A oração....

Cheguei hoje aqui, Senhor e quis rezar!

Quis dizer-Te o que vai dentro de mim, ou dar-Te graças por tudo!

E nada, Senhor, nada saía do meu coração, dos meus lábios!

Fiquei assim, triste, repreendendo-me por nada ter para Te oferecer!

E foi então que de mansinho vieste ao meu coração e me disseste:

«Gostei muito desta tua oração!»

Obrigado Senhor,

porque mesmo sem percebermos,

Tu fazes tudo tão bem feito!

Amen.

Solenidade de S. João Baptista

Nesta solenidade, a Palavra de Deus apresenta-nos a figura profética de João Baptista. Escolhido por Deus para ser profeta, ainda antes de nascer, ele é um “dom de Deus” ao seu Povo. Sublinhando a importância de João na história da salvação, a liturgia não deixa, contudo, de mostrar que João não é “a salvação”; ele veio, apenas, dirigir o olhar dos homens para Cristo e preparar o coração dos homens para acolher “a salvação” que estava para chegar.

O Evangelho relata o nascimento de João. Na perspectiva de Lucas, os acontecimentos ligados ao seu nascimento mostram como o profeta João é um “dom de Deus”. Começa, nessa altura, a tornar-se claro para todos que Deus está por detrás da existência de João, e que a sua missão é ser um sinal de Deus no meio dos homens

A celebração desta solenidade do Nascimento de São João Baptista não nos pode deixar indiferentes. Na verdade, a celebração de um santo é algo que “entusiasma a buscar a cidade futura (cfr. Hebr. 14,14; 11,10) e, ao mesmo tempo, nos ensina um caminho seguro, pelo qual, por entre as efémeras realidades deste mundo e segundo o estado e condição próprios de cada um, podemos chegar à união perfeita com Cristo, na qual consiste a santidade” (LG 50).

Assim sendo, a celebração da Solenidade do Nascimento de São Baptista pede-nos que vivamos a nossa vida como uma vocação de Deus. Também a nós, como a João Baptista, Deus escolheu-nos desde o seio materno. A nossa primeira e fundamental vocação é a vocação baptismal, a vocação à santidade, à felicidade verdadeira. Por outro lado, a presente solenidade também nos estimula a sermos precursores, anunciadores da vinda Senhor.

Que São João Baptista interceda por todos nós para que saibamos preparar sempre os caminhos do Senhor que vem.

Meditando para a Solenidade de S. João Baptista do ano B

1º Ano de catequese

Festa de fim de ano

A nossa festa de fim de ano foi uma animação.

Começamos, pais meninos e catequistas, por fazer uma brincadeira em que fomos pondo várias partes do nosso corpo a dançar. 

Entre gargalhadas bem dispostas e à vontade de quem se sente entre amigos é vê-los a participar descontraídos, animados e… dançarinos!!!

Seguidamente, acolhidos e acomodados na nossa capela, passamos a um momento mais sereno onde uma apresentação em power point foi projectada. Esta apresentação foi motivo de recordação e de reflexão sobre tudo o que fizemos ao longo do ano catequético. Concluímos que construímos uma amizade, aprendemos, partilhamos, brincamos, rezamos e descobrimos um amigo que se foi revelando amoroso, presente e fiel em todos os momentos da nossa vida. Tudo o que vivemos ao longo deste ano foi graça do nosso amigo Jesus por isso não podemos fazer festa sem lhe dirigir o nosso pensamento, o nosso coração agradecido e as nossas palavras que se uniram em oração e numa só voz:

Bom dia Jesus!

Quero agradecer-Te este dia que preparaste para mim.

Quero agradecer-Te estes amigos que quiseste reunir hoje aqui e aqueles que não podem estar mas que fazem parte da minha família.

Quero agradecer-te tudo o que aprendemos ao longo deste ano de catequese.
ConTigo pude aprender
ConTigo pude crescer
ConTigo aprofundei a relação de amizade e fé que temos
ConTigo sei que posso contar…
Obrigado amigo Jesus.

E Jesus, presente no meio de nós, revelou-se através dos meninos, dos pais e dos catequistas que através das suas apresentações nos foram transmitindo mensagens de alegria, de partilha, de família, de amizade e de abençoados por nos sabermos de férias com Jesus.

O primeiro grupo de meninos a partilhar o seu trabalho trouxe-nos a alegria, aquela alegria de quem descobriu Jesus que mora dentro de si. Essa é uma alegria que ninguém nos pode tirar.

O segundo grupo trouxe-nos um presente. Esse presente não cabe numa caixa de presente e por isso ele saltou para fora e foi repartido por todos os presentes em forma de mensagens de Jesus para cada um.

O terceiro grupo revelou-nos que vão de férias. Levam na bagagem várias coisas mas a mais importante é Jesus, aquele amigo que, estejamos onde estivermos, também estará. Por isso Lhe podemos falar a todo o momento e a toda a hora, basta querermos.

Foi chegada a vez de os pais nos presentearem com a sua apresentação. Eles são peritos em contar histórias e por isso nos trouxeram uma que falava de uma família que podia muito bem ser a nossa. Disseram-nos que numa família todos são importantes desde o avô ao neto, todos merecem respeito, atenção, carinho e amor e que não devemos fazer aos outros aquilo que não queremos que nos façam a nós.

As catequistas apresentaram uma encenação narrada por fantoches e encenada pelas catequistas. Falamos da amizade pura e desinteressada capaz de fazer feliz o outro.

Mas os pais e meninos não quiseram ficar por aqui e, para surpresa das catequistas, preparam mensagens de agradecimento e reconhecimento que juntamente com um lindo cesto de flores ofereceram às catequistas. Este gesto foi motivo de emoção para nós catequistas pois sentimos “na pele” a amizade e o carinho construídos ao longo do ano.

Nesta partilha de canções, encenações e apresentações que embelezaram a nossa festa, pudemos sentir a presença actuante de Deus Pai que a todos tocou de uma forma ou de outra unindo-nos em verdadeira comunhão de quem tem por objectivo fazer caminho com Ele.

E foi a cantar “Sou de Cristo, sou feliz” que “marchamos” em direcção à mesa preparada pelos pais onde a partilha de petiscos se fez de bom agrado pois a barriguita já reclamava qualquer coisita!!!

Saciados, de alma e corpo, finalizamos a nossa festa com a oferta das catequistas a cada família:

lambarice para os meninos, é claro, e um pequeno álbum com fotografias dos

momentos mais marcantes do ano de catequese que hoje terminou.

 Ainda em clima de festa, ficam os nossos votos de boas férias com Jesus e o desejo de que para o ano estejamos todos tão empenhados e cheios do Espírito de Deus como o estivemos este ano.

As catequistas

"Com que mais poderemos comparar o Reino de Deus?"

 Jesus fez várias comparações em forma de parábolas, que muitas vezes os discípulos não entendiam, então Ele explicava. Antes de Jesus, ninguém teria coragem de comparar o REINO DE DEUS a um grão de mostarda, a uma semente, a coisas tão simples e pequenas ou situações do dia-a-dia. Mas Jesus fazia questão de mostrar que o Reino de Deus não está no extraordinário, mas na contemplação das coisas simples da vida diária. Jesus seria capaz de fazer infinitas comparações de onde o Reino de Deus pode ser encontrado, porque Ele sabia contemplar o simples. Então a proposta do Evangelho de hoje é encontrar o Reino de Deus nas coisas simples!

O Reino de Deus é como... uma pessoa que está com muita saudade de alguém, e após muito tempo, reencontra a pessoa querida...

O Reino de Deus é como... ser acordado com um sorriso, um carinho e uma palavra de amor, que alegra todo o dia de uma pessoa e de todos que a encontrarem...

O Reino de Deus é como... fazer as pazes depois de uma discussão... e descobrir que a relação ficou mais forte que antes...

O Reino de Deus é como... alguém que olha para um pedaço de pão e um pouco de vinho consagrado e vê Jesus... que olha para as pessoas ao seu redor e vê Jesus... que olha para a sua vida, para o que conquistou, para o que acontece hoje e vê os sinais de Deus...

O Reino de Deus é como...

Meditando para o 11º Domingo do tempo comum do ano B

Sede generosos

 É fácil dizer: Deus é infinitamente bom;

concede o seu amor e o seu perdão sem condições.

É mais difícil reconhecer efectivamente

que esse amor e perdão

são para nós também exercermos

para com os nossos irmãos e irmãs.

A minha generosidade para com os outros,

o perdão que lhes dou com um coração sincero,

são uma tradução feliz na minha vida

da bondade com que Deus me agracia.

São também como que a porta

pela qual eu devo passar

para viver realmente em Deus.

O Dia de Santo António é celebrado no dia 13 de Junho.

Santo António é o santo padroeiro da cidade de Lisboa e conhecido como o santo casamenteiro, sendo o santo a quem os jovens devem pedir ajuda para arranjar namorada(o) e/ou casar.
As crianças devem dar uma esmolinha ao Santo António e pedir proteção e saúde.
Santo António nasceu a 15/08/1195, em Lisboa, e faleceu a 13/06/1231, em Pádua.
Neste dia é feriado municipal em Lisboa. As festividades da cidade são marcadas pelas marchas populares, casamentos de Santo António, com a celebração de vários casamentos em conjunto e pelos arraiais nos bairros da cidade. Os lisboetas têm por hábito festejar o Santo António nas ruas da cidade enfeitando as casas e bairros históricos com cores coloridas e colocando o manjerico na janelas.
A tradição manda que no dia de Santo António, os foliões comam sardinhas assadas, caldo verde, pimento assado e broa.

Festa da família

A” Família futuro da humanidade” foi o tema geral da nossa festa da família.

Cada ano de catequese fez, de uma frase, mote para a respectiva apresentação:

•          6º ano  – “A força da Família”

•          10º ano – “ A Família na actualidade”

•          5º ano – “Família é…”

•          7º ano – “Família aonde vais?”

•          8º e 9º ano  – “Família – a definir!”

•          1º ano  –“ Família e a catequese”

•          3º ano  – “Família – organismo vivo, estrutura de afectos”

•          4º ano  – “Família ensina a amar”

•          2º ano  – “Família é onde o nosso coração está “

 O coro infantil da ponte cantou e encantou a nossa festa com três temas que falavam de amor… amor capaz de transformar e fazer feliz os outros e, o que é isto senão “Família”?

Numa partilha de canções, apresentações, reflexões fomos convidados a repensar a família, a célula base da sociedade, a começar pela nossa.

Em jeito de conclusão podemos dizer que a família…

Família...todos a temos, dela viemos, nela nascemos, nela crescemos.     

Há famílias completas, engraçadas, complicadas, mas é na família que encontramos sempre o porto seguro, onde realmente deixamos cair as máscaras e somos nós próprios.  A importância que a família tem na nossa vida é de um valor incalculável, mas para que funcione como família é indispensável o diálogo, a cumplicidade, o amor, a sinceridade, a generosidade. No nosso dia a dia o tempo voa e não há tempo para a palavra “Amor”, para a “partilha”, e família é isso mesmo amor partilhado, repartido, dividido...
Não há “Família Ideal”, há sim família construída, vivida, adaptada e sobretudo amada.
Apesar das tribulações, revoluções, intervenções, separações, discussões não podemos esquecer que família abriga, família afaga, família conduz.
Todas as famílias deveriam rimar com a palavra “Amor”.  
A família é um projecto de Deus e os pais são colaboradores na Sua obra.
Na medida que há um real testemunho de amor na família e pela família, há igualmente uma positiva e verdadeira experiência de Deus. Ele não é apenas uma ideia ou uma imposição dos pais, mas torna-se uma necessidade e um companheiro de caminhada.

Depois da partilha dos trabalhos preparados por cada ano de catequese foi chegado o momento de partilharmos a “comidinha” que cada família trouxe e aí… foi convívio, conversa, risadas de quem vive numa família alargada que é a comunidade da Ponte.

Caminhada de Fé

 A Palavra de Deus leva-nos a meditar sobre a nossa resposta de vida ao projecto de Deus para nós, na liberdade de optar pelo bem e pelo mal. Mas, para o cristão, viver só faz sentido na certeza da ressurreição, na caminhada de vida interior que se renova dia a dia, em perspectiva da eternidade.

Com este espírito de fé, também acreditamos que Deus há-de ressuscitar-nos com Jesus e vai levar-nos para ficarmos eternamente em comunhão com Ele. Esta comunhão plena com Deus exige da nossa parte uma renovação constante, sem desanimar, ao longo da nossa vida. 

Viver é procurar. E se alguns encontros envolvem a vida toda, há procuras que são constantes. Saber mais, maravilhar-se com a beleza, conhecer-se a si próprio e aos outros, trabalhar realizando sonhos e ideias, construir comunhão e conhecer Deus, são procuras essenciais.

Deus não se cansa de nos procurar. Com o carinho de quem ama, não força, não obriga, não ameaça. Espera, atento ao menor sinal, para nos abraçar quando nos lançarmos nos Seus braços.
Quem encontra Deus sabe-se amado no presente, libertado de preconceitos e julgamentos; descobre-se convocado a transformar o mundo pelo amor que Deus lhe tem. E não desiste de procurar.

 Com S. Agostinho, também eu de rezo:

“Que eu te conheça, Senhor, e me conheça a mim próprio, nesta busca constante de me encontrar contigo.

Que ao alimentar-me de Ti, seja Tua testemunha com a minha própria vida.

Que o meu ámen seja verdadeiramente um «Sim, acredito e quero».

Ámen.”  

Meditando parao 10º Domingo do tempo comum do ano B

Pai, dá-me força e sabedoria para continuar a caminhada.

Catequese 1º ano

Jesus está sempre connosco

Esta semana começamos a nossa catequese relembrando os vários momentos vividos durante este ano catequético.
Lembramo-nos do primeiro dia que viemos à catequese, o dia em que recebemos o catecismo, em que fomos à missa, como vivemos o Advento e o Natal, assim como a Quaresma e a Páscoa, o Dia do Pai e o Dia da Mãe.
 Foi aqui na catequese que conhecemos Jesus, Deus Pai e a Nossa Mãe do Céu, Maria. Foi na catequese que aprendemos a rezar, a cantar, foi aqui que aprendemos a falar a Deus Pai.
E porque será que relembramos todos este momentos? Porque vamos de férias e não queremos esquecer do que aprendemos, queremos levar Jesus connosco. E como vamos levá-Lo? E Será que Ele quer ir connosco de férias? Sim Jesus quer ir connosco. Quando estava para ir para o Pai do Céu disse o seguinte aos seus discípulos:

“Ide (…), fazei discípulos de todos os povos, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E sabei que eu estarei convosco até a fim dos tempos”.

Como vêem Jesus está sempre connosco, Ele mesmo disse ”…eu estarei convosco até a fim dos tempos”. Jesus está sempre connosco, Ele está connosco nos bons momentos e nos menos bons. Jesus é o único Amigo que está sempre connosco, nunca nos deixa sós. Jesus está sempre connosco mesmo que nós nos esqueçamos d’Ele, mas nós não queremos que isso aconteça. Nós não queremos esquecer o que aprendemos na catequese, nem nos esquecermos uns dos outros e muito menos de Jesus e para que isso não aconteça, todos os dias pela manhã devemos rezar a Jesus, pedindo-Lhe que nos dê um bom dia e a todos os que nos rodeiam e que neste dia nos ensine a obedecer ao que aprendemos na catequese, ajudar e obedecer aos pais e familiares e ajudar e respeitar os outros. No fim do dia devemos também agradecer a Jesus pelo dia que nos deu, pois sabemos que Ele está sempre connosco. Mas, antes de tudo isto não nos devemos  esquecer do Sinal da Cruz, “Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amén”.

Felizes porque vamos de férias e sabemos que Jesus vai connosco fizemos uma pequena oração na qual os meninos livremente oraram a Jesus e que depois foi concluída assim:

Jesus obrigado porque Estás sempre comigo.

Obrigado porque não fazes férias de mim.

Obrigado Jesus.

Após a oração foi lembrado pelas crianças o compromisso assumido para estas férias: a Mafalda disse que iria cantar todos os dias a Jesus e a Beatriz que iria obedecer aos pais. Os compromissos assumidos não são só para falar são para cumprir.

Lembramos que, para irmos de férias, ainda nos faltam duas semanas e só depois é que poderemos ir de férias, por isso depois será:

Boas férias com Jesus

CORPO DE SANGUE DE CRISTO

A festa do corpo e sangue de cristo, recorda-nos a “Eucaristia”, o sinal que Jesus realizou para ficar connosco. Eucaristia é uma palavra grega que significa “acção de graças”. Os primeiros cristãos começaram a celebrar a Eucaristia, a que também chamavam “fracção do Pão”, muito cedo. Celebravam-na em comunidade. Tinham consciência de estarem a celebrar a Morte e Ressurreição de Jesus, sentindo a sua presença.
A Eucaristia é importante para os cristãos. Nela, Jesus oferece-se como alimento para o nosso caminho. Ao realizar este gesto unimo-nos a outros cristãos formando comunidade, estreitamos laços, perdoamo-nos mutuamente e manifestamos o amor que nos une.
Jesus, antes de partir o Pão e celebrar a “primeira Eucaristia”, lavou os pés aos seus discípulos, conforme narra o Evangelho de S. João. Quis juntar a celebração da Eucaristia à ajuda incondicional a todos. Celebrar a Eucaristia compromete-nos a pormo-nos ao serviço dos outros.

A celebração da Santíssima Trindade é uma oportunidade para a reflexão sobre a nossa vida de batizados. Fomos batizados “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, conforme a missão confiada por Jesus aos seus apóstolos: “Ide e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” . É a festa do Batismo, do sacramento da iniciação cristã.

A Santíssima Trindade ocupa o centro de nossa fé. Todas as vezes que fazemos o sinal da Cruz, lembramos e fazemos memória da fé que professamos: a fé no Pai, no Filho e no Espírito Santo.  Explicar a grandiosidade do mistério da Santíssima Trindade é uma missão muito difícil. Santo Agostinho ensina que seria melhor entender a Santíssima Trindade como um mistério de amor. Como o amor de Deus por nós, devemos partir deste amor para que se manifeste o amor de três pessoas distintas em um único DEUS, o DEUS AMOR .

A primeira obrigação do batizado é evangelizar. Evangelizar com renovado ardor missionário, não tendo medo de “lançar as redes nas águas mais profundas”, conforme a convocação de nosso saudoso Papa João Paulo II, remetendo-se a bela passagem do Evangelho.

O verdadeiro cristão está sempre pronto, ajoelhado diante de Deus, donde se levanta para partir para a missão, levando aos outros o bem e a paz que a bondade que Deus lhe dará para distribuir.
No Evangelho desta solenidade Jesus assegura: “Eis que eu estarei convosco todos os dias, até o fim do mundo”. Nós não estamos sozinhos na adoração e no apostolado. Cristo está connosco, caminha connosco, interpela-nos e nos envia em missão. Ele sempre caminha connosco e nos anima.

Meditando pata o Domingo da Santissima Trindade