terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Deus conta contigo para repartir o seu "pão"...
Jesus não cria pães e peixes a partir de nada. Cria a partir
dos cinco pães e dois peixes do rapazito. A partir do pão dos pobres! Ao
multiplicar os pães e os peixes, Jesus multiplica o dom do rapazito. Mas é
ridículo alimentar uma multidão de cinco mil homens com tão pequena quantidade.
Mas uma pequena quantidade pode ter um valor infinito. Jesus não olha como nós.
O nosso olhar deve ser como o de Jesus. Quando damos amor, amizade, um pouco do
nosso tempo ou simplesmente um sorriso, quando procuramos respeitar o outro,
sem o julgar, quando fazemos um caminho de perdão… Jesus serve-Se desse pequeno
pouco para construir connosco, pacientemente, dia após dia, o seu Reino.
Procuremos afastar-nos um pouco da vida frenética e
stressante, procuremos ser menos inquietos e mais confiantes… Fiar-se mais no
Senhor, dispor-se para responder às diversas missões e confiar tudo isso ao
Senhor, para que Ele multiplique…
Meditando para o 17º Domingo do tempo comum do ano B - Dehonianos
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
“Vinde comigo para um lugar isolado e descansai um pouco”
Instituição evangélica das férias! “Vinde comigo para um
lugar isolado e descansai um pouco”. É a instituição evangélica das férias! De
facto, a multidão era tão numerosa que os Apóstolos nem tinham tempo para
comer. Deviam estar esgotados, tanto mais que regressavam do primeiro envio em
missão, que não terá sido propriamente um tempo de repouso. Conhecemos a vida
de Jesus, a sua missão, as grandes fadigas, as noites em oração, sem dormir,
após um dia extenuante… Numa das travessias de barco, aproveita mesmo para
repousar um pouco e dormir… Assim, Ele sabe estar atento à fadiga dos seus
companheiros. Convida-os a respeitar também as exigências da natureza corporal,
a ter um pouco de repouso. E nós, hoje? Sabemos bem que as férias não são um
luxo, se corresponderem àquilo para que existem: precisamente para respeitar a
nossa natureza humana, que exige tempos de relaxe, de recuperação, não apenas
física mas também intelectual e espiritual. As férias não são um tempo de ócio,
mas de “re-criação”, para retomar energias. Sabemos que há ainda muitos homens,
mulheres e crianças que são explorados como vulgares máquinas para produzir.
Isso não é respeitar a vontade criadora de Deus. O Evangelho de hoje, que cai
bem em período de férias, recorda-nos isso de modo muito oportuno. Isso é
também válido para os servidores do Evangelho! Os Apóstolos diminuem, as
funções pastorais aumentam… a fadiga também. Cabe a cada um tirar as devidas consequências evangélicas!
Meditando para o 16º Domingo do tempo comum do ano B - Dehonianos
sexta-feira, 20 de julho de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Pega na minha mão
Obrigado Senhor,
porque me levas pela mão e me fazes esquecer o meu medo.
Estou segura em Ti, porque apesar da minha fragilidade, Tu
estás comigo!
E, quando o meu caminhar enfraquece, vens e levas-me pela
mão!
Com a minha mão na Tua, todos os medos desaparecem...
Pega na minha mão!
Pega na minha mão!
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Jesus envia os discípulos em missão
Testemunho do “nós”… Jesus envia os discípulos dois a dois.
Ele sabe que a sua missão será difícil de cumprir. Mesmo Ele, Jesus, fez-Se
acompanhar de uma equipa. O testemunho é sempre um “nós” para nunca se falar em
nome próprio mas, com outros, em nome daquele que envia. Algumas recomendações
a estes peregrinos da Boa Nova: contar apenas com Deus; pôr-se a caminho para
se fazer peregrino; aceitar a hospitalidade para se apresentar como um pobre;
não forçar as portas para respeitar a liberdade. Quanto à mensagem a proclamar,
é a mensagem do Mestre: “convertei-vos!” E quanto aos actos, são os mesmos de
Jesus: expulsar os demónios e curar os doentes. Decididamente, o servo não é
maior do que o seu mestre, e o enviado faz sempre referência àquele que o
envia. Hoje, o “nós” é o da Igreja. Oxalá ela possa contar apenas com Deus,
fazer-se peregrina, apresentar-se pobre, respeitar a liberdade dos homens…
Meditando para o 15º Domingo do tempo comum do ano B - Dehonianos
sexta-feira, 6 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Eis Jesus mergulhado no barulho e nos apertos da multidão.
Para mais, circula o rumor: Jesus vai fazer um milagre, curar a jovem filha de
Jairo! A multidão esmaga Jesus. E eis que uma mulher quer aproximar-se de
Jesus, a todo o custo, para tocar ao menos as suas vestes. Ela quer ser também
beneficiária do poder do homem de Deus, ser, enfim, curada da sua doença que
dura há doze anos. Ela chega por detrás, toca as suas vestes. Conhecemos o
diálogo que se segue… O mesmo acontece com Jairo que se aproxima… No meio da
multidão, Jesus está atento a estas pessoas concretas, manifesta uma
disponibilidade extraordinária, está extremamente atento à sua presença. No
meio da multidão, Jesus está atento a cada um. Ninguém fica anónimo aos olhos
de Jesus. Está habitado pelo amor de Deus para com os seus filhos. No Coração
do Pai, Jesus é capaz de uma atenção extrema a cada angústia do ser humano. Não
interessa quem possa vir junto d’Ele, não interessa qual é a situação: ele será
sempre acolhido, Jesus dará sempre a sua atenção como se cada um estivesse
sozinho no mundo com Ele. Isto continua a ser verdadeiro, agora que Jesus está
na plenitude da glória do seu Pai.
Se eu também começasse a fazer silêncio em
mim para melhor escutar Jesus, através da sua Palavra, se eu tivesse tempo para
a oração interior, para aprofundar o meu silêncio interior… certamente ficaria
mais disponível, mais atento aos outros.
Senhor Jesus, dá-me a graça do
silêncio interior que escuta e que ama.
Meditando para o 13º Domingo do tempo comum do ano B - Dehonianos
Subscrever:
Mensagens (Atom)