetir e pedir desculpa pelas nossas ações menos boas.
O que nem sempre é fácil, mas nos unirmos como uma família e escutarmos a palavra de Deus, somos capazes.
Foi assim mesmo que terminamos a catequese, como uma família em oração.