segunda-feira, 30 de setembro de 2013








Os contrastes acentuados da parábola procuram contrariar a indiferença perante o que está mal. Não se condena a riqueza do rico, nem os meios pelos quais a alcançou, mas a sua recusa em olhar e fazer algo pelo Lázaro coberto de chagas e lambido pelos cães. Não se explica como este chegou àquele estado, mas descreve-se a sua indigência e abandono. O fundamental é o presente e só com a indiferença vencida podemos trabalhar a mudança das situações. Fechar os olhos, assobiar e passar de lado acentuam sim
plesmente o abismo que distancia uns e outros. Dizia há dias o Papa Francisco: “Somente o acolhimento não basta. Não basta dar uma sanduíche, se não for acompanhado da possibilidade de aprender a caminhar com as próprias pernas. A caridade que deixa os pobres assim como são, não é suficiente. A misericórdia verdadeira, aquela doada e ensinada por Deus, pede a justiça, pede que o pobre encontre o caminho para deixar de ser como .”



Meditando para o 26º Domingo do tempo comum do ano C - in Voz da Verdade 29.09.2013





sexta-feira, 27 de setembro de 2013

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

terça-feira, 24 de setembro de 2013







Passados 2 anos da 1ª pedra, lançada, A obra nasce e a Ponte… fez-se.

18 anos é motivo de festa e parabéns para quem faz desta obra uma comunidade de amor baseada na partilha constante  de quem dá o que tem e  sente que Cristo é a pedra angular que suporta a nossa razão de sermos Ponte.


Celebramos o aniversário da Capela da Ponte, no Sábado passado reunidos á volta da mesa da Palavra e do alimento espiritual recebido na Eucaristia, seguido de bolo, champanhe e parabéns. 


Em jeito de oração de Acção de Graças ao Senhor dizemos:

Somos Ponte!
Ponte esta, construída sobre pedras que serve para ligar duas margens de um rio.
O rio, nem sempre vai sereno, às vezes, corre de um modo agressivo, outras vezes, quase não há rio… mas a Ponte mantém-se!

Somos as pedras vivas que formamos esta Ponte! Somos a estrutura sólida, coesa, consistente que permite atravessar o rio…
Todos somos importantes. Com uma pedra fora do sítio, a ponte cai e não se sabe onde a corrente do rio nos levará.

Sabemos que se colocam nos alicerces as mais sólidas e fortes pedras para que se lhes possa confiar e sobrepor todo o peso do edifício; da mesma maneira deve entender-se que, também de entre as pedras vivas, algumas, estão colocadas nos alicerces deste edifício espiritual.

Sozinho, és uma pedra. Juntos, somos PONTE!

Jesus
Fortalece-nos, queremos ser ponte.
Que nunca sejamos muralha, que separa, mas sempre uma passagem, para que os homens possam
chegar até Ti.





segunda-feira, 23 de setembro de 2013







Celebramos hoje a Ressurreição de Cristo, é Domingo!
 O Evangelho apresenta-nos a parábola do “administrador sagaz” (Lc. 16, 1-13). Jesus conta a história d e um homem, que em vésperas de ser despedido, falsificou o livro de registo das dívidas, a favor dos devedores, a fim de “comprar” amigos para o seu futuro. 
Com este ensinamento, Jesus diz-nos que o dinheiro é importante na medida em que nos proporciona uma vida digna e permite que eduquemos as gerações mais novas. Porém deve ser sempre integrado no projeto de Deus, pois «quem é fiel nas coisas pequenas também é fiel nas grandes».
 Com aquilo que temos, muito ou pouco, precisamos de aprender a dividir com quem tem menos, pois é na medida que colocamos ao serviço dos outros o que temos que também conseguiremos partilhar as nossas riquezas interiores. Se nos fecharmos em nós mesmos, viveremos uma vida sem sentido.

Senhor, mostra-nos como só a verdade liberta e faz de nós construtores de um mundo melhor.


Meditando para o 25º Domingo do tempo comum do ano C - Pe. Senra Coelho





sexta-feira, 20 de setembro de 2013

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

quarta-feira, 18 de setembro de 2013




O que significa acreditar... 


«Acreditar significa confiar-se a um amor misericordioso que sempre acolhe e perdoa, que sustenta e guia a existência, que se mostra poderoso na sua capacidade de endireitar os desvios da nossa história»
 Lumen Fidei, 13 
 «Acreditar significa confiar-se a um amor misericordioso que sempre acolhe e perdoa, que sustenta e guia a existência, que se mostra poderoso na sua capacidade de endireitar os desvios da nossa história.»

Este é um dos muitos trechos da encíclica Lumen Fidei que me comoveu o coração.

Fala-nos do nosso Deus, como Alguém que acolhe e perdoa sempre que sustenta e guia a minha existência que tem o poder de endireitar os desvios da minha história.
 Como é grande o Amor de Deus e como é pequeno o que o meu coração Lhe é capaz de dar.

Mas é assim que Ele me cativa, com esta Sua paciência infinita que não se cansa de me acolher, que não se cansa de me perdoar.

É esta certeza que me dá forças para me levantar e prosseguir, acreditando mesmo que só Ele me pode guiar e conduzir nos caminhos que me hão-de levar à meta que é o Seu abraço definitivo.
 Repito sem cessar esta certeza porque inunda o meu coração de uma alegria e uma gratidão sem fim.

Américo Lisboa






terça-feira, 17 de setembro de 2013








A catequese está à espreita...



O novo ano que começa traz-nos desafios novos que nos ajudam a crescer na relação com Deus e com os nossos meninos e respectivos pais....

Os meninos e pais já se questionam quanto ao inicio da catequese mas... tenham calma, a seu tempo serão contactados para o reencontro tão esperado.

Para os catequistas, os trabalhos já começaram:

16 - Reunião de catequistas por volumes- 1º e 5º anos (2º feira-21,30h-salões da igreja)

17 Reunião de catequistas por volumes- 2º, 3º, 4º e 6º anos (3ª feira- 21,30h-salões da igreja)

18- Reunião de catequistas por volumes- 7º,8º,9º e 10º anos (4ª feira- 21,30h-salões da igreja)

21 - Reunião de Pais do 1º volume (sáb-17h-multiusos)

24,25 e 26 - Jornadas catequéticas - (21,30h-multiusos)

28 - Abertura Diocesana do ano catequético (sab- 14h-nave espinho)

29 - Celebração de envio dos catequistas da Paróquia  na Eucaristia das 11h.


Sempre com Jesus... em caminho:)



























segunda-feira, 16 de setembro de 2013









Jesus pode falar de gratuidade porque a sua vinda à terra é um dom gratuito de Deus, é uma graça, este amor gratuito, gracioso de Deus. E Deus não nos ama porque merecemos, mas porque não pode senão amar-nos, pois Ele é Amor. Então, Jesus pede ao homem, criado à imagem de Deus, para amar como Deus ama, isto é, gratuitamente, esperando ser declarado justo na ressurreição dos mortos. Trata-se de uma verdadeira revolução nas relações entre eles: pôr o dom em primeiro lugar e ter em resposta apenas a alegria de ter dado. Jesus vai mesmo ao ponto de declarar felizes aqueles que têm o sentido do gratuito nas suas relações humanas.



Meditando para o 24º Domingo do tempo comum do ano C - Dehoni


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

terça-feira, 10 de setembro de 2013




Anedota do dia....

Num exame de rotina, o médico do manicómio pergunta a um dos seus pacientes:
- E então o que inventou desta vez?
Responde o maluco:
- Eu inventei um objeto que permite ver através das paredes.
- Ah sim? – pergunta o médico. – E como se chama esse objeto?
Diz o maluco:
- Janela…





segunda-feira, 9 de setembro de 2013








Renunciar a todos os bens
                   
...Os discípulos de Jesus são convidados a reunir-se em comunidade e a participar na escuta da Palavra e na celebração eucarística.
Ser discípulo significa desejar aprender com o mestre e identificar-se com Ele, nos seus critérios e valores.
 No evangelho de S. Lucas (Lc. 14, 25-33), Jesus diz aos seus discípulos: «quem de entre vós não renunciar a todos os seus bens, não pode ser meu discípulo».
Num mundo em que se quer ter tudo, os bens materiais podem tornar-se ídolos que aprisionam e nos tiram a liberdade. Depender deles de uma forma desordenada limita-nos a vida. Por isso, o discípulo tem de estar centrado no ser e não no ter, tem de saber partilhar o que tem e assumir com paz o que ainda não consegue ter.

Pedimos-te Senhor, que nos concedais os dons da sabedoria e da fortaleza. Precisamos muitas vezes de distinguir o bem do mal e de discernir o que é mais humano e mais justo e por isso melhor para nós.
 O dom da fortaleza fará de nós discípulos fiéis e capazes de permanecer no mundo como «fermento, luz e sal».
 Obrigado Senhor porque és um amigo exigente e Te comprometeste a permanecer connosco até ao fim dos tempos.




Meditando para o 23º domingo do tempo comum do ano C - Pe. Senra Coelho




sexta-feira, 6 de setembro de 2013







Entre as cinzas, a vida ressurgida



Depois de tantos fogos,
 Depois de tantas vítimas mortais e tantos feridos,
 Depois de tanto sobressalto,
 Peço-Te, Senhor, 
que nos não deixes afundar neste desespero.
Segreda-nos a esperança da serenidade que Setembro cada ano nos oferece para podermos afirmar que as folhas que restam dos incêndios hão-de voltar a ser ocres, orvalhadas numa manhã qualquer e que, nos pinhais sobreviventes, veremos de novo aquela luz dourada que se parece talvez com a eternidade.

Neste dia, Senhor Jesus, que as minhas mãos se tornem prece e Te roguem que a Tua misericórdia pacifique a nossa dor. Pacifique todas as dores.
 E, por graça, dá-nos a purificação que os desertos oferecem e permite que, entre as cinzas, a vida surja, ressurgida.

Aí enfim a brisa.
O aguaceiro.


Maria Teresa Frazão



quarta-feira, 4 de setembro de 2013

terça-feira, 3 de setembro de 2013






Senhor, Deus, são muitos os que regressam aos trabalhos e preocupações que aceitámos quase como normais para a nossa vida.
 A luta é imensa… o corpo regressa mas o espírito teima por mais descanso. E lá vamos lamentando um regresso, esquecendo aqueles que pelos mais variados motivos nunca vão regressar: uns nunca chegaram a partir (a vida não lhes permite o descanso merecido), outros foram surpreendidos pela morte, vítimas
de uma imprudência sua ou de outros, ou simplesmente de um incidente cruel.
Senhor, Deus de todos os regressos gera em nós a alegria singular do voltar como um DOM que é feito à nossa vida. Uma GRAÇA com que vestimos o nosso olhar e o nosso coração, um presente que oferecemos aos outros da memória de um descanso agradecido. 

Ir. Luísa Maria Almendra



segunda-feira, 2 de setembro de 2013









A liturgia deste domingo propõe-nos uma reflexão sobre alguns valores que acompanham o desafio do “Reino”: a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado.


O Evangelho coloca-nos no ambiente de um banquete em casa de um fariseu. O enquadramento é o pretexto para Jesus falar do “banquete do Reino”. A todos os que quiserem participar desse “banquete”, Ele recomenda a humildade; ao mesmo tempo, denuncia a atitude daqueles que conduzem as suas vidas numa lógica de ambição, de luta pelo poder e pelo reconhecimento, de superioridade em relação aos outros… Jesus sugere, também, que para o “banquete do Reino” todos os homens são convidados; e que a gratuidade e o amor desinteressado devem caracterizar as relações estabelecidas entre todos os participantes do“banquete”.


Meditando para o 22º Domingo do tempo comum do ano C - Dehonianos