quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019


6.º Ano de Catequese - Acção de Graças 


Jesus convida-nos a viver este Evangelho.

Não nos pede para suportar ou conviver, só nos pede para amar. 

Amar como Jesus amou. 

"Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados;" 

Esta mensagem mostra claramente o amor radical de Jesus e seu Pai, e que deve ser como um sinal dos cristãos. É um amor tão desmedido, que nos põe à prova, pois é o amor incondicional, sem limites. 

Para sermos bons cristãos, não basta dizer palavras bonitas, não chega, é preciso muito mais, pois o mais importante são nossas atitudes. 

Assim, "como julgarmos, seremos julgados; como condenarmos, seremos condenados, mas também, como perdoarmos seremos perdoados." E é aqui que Jesus nos chama à generosidade. 

Que todos unidos, façamos um esforço de fazer este mundo melhor através da palavra de Deus que é a verdadeira chave para abrir as portas do coração da humanidade.






segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019



Catequese 3.º Ano


Esta semana a nossa catequese foi diferente; estivemos reunidos com outros grupos de catequese da nossa comunidade para fazermos uma Catequese Litúrgica. 

Neste ano, em que vamos receber pela primeira vez Jesus na Hóstia Consagrada, era importante que percebêssemos melhor tudo que se passa na Festa para a qual Jesus nos convida todas as semanas: a Missa ou Eucaristia! Desde há muito tempo que sabemos, pela nossa vivência em cada Festa da Eucaristia, que não é preciso fazer-se grande desenho para que o coração entenda o que às vezes complicamos… Jesus falava tão simples, para o entendermos! Às vezes, nós é que complicamos. Por isso, neste encontro “descomplicamos”, e para que tal acontecesse fez-se uma apresentação dos gestos, dos rituais, de todos os acontecimentos tão bonitos e cheios do coração do nosso Deus, para que tudo o que se passa durante a festa da Eucaristia, seja ainda mais vivido, mais presente e mais em sintonia!



A Eucaristia é a grande festa onde, em comunidade, celebramos a nossa amizade com Jesus. Tudo o que nesta festa vivemos é importante pois não só ouvimos os seus ensinamentos como revivemos um grande momento da sua vida para a nossa salvação. É por isso importante percebermos o que estamos a ver, ouvir e principalmente o que estamos a sentir nesta celebração da nossa fé. 


Um ponto alto deste encontro foi quando fizemos a adoração a Jesus no Sacrário e Lhe rezamos, cantando baixinho “Obrigado Jesus porque és meu amigo/ Obrigado Jesus porque gostas de mim” 


A «adoração é reconhecer que Jesus é meu Senhor, que Jesus me mostra o caminho a seguir, me faz entender que só vivo bem se conheço a estrada indicada por Ele, somente se sigo a via que Ele me mostra. Portanto, adorar é dizer: "Jesus, eu sou Teu e sigo-te na minha vida, nunca gostaria de perder esta amizade, esta comunhão contigo". Poderia também dizer que a adoração, na sua essência, é um abraço com Jesus, no qual eu digo: "Eu sou Teu e peço-te que estejas também Tu sempre comigo".» 

(Palavras do Papa Francisco dirigidas às crianças na Praça de São Pedro, 15 de Outubro de 2005) 


Como síntese, para todos levarmos no coração, foi-nos dito: 

«A melhor catequese sobre a Eucaristia é a própria Eucaristia bem celebrada» 

(Bento XVI, Sac. Carit.64)


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019



Catequese 4.º/5.º Ano

“A História de Moisés” 


Na catequese desta semana, vimos o filme “O Príncipe do Egipto”. Este filme conta a história da vida de Moisés, desde que ele nasce até que liberta o povo de Deus.

Moisés era um bebé hebreu que, na altura em que o Faraó mandou matar todos os bebés hebreus, a mãe optou por deixá-lo à sua sorte na esperança de que Deus o salvasse daquele genocídio. Assim, Moisés foi colocado nas águas do rio com a esperança de uma vida melhor e foi parar aos braços da mulher do Faraó.

Cresceu julgando ser um egípcio. Mas a certa altura, descobre a verdade sobre a sua origem e deixa o Egipto. Acaba numa povoação vizinha, onde é acolhido e onde acaba por ter uma vida calma e feliz.

Certo dia, Deus fala a Moisés e dá-lhe a árdua tarefa de libertar o seu povo da escravatura que viviam do Egipto. Mas Deus deixou um aviso a Moisés, que ele nunca estaria sozinho nesta tarefa, pois Deus estaria sempre com ele.

Apesar de todo o sofrimento vivido pelo povo, Moisés consegue libertá-lo e iniciam a sua jornada até a terra prometida, uma terra onde haverá leite e mel.

Esta é a história de Moisés, um dos amigos de Deus que marcou a vida do povo de Deus.







terça-feira, 19 de fevereiro de 2019


Catequese 8.º Ano



Nestas duas últimas catequeses, fizemos uma viagem ao tempo de Jesus. 

Como qualquer ser humano viveu num contexto geográfico, social, económico, religioso e político que importa conhecer para O conhecermos melhor. 

Os grupos sociais da época eram muitos e com características próprias: os Saduceus, os Sacerdotes, os Fariseus, os Essénios. Os Zelotas, os Publicanos, os Herodianos, e os pecadores. 

Mas Jesus não se inseria em nenhum grupo em especial. Era livre e independente. Não era prisioneiro das regras ou estruturas. Para Ele, o amor ao próximo era a sua Missão, investia nas relações. De todos se aproximava, tratando todos de igual modo. Estava atento, acolhia, cuidava, tocava, orientava, perdoava. A sua vida foi uma entrega diária reveladora do amor de Deus. A redescoberta deste amor incondicional faz-nos querer ir mais longe, querer segui-lo com mais empenho. 

Que Jesus nos ajude a sermos reveladores do amor de Deus nas nossas acções diárias.


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019


Catequese 7.º Ano


Verdade ou Mentira?


Muitas vezes escondemos a verdade dos outros, para os proteger ou o contrário e por outras nós escolhemos sempre o caminho mais fácil, e é da mentira que nos lembramos. 

Apesar disso, por muito que seja difícil de ouvir, a verdade é sempre melhor que a mentira, mentir não traz a paz, pelo contrário, basta uma mentira para estragar a paz da nossa consciência e a confiança que os outros depositam em nós. Contudo, há situações em que é difícil dizer a verdade, mas nesses momentos devemos pensar que também gostaríamos que nos dissessem a verdade.

Para concluir, podemos dizer que a verdade é sempre a escolha acertada a fazer-se por muitas consequências que traga, um dia ela também seria descoberta e assim acabamos por não ter de mentir e seguir em frente de consciência tranquila, por dizermos a verdade.



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019


Para Reflectir


“O mundo tem urgência de três coisas: gestos que ensinem, palavras que edifiquem e mãos que ajudem...”



quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019



Deus espera algo de ti!”


«Oração missionária.
Senhor Jesus,
desperta em nós um olhar missionário,
ajuda-nos a escutar com o coração do outro.

Queremos ver o Teu rosto nos irmãos,
afastando-nos dos nossos medos
e preconceitos.

Queremos, como Tu,
viver a linguagem do amor
e servir mais do que ser servidos.

Só Tu És o Caminho,
dá-nos a coragem de Te seguir
e de Ser Igreja missionária
aonde nos levares.

Aqui estamos Senhor,
para Te descobrir no outro
na consciência de que assim
nada nos separará de Ti.

Queremos Ser contigo e com o outro,
porque acreditamos que Ser cristão
é Ser Missão!
Ámen»


– Papa Francisco





sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019




Catequese 3.º Ano 




Esta semana, quando chegamos á nossa sala, tínhamos uma mesa posta, muito bonita. Nessa mesa, estava um cesto, com pão dentro. Junto trazia uma mensagem: “Bom apetite, mas lembrem-se de que há um pão muito melhor do que este”. Ficamos todos muitíssimo curiosos! Então lembramo-nos daquele milagre que Jesus fez quando estava no deserto, quando estava muita gente com Ele e ainda assim conseguiu dar a todos de comer. Foi assim que percebemos por que é que dizia que havia um pão melhor que este… É o pão do céu. E esse pão é o próprio Jesus! Ele é o pão do céu, porque ao dar a vida por nós, nos dá força para amarmos os outros. É na Eucaristia que podemos encontrar Jesus como pão do céu. Quando comungamos, Jesus vem ao nosso coração, é por isso que dizemos “Ámen” para dizer que acreditamos que aquele pedaço de pão é o corpo de Jesus, que vamos receber. Para receber o Corpo de Cristo, temos que estar preparados, por isso é que o Sr. Padre, quando eleva a hóstia diz: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” 

E o que respondem as pessoas? Vocês sabem? “Senhor, eu não sou digno de que entreis na minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo”. A morada é o nosso coração, que tem de estar limpinho de todas as maldades. E é Jesus quem nos ajuda a arrepender-nos delas, para que possamos receber o Seu Corpo. Por isso é que, ainda antes de comungarmos, todos nos saudamos na paz de Cristo. 

É a tudo isto, junto, que chamamos de comunhão!




quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019


Catequese 4.º/5.º Ano



“Fala, Senhor: Teu Servo Escuta” 


Na semana passada, iniciamos a nossa viagem de conhecimento sobre o Antigo Testamento. Esta semana continuamos esta descoberta, agora na segunda parte os “Livros Históricos”. 

Os Livros Históricos contam a história do Povo de Deus, depois de fugir do Egipto e chegar à terra que Deus lhes tinha destinado, a Palestina. 

Quando o povo de Deus fugiu do Egipto, Deus voltou a falar a Moisés e disse-lhe que se deveriam manter sempre unidos e que para isso acontecer lhes ia deixar algo muito importante – os mandamentos. Estes mandamentos eram um tesouro tão grande que foram guardados numa arca, a Arca da Aliança. Hoje, também nós temos aqui uma arca que simboliza essa Arca da Aliança. Mas a nossa arca tem quatro velas junto dela. Estas velas estão relacionadas com o primeiro livro dos Livros Históricos, o Livro de Samuel. 

No Livro de Samuel, podemos escutar a passagem em que Deus fala a Samuel (1 Sam 3, 1-10). Numa noite, Deus chamou Samuel, mas Samuel não estava a perceber o que se passava e quem falava com ele. No entanto, mal percebeu que era Deus que o chamava a sua resposta foi apenas uma – “Fala, Senhor: o teu servo escuta”. Mas que tem isto a haver com as nossas velas? Samuel já se encontrava junto da Arca da Aliança, junto de Deus, mas estava na escuridão pois não compreendia o que se passava. Quando é iluminado pela palavra de Deus, Samuel desperta para a luz e compreende o que Deus lhe está a pedir, que ilumine o seu povo e os guie no caminho do bem. Por isso, estas velas servem também para nos iluminarem e fortalecer a nossa aliança com Deus.