Viver a Quaresma....

Família que se alegra em Jesus fica diferente….

A Quaresma leva-nos a uma nova conduta, a um novo modo de ser mais parecido com Jesus. Jesus é o nosso melhor amigo é Ele que dá luz cor e alegria á nossa vida. Levar esta alegria aos outros foi desafio a viver em família no sentido de uma Páscoa plena.

Ø  Nesta semana, tentar levar a alegria às pessoas que nos rodeiam foi bom. E a nossa maneira de ser é oferecer a alegria e amor e dar luz a quem nos rodeia. Assim sentimos que recebemos por dar.

Ø  Foi um compromisso interessante de cumprir porque exigiu dedicação de todos.

Ø  Foi muito giro. Aprendemos a ajudar as pessoas e a sermos bons para elas. Aprendemos a respeitar e a conviver todos os dias com amor, por isso gostamos muito destes compromissos.

Ø  É bom transmitir o amor, a paz, o carinho, a alegria que existe na nossa família com as outras pessoas para que elas possam também transmitir às suas famílias.

Ø  É bom sentirmos que podemos partilhar com outras pessoas os ensinamentos de Jesus.

Ø  Foi bom mostrar aos outros que, apesar das dificuldades, é possível viver a vida com alegria e com amor.

Testemunhos dos pais – 4ª semana da Quaresma

Catequese 1º ano

"Eu gosto de Jesus, por isso quero ser como Ele"

Talvez nunca tivéssemos pensado como a nossa vida é importante, e que por isso Deus nosso Pai do Céu, começou por nos dar a natureza com os animais, as plantas, as flores, a água e o alimento, e tudo isto para que fossemos felizes, tudo isto porque a vida é o bem mais importante que podemos ter. Mas Deus Pai, não ficou por aqui, deu-nos o Seu filho Jesus. Jesus que Amou como ninguém é capaz de Amar.

Esta semana descobrimos que Amar é Servir, e Jesus que nos Ama deu-nos esse exemplo, Ele serviu! Serviu quando lavou os pés aos discípulos, pois naquela altura só os servos é que lavavam os pés aos Senhores, e Jesus era uma pessoa muito, muito importante, não deveria ser Ele a lavar os pés aos discípulos mas sim os discípulos a lavarem-Lhe a Ele os seus pés, mas não! Jesus quis servir, serviu quando lavou os pés aos discípulos, serviu quando curou o paralítico, serviu quando curou o cego, serviu quando acolheu as crianças, que eram afastadas pelos adultos. Jesus Serviu porque Amou, e porque Amou Serviu.

Jesus disse-nos “Dei-vos o exemplo para que como eu fiz façam vocês também”.

Hoje há pessoas que querem ser como Jesus e nas suas ocupações, nas suas profissões também servem os outros, os médicos e enfermeiros quando tratam de um doente, os bombeiros quando apagam o fogo, e tantas outras pessoas com tantas ocupações e profissões que arriscam a sua própria vida, salvando a vida de outros. Porque a vida é importante. Porque querem seguir o exemplo de Jesus.

Mas nós, nós também podemos e devemos seguir o exemplo de Jesus. Olhemos à nossa volta e de certeza que encontramos alguém para - Amar, para Servir -. Seja um colega de escola, os nossos pais, os nossos avós. E nós adultos o que fazer para seguirmos o exemplo de Jesus?

Cuidemos dos nossos doentes, estejamos atentos a quem precisa de uma palavra, de um carinho de um pouco de atenção.

Assim como Jesus: Só ama quem Serve e só Serve quem Ama.

Catequese 1º ano

5º Domingo da Quaresma

Evangelho – Jo 12,20-33

Entre os que tinham subido a Jerusalém à Festa para a adoração, havia alguns gregos. Estes foram ter com Filipe, que era de Betsaida da Galileia, e pediam-lhe: «Senhor, nós queremos ver Jesus!» Filipe foi dizer isto a André; André e Filipe foram dizê-lo a Jesus. Jesus respondeu-lhes: «Chegou a hora de se revelar a glória do Filho do Homem. Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto. Quem se ama a si mesmo, perde-se; quem se despreza a si mesmo, neste mundo, assegura para si a vida eterna. Se alguém me serve, que me siga, e onde Eu estiver, aí estará também o meu servo. Se alguém me servir, o Pai há-de honrá-lo. Agora a minha alma está perturbada. E que hei-de Eu dizer? Pai, salva-me desta hora? Mas precisamente para esta hora é que Eu vim! Pai, manifesta a tua glória!» Veio, então, uma voz do Céu: «Já a manifestei e voltarei a manifestá-la!» Entre as pessoas presentes, que escutaram, uns diziam que tinha sido um trovão; outros diziam: «Foi um Anjo que lhe falou!» Jesus respondeu: «Esta voz não veio por causa de mim, mas por amor de vós. Agora é o julgamento deste mundo; agora é que o dominador deste mundo vai ser lançado fora. E Eu, quando for erguido da terra, atrairei todos a mim.» Dizia isto dando a entender de que espécie de morte havia de morrer.

Reflexão: Se o grão de trigo quer dar fruto, é preciso que ele passe pela terra onde vai apodrecer, mas o seu percurso não pára aí, o fruto brotará. Jesus quer dar a vida, Ele escolhe passar pela morte, dando então a maior prova de amor.

 Mas a sua missão não pára aí, a vida brotará: a sua própria vida é a ressurreição; e a vida da humanidade é a salvação. Se queremos que os outros vivam, é preciso que passemos por um certo número de renúncias, de esquecimentos de nós próprios, e isto através do serviço, do acolhimento, do perdão. Mas a nossa relação com os outros não pára aí, a alegria brota nos rostos e no nosso próprio rosto. A morte é uma passagem obrigatória para aquele que ama e quer amar até ao fim.

 Oração: Eu sei, Senhor Jesus, que é difícil percorrer os Teus caminhos … São caminhos diferentes dos caminhos do mundo … São caminhos de muita vida … São caminhos de serviço … Que as pessoas que se cruzam no meu caminho possam ver no meu testemunho o rosto de Jesus.

Compromisso: Perante a realidade da nossa vida, que caminho vamos percorrer, no sentido de ir ao encontro do outro. Vamos fazer com alegria o que menos gostamos: arrumar os brinquedos, fazer os trabalhos de casa, responder prontamente aos pais quando chamam por nós. E para os adultos, renunciar ao café, ou privar-se de uma lambarice, e oferecer o dinheiro dessa renúncia a alguém que precisa. Esta é a nossa hora de sermos “semente” ….

                                                      



                                                         

Esta é a nossa hora …

Jesus sabe o que é sofrer. Experimentou o sofrimento na sua própria carne, até à morte trágica na cruz, solidarizando-se assim com a nossa condição humana até ao mais profundo. Isso deve dar-nos confiança no nosso dia-a-dia. Nós somos os primeiros a sofrer. O modelo de dor é Cristo que aprendeu sofrendo a obedecer, convertendo-se assim em autor da salvação para todos.

Vivemos num mundo onde não se vive o sofrimento. Temos tanto medo da dor e do sofrimento que não o aceitamos e fazemos o que for necessário para o evitar, inclusive justificamos e pedimos o direito de viver e morrer sem sofrimento pelo medo que temos de sofrer.Com Cristo aprendemos que o sofrimento tem um valor e um sentido. Também não gostamos muito de obedecer e isso não está na moda. Adoramos fazer o que mais nos apetece.

Através do seu sofrimento e da sua obediência ao Pai, Jesus converteu-se em salvação para todos.

Hoje é a nossa “hora”, a hora de ser grão de trigo, que se deixa enterrar e morrer. Morrer aos nossos gostos, aos nossos critérios, formas de pensar, ideias, razões, etc; para que nos nossos esforços de cada dia, vividos com amor, possamos ser salvação para muitos.

Meditando para o 5º Domingo da Quaresma do ano B

Catequese 1º ano

Viver a Quaresma....

A família fica diferente quando se respeitam uns aos outros…

 Respeito é o valor que nos move a tratar o outro com atenção, consideração e importância. Respeito gera respeito. Portanto, quando agimos dessa forma levamos o outro a fazer o mesmo e é assim que construímos o respeito mútuo. Respeito é fundamental em todas as nossas relações a começar pela família. Este foi o 3º passo de conversão no caminho do amor e doação que conduz à vida do homem novo…

Ø  Temos que ensinar os nossos filhos a respeitar os outros para poderem ser respeitados.

Ø  O compromisso desta semana foi vivido um pouco mais. Fez-nos ver melhor nas pessoas á nossa volta e a respeitá-las mais ainda e assim recebemos mais respeito. Respeitar é ser respeitado.

Ø  Para nós, viver este compromisso, foi uma festa com muita alegria em família.

Ø  É bom ser respeitado e respeitar os outros. O respeito pelo próximo faz de nós seres humanos mais compreensivos e tolerantes. O respeito faz um mundo melhor.

Ø  Este compromisso não foi muito difícil de concretizar sendo que já é um hábito entre nós (família e amigos) respeitar o próximo.

Ø  Para a nossa família este compromisso foi cumprido com satisfação e amor.

Ø  Viver este compromisso foi ouvir mais atentamente as conversas uns dos outros, não interrompermos o raciocínio mesmo que este não seja o mais correcto.

Ø  Para nós, família, viver este compromisso, fez com que pudéssemos compreender o sentido da palavra respeito e amizade entre a família e os amigos.

Ø  É muito bom quando não há zanga e a família é unida.

Ø  Viver este compromisso foi bom. Eu e o meu irmão escolhíamos à vez o que íamos ver na televisão. Somos todos amigos!

Testemunhos dos pais - 3ª semana da Quaresma

continua....

"A Ponte a construir"

“O TEMPLO DE DEUS É SANTO E VÓS SOIS ESSE TEMPLO.” (I COR 3, 17)

O dia que continua a marcar a Comunidade é o dia da Procissão de Velas. Agora no último Domingo de Maio, após a Celebração Eucarística a Procissão parte pelas ruas da Ponte.

Hoje em dia já são centenas as pessoas que a acompanham Nossa Senhora pelas Suas ruas. Rezando o Terço e cantando as maravilhas que Deus operou em Maria, as colchas nas varandas, as pétalas atiradas à passagem do andor e as velas multiplicam-se rua após rua.

No bairro, os tapetes de flores, o rebentar dos foguetes e o fervor daqueles que nas provações olham para a Estrela e invocam Maria levam em triunfo Aquela que passou pela Terra servindo. Os vários estandartes parecem confirmar esse triunfo. E, no regresso, as capas negras dos estudantes estendidas no chão recebem à porta a imagem d’Aquela que é a “causa da nossa alegria”.

Durante o “Adeus à Virgem”, no constante acenar dos cíngulos dos Acólitos, fica a certeza que não se trata de um adeus. É apenas um sincero obrigado. Maria, há muito, é como se fosse a ilustre moradora desta Comunidade. 

 

catequese 1º ano

Catequese Dia do Pai

“O tesouro mais valioso que um filho possui é um pai que sabe amar".

 

Aproximando-se o Dia do Pai, fizemos da catequese do dia 17 de Março uma homenagem aos Pais. Desta forma, quisemos nesse dia dizer as coisas de Jesus e de Deus Pai de uma outra maneira, tocando o coração dos Pais com o amor dos seus filhos e, melhor ainda, com o Amor do Pai do Céu.

À medida que foram chegando, cheios de alegria, ia crescendo a espectativa, e os seus olhares risonhos pareciam perguntar: “Já chegamos … e agora o que vai acontecer?!”. Os jogos ao ar livre, que foram feitos no acolhimento, proporcionaram-nos momentos de boa disposição e de convívio entre os pais.

Seguidamente, na Capela, seguiu-se o momento de reflexão do 4º Domingo da Quaresma. Realizada a reflexão sobre a Quaresma, era chegado o momento esperado por todos, e a Lurdes começou por explicar que o que iriam ver era um pedacinho da vida, da alma, de cada uma das crianças. Era um mimo que esperávamos que gostassem… e seguiu-se o PowerPoint. Nesta apresentação, entre a fotografia dos meninos e a fotografia deles com os respetivos pais, surgia uma frase onde, nas suas palavras simples, eles diziam ao pai o quanto ele era especial.

 

 E Jesus e Deus Pai, que será que nos querem dizer hoje?

 

Para o sabermos escutamos a Palavra de Deus no Evangelho de S. Mateus 1, 14-25.

Assim como aconteceu com José há mais de 2000 anos, também hoje Deus nos fala ao coração para nos dizer que fomos por Ele escolhidos para sermos os pais dos filhos que Ele nos confiou, para os amarmos, educarmos cívica e religiosamente, preparando-os da melhor maneira para a vida. Os filhos são Dom de Deus, para os pais e para o mundo, pois eles serão os homens e as mulheres responsáveis pelo futuro da Humanidade. E conscientes da grandeza do amor de Deus, os pais foram convidados a agradecer o Dom que Ele nos concedeu: os filhos.

Senhor, quero agradecer-Te a felicidade que sinto ao contemplar o filho que me concedeste. Que ele seja para mim a manifestação do Teu amor. Quero pedir-te, Senhor, que me concedas sabedoria para que seja capaz de o preparar para a vida. Que eu possa amá-lo, compreendê-lo e ensinar-lhe o caminho que deve seguir.

Também Te peço, Senhor, a Tua proteção, para que nenhum mal lhe aconteça.                

Ámen.

Findo o momento de oração, todos foram convidados a descer ao espaço da catequese para que dessemos continuidade ao Dia do Pai, e onde os esperava mais uma surpresa: a construção conjunta de uma medalha para condecorar os pais, atribuindo-lhes o nome eleito pelo respetivo filho.

Feita a medalha, seguiu-se a condecoração dos pais e a entrega da carta que os catequizandos tinham preparado para os pais nas catequeses anteriores.

Mais um momento de boa disposição e de partilha de gargalhadas.

E por último, como não há festa sem repasto, esta catequese terminou com um pequeno lanche, composto por sumo, bolos e bolachas que as catequistas levaram. Mais um momento de alegria, de convívio e de partilha. De facto, foi uma catequese feliz para todos …  

Catequese 1º ano

4º Domingo da Quaresma

Evangelho – Jo 3,14-21:

Assim como Moisés ergueu a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do Homem seja erguido ao alto, a fim de que todo o que nele crê tenha a vida eterna. Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que nele crê não se perca, mas tenha a vida eterna. De facto, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no Filho Unigénito de Deus. E a condenação está nisto: a Luz veio ao mundo, e os homens preferiram as trevas à Luz, porque as suas obras eram más. De facto, quem pratica o mal odeia a Luz e não se aproxima da Luz para que as suas acções não sejam desmascaradas. Mas quem pratica a verdade aproxima-se da Luz, de modo a tornar-se claro que os seus actos são feitos segundo Deus.

Reflexão:

No Evangelho, João recorda-nos que Deus nos amou de tal forma que enviou o seu Filho único ao nosso encontro para nos oferecer a vida eterna. Somos convidados a olhar para Jesus, a aprender com Ele a lição do amor total, a percorrer com Ele o caminho da entrega e do dom da vida. É esse o caminho da salvação, da vida plena e definitiva. Jesus, o “Filho único” de Deus, veio ao mundo para cumprir os planos do Pai em favor dos homens. Para isso, incarnou na nossa história humana, correu o risco de assumir a nossa fragilidade, partilhou a nossa humanidade; e, como consequência de uma vida gasta a lutar contra as forças das trevas e da morte que escravizam os homens, foi preso, torturado e morto numa cruz. A cruz é o último acto de uma vida vivida no amor, na doação, na entrega. A cruz é, portanto, a expressão suprema do amor de Deus pelos homens. Ela dá-nos a dimensão total, incondicional do amor de Deus por essa humanidade a quem Ele quer oferecer a salvação. Aos homens é sugerido que acreditem no “Filho do Homem” levantado na cruz, para que não pereçam mas tenham a vida eterna. “Acreditar” no “Filho do Homem” significa aderir a Ele e à sua proposta de vida; significa aprender a lição do amor e fazer, como Jesus, dom total da própria vida a Deus e aos irmãos. É dessa forma que se chega à “vida eterna”. Deus enviou o seu Filho único ao mundo com uma proposta de salvação. Essa oferta nunca foi retirada; continua aberta e à espera de resposta. Diante da oferta de Deus, o homem pode escolher a vida eterna, ou pode excluir-se da salvação.

Oração: Pai, Tu que tanto nos ama e nos envias a salvação, ajuda-nos a olhar para Jesus e a segui-Lo com todo o nosso coração.

Compromisso: Assim como Jesus é a nossa Luz, durante esta semana, procuremos ser luz para os outros na nossa maneira de ser. Procuremos levar a todas as pessoas que nos rodeiam a nossa alegria, o nosso carinho, o nosso amor.

Jesus provoca decisão

 A grande novidade que Deus tem para os homens está em Jesus, que vai revelar na cruz a vida nova. Aí ele demonstra o maior ato de amor: a doação de sua própria vida em favor dos homens. Deus não quer que os homens se percam, nem sente prazer em condená-los. Ele manifesta todo o seu amor através de Jesus, para salvar e dar a vida a todos.

 Mas a presença de Jesus é incómoda, pois coloca o mundo dos homens em julgamento, provocando divisão e conflito, e exigindo decisão. De um lado, os que acreditam em Jesus e vivem o amor, continuando a palavra e a ação dele em favor da vida. De outro lado, os que não acreditam nele e não vivem o amor, mas permanecem fechados em seus próprios interesses e egoísmo, que geram opressão e exploração; por isso estes sempre escondem as suas verdadeiras intenções: não se aproximam da luz.

Senhor, dá-nos a coragem para arriscarmos a viver segundo o Evangelho onde nos indicas como podemos ser a luz no mundo vencendo todas as trevas da escuridão e da maldade.

Meditando para o 4º Domingo da Quaresma do ano B

No próximo dia 24 de Março (sábado), terá lugar na Capela de Nossa Senhora da Ponte (Rio Tinto) um momento de oração em comunidade. Consistirá numa breve Adoração ao Santíssimo Sacramento.

O tema que nos servirá de ponto de partida será Chiara Luce: “…Vida, Amor e Luz”. Chiara Luce foi uma jovem italiana recentemente declarada beata e nossa contemporânea (terminou a sua peregrinação na Terra em 1990). Dela nos falou mais do que uma vez o nosso Bispo, o Sr. Dom Manuel Clemente, aquando da sua visita pastoral.

Desta forma, gostaríamos de convidar toda a comunidade e, muito especialmente, todos os jovens a partilhar connosco esse momento de oração. Será na Capela de Nossa Senhora da Ponte, sábado dia 24de Março. Terá lugar mal termine a Eucaristia das 17h30.

 Contamos com todos!

Catequese 1º ano

Viver a Quaresma....

Criar momentos de oração em família foi o desafio da semana passada. Aproveitar a televisão desligada à refeição e rezar foi mais um passo neste nosso caminhar feito de pequenos gestos transformadores e germinadores de vida nova!

  A família, quando reza unida, transforma-se….

Ø  Só foi possível realizar este compromisso ao jantar, altura em que estamos todos presentes. Foi sem dúvida importante (nunca tivemos este hábito de rezar ás refeições) no sentido de sensibilizarmos a Rafaela e mesmo nós os adultos. Neste momento de reflexão, lembramo-nos das crianças e adultos que passam fome e pedimos a Jesus por ela.

Ø  Rezar, é sempre bom seja de manhã, ao meio dia ou á noite. Toda a gente devia agradecer a Deus tudo o que ele nos dá e faz por nós.

Ø  A família sentiu-se mais unida e houve mais conversa entre os presentes.

Ø  Para nós, família, este compromisso fez-nos entender o quanto é importante ter comida na mesa e saber que pelo mundo existem milhões de pessoas que não podem nem têm comida nas suas mesas. Daí estarmos gratos por isto assim acontecer (a oração) e damos Graças a Deus por estar connosco na nossa família.

Ø  Foi uma experiência em que vivemos a partilha, o amor, a unidade e em que Deus foi o centro de tudo.

Ø  Foi um bonito momento em que nós rezamos todos em conjunto e sentimos que Jesus está perto de nós.

Ø  Sentimo-nos em paz, unidos em família e com Jesus presente nos nossos corações.

Ø  A cada compromisso ficamos com o sentimento que a nossa família fica mais unida, mais compreensiva e mais chegada.

Ø  Nesta segunda semana da quaresma, rezar em família, agradecer a Deus pelo alimento, fez com que a nossa família valorizasse ainda mais as refeições lembrando aqueles que rezam para ter alguma coisa para comer.

Ø  Este compromisso fez-nos pensar com é bom chegar à hora da refeição e termos comida para comer. Devemos agradecer sempre a Deus por ter o que nos é possível e ao mesmo tempo pensar e tentar ajudar aqueles que não conseguem ter nada.

Ø  Relembramos que há pessoas que passam muitas necessidades e não podemos desperdiçar comida.

 Testemunhos dos pais – 2ª Semana da Quaresma

continua...

A Ponte em construção

“O TEMPLO DE DEUS É SANTO E VÓS SOIS ESSE TEMPLO.” (I COR 3, 17)

Contudo, a Evangelização nunca termina!

 Passaram-se 17 anos e a Capela continua a sofrer melhoramentos e ajustes para acomodar o Povo de Deus. Existem, atualmente, salas para os diversos anos de catequese. Embora já só tenhamos uma Eucaristia semanal (ao sábado às 17h30) celebrada pelos sacerdotes do Seminário Missionário Padre Dehon, a comunidade continua bem viva. São pedras vidas desta Capela os Catequistas, a Comissão, o Coro Infantil e Grupo Coral Litúrgico, o Grupo de Acólitos, a Legião de Maria, os Leitores, os Ministros Extraordinários da Comunhão, os Zeladores e o demais Povo de Deus que aqui celebra a sua Fé em Cristo Ressuscitado. 

A catequese, além das atividades próprias, realiza anualmente as festas de Natal e da Família (encerramento do ano catequético). Atualmente, o seu projeto é mobilizar o maior número de pais possível. Cada vez mais, a catequese dos adultos parece ser uma necessidade. 

O Grupo Coral Litúrgico organiza anualmente o Concerto de Reis e o Encontro de Coros Litúrgicos da nossa Paróquia. Do seu trabalho, surgiu o Coro Infantil de Nossa Senhora da Ponte que já tem vindo a animar as celebrações litúrgicas desta Capela.

Presbitério da Capela de Nossa Senhora da Ponte

O Grupo de Acólitos promove anualmente o encontro interparoquial de Acólitos, a Via-Sacra de Quarta-feira Santa, vários momento de oração ao longo do ano, a caminhada de Advento e Quaresma e, juntamente com os jovens da catequese, recolhas de bens para os mais necessitados. Deste grupo surgiu, nas vésperas do Natal, o encontro “Vem Aí a Luz!” que, pelas mãos de dezenas de jovens, leva a todas as casas uma mensagem cristã e proclama de várias varandas e casas o Evangelho para a rua.  

A Legião de Maria continua a sua tarefa de, semanalmente, reunir e orar. Dentro das suas possibilidades estende a sua mão sobre alguns doentes e idosos solitários. O mesmo o fazem os Ministros Extraordinários da Comunhão. Também à Sexta-feira é recitado o Terço e pratica-se a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Os Leitores, emprestando a sua voz a Deus, proclamam a Palavra que, germinando em nós, pode fazer maravilhas. Os Zeladores, acompanhando o ritmo do Ano Litúrgico, com o arranjo da Capela tentam preparar uma terra fértil na sensibilidade e coração dos fiéis para essa mesma Palavra.

continua....

Catequese 1º ano

"Eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à união fraterna, à fracção do Pão e às orações"

O primeiro grupo de amigos de Jesus era assíduo ao ensino dos apóstolos, à fracção do pão, à oração e viviam em união fraterna. Estes são os momentos fortes e especiais que nós, também hoje, vivemos. Vir à catequese aprender a Palavra de Deus, participar na Eucaristia, sermos amigos uns dos outros e rezar é aquilo que nos caracteriza e faz de nós participantes do grupo de verdadeiros amigos de Jesus. É este o caminho de quem, como nós, tem Jesus como maior amigo.

Depois da novidade que esta catequese nos revelou, cabe agora, a cada um de nós, reflectir sobre a forma como vivemos cada um destes momentos. Tal como o primeiro grupo de amigos de Jesus, sentimos em nós a urgência de conhecer Jesus? Vivemos a amizade como irmãos que partilham e se ajudam incondicionalmente? Sentimos necessidade de viver a Eucaristia como festa da partilha, lugar de comunhão e encontro com Jesus? Falamos com Jesus como a um amigo presente na nossa vida? Como fortalecemos a nossa relação com Jesus...sem diálogo não há amizade?!!

Destes quatro momentos essenciais à vida de quem é amigo de Jesus, cada um de nós elegeu um, aquele em que precisamos de melhorar a assiduidade e a vivência, fazendo deste um compromisso pessoal.

Obrigado Jesus porque és meu amigo. Eu quero pertencer ao Teu grupo de amigos.

catequese 1º ano

3º Domingo da Quaresma

EVANGELHO – Jo 2,13-16

“Estava próxima a Páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.
Encontrou no templo os vendedores de bois, ovelhas e pombas, e os cambistas nos seus postos.
Então, fazendo um chicote de cordas, expulsou-os a todos do templo com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas dos cambistas pelo chão e derrubou-lhes as mesas;
e aos que vendiam pombas, disse-lhes: «Tirai isso daqui. Não façais da Casa de meu Pai uma feira.”

Reflexão: O gesto que o Evangelho deste domingo nos relata deve entender-se da seguinte forma: quando Jesus pega no chicote de cordas, expulsa do Templo os vendedores de ovelhas, de bois e de pombas, e deita por terra os trocos dos banqueiros e derruba as mesas dos vendedores, está a revelar-Se como “o messias” e a anunciar que chegaram os novos tempos.
O culto celebrado no Templo era algo de prejudicial: em nome de Deus os homens criavam exploração, miséria, injustiça e, por isso, em vez de educar a relação do homem com Deus, afastava o homem de Deus. Jesus, o Filho, com a autoridade que Lhe vem do Pai, diz um claro “basta” a uma mentira que Deus não pode aceitar: “não façais da casa de meu Pai casa de comércio”. O Evangelho deste domingo diz-nos que é olhando para Jesus, para as Suas palavras e para os Seus gestos, que Deus Se revela aos homens e manifesta-lhes o seu amor, oferece aos homens a vida plena, faz-Se companheiro de caminhada dos homens e aponta-lhes caminhos de salvação. Por isso somos convidados a olhar para Jesus e a descobrir nas suas indicações, no seu anúncio, no seu “Evangelho” , proposta de vida nova que Deus nos quer apresentar.

Oração: Jesus, tu que expulsaste os vendedores da casa do Pai, ensina-nos a respeitar e Amar casa do Pai assim como a nossa casa, a nossa família, os nossos amigos e todos aqueles que nos rodeiam.

 

Compromisso: Assim como Jesus quis que respeitassem o Templo, também nós vamos respeitar o espaço de cada um, isto é, vamos respeitar a nossa família, os nossos amigos, os nossos professores, os nossos catequistas, a nossa casa e a nossa igreja. A família fica diferente quando nos respeitamos uns aos outros.

“Senhor, Vós tendes palavras de vida eterna”

Jesus vem mudar a maneira de encontrar Deus seu Pai. Antes, bastava ir ao templo, agora é preciso escutar a mensagem de amor do seu Enviado e acolher os seus gestos de salvação, sinais da bondade de Jesus para com os homens. Mesmo que se procure destruir o verdadeiro templo de Deus entre os homens, o seu próprio Filho, Ele levantar-se-á. E quando tiver desaparecido aos olhos dos homens, é a sua Igreja que será o novo templo, porque Deus vem morar no meio dos homens.

Se os seus discípulos se recordam das palavras e dos gestos de Jesus, é para fazer memória da fidelidade de Deus. É com os olhos da fé que reconheceram, nos sinais realizados por Jesus, a ação de Deus. E se hoje podemos fazer memória da morte e da ressurreição de Cristo, tal acontece graças a todas estas testemunhas que acreditaram e contaram o que tinham visto e ouvido.

“Senhor, Vós tendes palavras de vida eterna”

Esta semana, somos convidados a rezar esta oração do Salmo 18, a cantar este louvor da lei do Senhor, que é um apoio para a nossa vida, que nos ajuda ao discernimento, que nos dá a sabedoria e vai guiar-nos na boa direcção se nos deixarmos conduzir pelo Espírito do Senhor…

Meditando para o 3º Domingo da Quaresma do ano B

Ser amigo ao jeito de Jesus....

"Bendigo-Te, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e aos inteligentes e as revelaste aos pequeninos".