sexta-feira, 26 de junho de 2020


Catequese Ponte



As férias estão aí! 

Vamos entrar num período de descanso que é graça de Deus, Teremos mais tempo livre mas cuidado, entramos em férias de catequese mas não se tira férias dos compromisso cristãos pois estes cabem em todas as situações do nosso dia.
Aproveitem para descansar e revelar Jesus, através dos vossos gestos, com alegria e esperança e amor.

Por aqui ficaremos em pausa… até já!  😜







quarta-feira, 24 de junho de 2020

S. João Batista e as tradições das festas populares







João Batista, o Percursor de Cristo, foi filho tardio do sacerdote Zacarias e de Isabel, prima da Virgem, tendo ambas engravidado milagrosamente e quase ao mesmo tempo.

Fez-se pastor no deserto Hebrom, na Judeia, e juntou-se aos grupos de ascetas que aí viviam. Segundo S. Lucas, “no ano quinze do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos presidente da Judeia, e Herodes tetrarca da Galileia, veio no deserto a palavra de Deus a João, filho de Zacarias” (Lc 3, 1-3). Estas indicações permitem apontar o ano 28 da nossa era como data aproximada para o início da sua atividade de pregador, anunciando a próxima vinda do Messias. Na qualidade de Batista, introduziu o ritual do batismo, o qual se fixou posteriormente como cerimónia de iniciação no âmbito do Cristianismo, e batizou o próprio Cristo no rio Jordão.
Foi preso por ter denunciado, nas suas pregações, o adultério de Herodes Antipas com a cunhada Herodíade. Salomé, sobrinha do rei e filha de Herodíade, zangada por ele resistir à sua sedução, exigiu que o rei o mandasse matar, ao que este acedeu e lhe entregou a cabeça de João numa bandeja.

Desde o século V, a Igreja católica celebra a sua festa principal em comemoração do nascimento a 24 de junho, coincidindo com a data que na altura marcava o solstício de Verão, seis meses antes do Natal, dado que, segundo o relato neo-testamentário, seria este o tempo de gestação de Isabel na altura da Anunciação do anjo a Maria.
Os festejos populares associados à festa de S. João derivam, por conseguinte, das antigas celebrações pagãs do solstício de Verão associadas ao culto solar

O Porto, cujas celebrações por este dia já eram referidas por Fernão Lopes, fazendo remontar estas festas à época medieval, é um dos locais onde a tradição, ainda hoje, ganha maior relevo, com a criação das cascatas, cujo elemento principal é a água e a representação de João Batista no Jordão, o alho-porro, culminando, com o fogo de artificio que ilumina toda a cidade e o rio até à outra margem.

Este ano, constatamos, e foi notícia de jornal, devido á situação atual de pandemia, os portuenses acataram a pedido de confinamento e ficaram em casa e o S. João que sempre foi uma festa de rua, foi celebrado em casa, em família.
Não faltou animação, fogo de artificio nos quintais das casas e balões de S. João elevando o nosso desejo de que para o ano a pandemia esteja ultrapassada e a festa volte á rua.

De uma maneira ou outra cultivemos a alegria, é preciso dar a conhecer um coração em festa. É a alegria que melhor revela os dons de Deus. Que todos se sintam felizes como dizem as Bem-Aventuranças do Evangelho.


quinta-feira, 18 de junho de 2020

quarta-feira, 17 de junho de 2020

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Catequese adolescência





No encontro da semana passada, o nosso dialogo andou à volta da Laudato Si, encíclica do Papa Francisco dirigida a todos nós cujo tema é o cuidar da casa comum.

O Papa apela-nos a refletir sobre a ecologia integral e percebermos que se relaciona com todas as dimensões da vida: a vida humana, ecológica, económica, social, tudo está interligado, ao cuidarmos da terra estamos a cuidar do ser humano. 


Levamos para casa quatro pistas para aprofundarmos com um olhar novo:
A biodiversidade, a vida quotidiana, a justiça e a dignidade humana, e os estilos de vida. De que forma estão interligadas e como, estas dimensões, sendo cuidadas, promovem o bem comum.


Até sábado



segunda-feira, 1 de junho de 2020



Com Jesus pela Manhã

Bom dia, Senhor: é bom começá-lo contigo! “Jesus, vendo sua mãe e, junto dela, o discípulo que amava, disse a sua mãe: Mulher, eis o teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis a tua mãe” (Jo 19, 26-27). Ao longo deste dia em que a Igreja celebra Maria, Mãe da Igreja, ajuda-me a tomar consciência de que temos Mãe, de que Maria nos acolhe com ternura, nos acompanha e nos guia pelos teus caminhos. Em união com o Papa e a sua Rede Mundial de Oração, peço-Te pelos que sofrem: para que encontrem caminhos de vida, deixando-se tocar pelo Coração de Jesus. Por intercessão de Maria, Mãe da Igreja. Avé-Maria…


Reza com o Papa