segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Agir segundo a fé cristã



Jesus garante-nos que a realização plena do homem depende da sua capacidade de amar e de servir.
A Igreja, testemunha do Reino e dos valores propostos por Jesus, tem de ser uma comunidade de irmãos que vivem no amor. Nela, não podem ser determinantes os títulos, os lugares de honra, os privilégios, a importância hierárquica… Na comunidade cristã, a única coisa determinante é o serviço simples e humilde que se presta aos irmãos.
 
Mateus, ao aprofundar a incoerência dos "fariseus", está a avisar-nos contra a tentação de mostrarmos o que não somos, de vendermos uma imagem "corrigida e aumentada" de nós próprios para obtermos o aplauso e admiração dos outros, de vivermos para as aparências e não para o compromisso simples e humilde com o Evangelho… É que a mentira e a incoerência destroem a paz do nosso coração, roubam-nos a alegria e a serenidade, comprometem o nosso testemunho, minam a comunidade e põem em causa os fundamentos do Reino.
 Jesus propõe-nos a coerência como virtude. O cristão deve procurar uma identidade entre a sua fé e o seu agir. A fé não consiste em conhecer um conjunto de dogmas. Estes devem-se traduzir em obras boas para construir um tempo em que abunde a misericórdia, a paz, o direito e a justiça.
Perdoa-nos Senhor quando a vaidade faz ninho no nosso corpo e vivemos apenas de aparências que escondem o que somos.


Meditando para o 31º Domingo do tempo comum do ano A







sexta-feira, 28 de outubro de 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Catequese 3º ano


Os meninos do 3ºano cantam muito bem! (:



Daqui em diante sereis pescadores de Homens...

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Catequese 4º ano



“Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo…”


Amigo Jesus, queremos agradecer-te por tantas pessoas que ao longo da nossa vida nos têm dado tantas provas de amor

- os nossos pais e familiares, que trabalham diariamente para que nunca nos falte nada e nos amam tal como somos com nossas qualidades e defeitos
- os nossos amigos que partilham das nossas brincadeiras e nos alegram com a sua presença
- os nossos professores que amam a sua profissão e nos transmitem o seu saber com todo o empenho e dedicação
- os nossos catequistas que nos ensinam a tua Palavra e nos levam a conhecer-Te, amar-Te e seguir-Te
- os nossos padres que dedicam a sua vida a Deus e ao próximo

Queremos agradecer-te por todos aqueles que:
- nos alegram quando estamos tristes
- cuidam da nossa saúde quando estamos doentes
- trabalham para que tenhamos alimento, vestuário, habitação, segurança

E acima de tudo queremos agradecer a Deus por nos ter criado á sua imagem e semelhança e estar sempre do nosso lado nos bons e maus momentos da nossa vida

Obrigado Jesus por nos ensinares que devemos Amar a Deus com todo o nosso coração e ao nosso próximo como a nós mesmos.


Momento de acção de graças



segunda-feira, 24 de outubro de 2011


AMA E FAZ O QUE QUIZERES



“Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?”.
Jesus respondeu: “Amarás o Senhor, teu Deus… Amarás o teu próximo como a ti mesmo”.

Na perspectiva de Jesus, o importante não é definir qual o maior mandamento, mas encontrar a raiz de todos os mandamentos. E, na perspectiva de Jesus, essa raiz consiste no amor a Deus e no amor ao próximo.
“Amor a Deus” e “amor aos irmãos” estão intimamente associados; duas faces da mesma moeda. “Amar a Deus” é cumprir o seu projecto de amor, que se concretiza na solidariedade, na partilha, no serviço, no dom da vida aos irmãos. “Amor aos irmãos” é amar a todos de todo o coração.
Hoje, que andamos tão angustiados ao ver como o mundo vai por caminhos de destruição, Jesus vem nos dizer que a salvação só pode vir do amor. Quem ama constrói a paz, a harmonia, aceita o que é diferente e respeita-o, é capaz de criar fraternidade e de ser solidário com os mais necessitados.

Toda a nossa vida é uma história de amor: Amar a Deus, ao próximo e a nós próprios. Vivemos por e para o amor. Dizia Santo Agostinho:

Ama e faz o que quiseres
É amando que podemos experimentar a liberdade e, sentindo-nos amados, encontramos forças para fazer frente às dificuldades da vida.
Mostremos com a vida e a Palavra que amar é aprender com Deus a ser compassivo e misericordioso, abertos a todos, porque o Senhor ama a todos.


Meditando para o 30º Domingo do tempo comum do ano A

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Cateqese 6º ano



É importante olhar o caminho até aqui onde chegamos
Valorizar sorrisos e lágrimas e os sonhos que conquistamos
Mas há muito mais para se fazer e conseguir
E a gente pode ir mais longe, após pensarmos, que não podemos ir
Com fé, paciência, persistência, humildade e amor no coração
Sigo adiante colaborando para a humanidade através da minha linda missão
 (autor desconhecido)

"Valorizar sorrisos e lágrimas e os sonhos que conquistamos" é algo que após 5 anos de catequese podemos e devemos alegremente cantar.
Este, foi um momento de acção de graças animado pelos meninos do 6º ano na Eucaristia de Sábado. Na semana das missões disseram-nos que "Sim" "queremos, com a ajuda do Senhor ajudar para a missão continuar" 


Vamos lá todos ajudar
para a missão contiuar
com Tua força e Teu amor
Te seguiremos Deus e Senhor
porque há qualquer coisa em nós que nos envia
 A anunciar, a anunciar.   
                                                             

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Catequese 1º ano






Na nossa catequese da Ponte,

um novo jardim floriu

Meninos e meninas do 1º ano
nos encheram de encanto
E o nosso coração sorriu.



Entre cantos, jogos e brincadeiras
Começamos a aprender:
Silêncio para escutar, no corpo conseguimos mandar
E estamos prontos para começar.



Uma amizade vimos nascer
Pais, meninos e catequistas
Uma teia de amigos de Jesus soubemos tecer
A nossa amizade vamos cultivar
Para que ela possa crescer.



terça-feira, 18 de outubro de 2011

Catequese 3º Ano




Esta semana, os meninos do 3ºano começaram o ano catequético.
Muito alegres e bem dispostos contaram as suas novidades. Fizeram um jogo para o Jorge (catequista novo) memorizar mais fácilmente os seus nomes.
Os meninos chegaram à conclusão que o Jorge têm "cérebro de minhoca", pois lembra-se dos nomes e de seguida esquece-se logo.

Durante a conversa a palavra inveja foi abordada chegando as crianças a conclusão que:
- "A inveja é uma palavra muito feia". (Gonçalo Paiva)

- "A inveja é uma palavra rídicula" (Nélson)

 É claro que também não faltou relembrar o nosso amigo Jesus, passando assim a primeira catequese.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Imagem de Deus




Um dia as Irmãs da Caridade recolheram um mendigo, lavaram-no, deram-lhe de comer, aconchegaram-no. Quando recuperado e lúcido, este homem pediu à Irmã Teresa de Calcutá:
- Dizei-me o vosso nome. Nenhum humano fazia por mim o que vós fizestes. Vós deveis ser deusas. Que posso fazer para servir a vossa divindade?
- Não, não somos deusas. Tu é que és para nós imagem de Deus. Nós fizemos tudo isto porque reconhecemos em ti o nosso Deus.

É preciso retribuir a Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
A mensagem de Jesus é muito subtil. A moeda deve ser restituída a César, porque nela está impressa a sua imagem. Há uma criatura sobre a qual está impressa a imagem de Deus. Esta é Sua e mais ninguém pode apropriar-se dela.
Deus criou o homem à Sua imagem e semelhança, à imagem de Deus Ele o criou. O Homem é esta criatura que não pode pertencer a mais ninguém senão a Deus. Ninguém poderá dominá-lo, escravizá-lo, oprimi-lo como se fosse um objecto de sua propriedade porque é sagrado.

É preciso respeitar a imagem de Deus que está impressa no rosto de cada pessoa. Não será tarefa fácil pois só os puros de coração verão a Deus.
Dar a Deus o que é de Deus só se entende se eu me der todo.



Meditando para o 29º Domingo do temp comum do ano A- Dehonianos

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Crise





Estamos em crise?
Sim. Mas a existência do fantasma da crise depende de nós.
Temos muitos motivos para desistir.
A crise financeira, as medidas governamentais, a Troika, entram em nossas vidas tão rapidamente como um zaping na televisão ou um virar de página de um jornal ou revista.
Este estrondo da crise financeira, o trovão do desemprego que cai em nossas casas, os problemas laborais contados à mesa ao jantar, e a tristeza dos desequilíbrios da nossa sociedade, fazem saltar aos nossos olhos crises existenciais e de valores que jamais pensamos encontrar.

Uns largam os remos e desistem. Outros perdem a fé neles, nas suas famílias, nos seus amigos, e até, no próprio Deus.

Contudo, não devemos desistir. Não nos devemos acomodar.
Quando as forças faltam, não esqueçamos que Cristo está junto a nós.
E como o sabemos?
Basta deixá-lo entrar em nossos corações. Será assim tão simples?
Examinemos os olhos e corações de nossos filhos.
Aquele espaço de tempo de sábado que passam na Catequese, a vida comunitária que lá experimentam, a partilha com os amigos, com os catequistas e com Jesus, pode ser um primeiro sinal da Sua presença.

Flor Bela Espanca dizia que “amor é fogo que arde sem se ver” mas, nossos jovens e crianças é isso mesmo que experimentam, sentem e transportam.

Nas sessões de Catequese, nas brincadeiras fora dela, na Eucaristia, elas e todos nós, somos contagiados por este Amor. Não se vê, mas sente-se….

Comecemos por este amor e descubramos com ele as forças para enfrentar as CRISES das nossas vidas.


Não se ama por ser fácil,
Ama-se porque é preciso!

São 4 letras que nos separam de termos uma Crise instalada, ou, de vencermos uma crise.
«É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei.» (Jo 15,12)

 
 
 
 
Jorge Moreira

(Pai e Catequista 3º ano)

terça-feira, 11 de outubro de 2011


Iniciamos, no passado sábado, pelas 15 h, o novo ano de catequese no nosso centro da Ponte.

Abordamos o tema da crise, apresentamos os catequistas e respectivos horários de catequese passando depois à partilha num ambiente descontraído de convívio.


A mesa do Pão Eucarístico reuniu-nos uma vez mais numa celebração festiva de quem vive em comunhão com Deus.


Nesta Eucaristia pedimos ao Senhor pelas crianças, para que ao longo deste ano possam aprender mais um pouco da vida de Jesus e pedimos pelos pais e pelos catequistas, para que sejam exemplo de vida feliz em Jesus.






segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O Banquete de Deus






A liturgia de hoje utiliza a imagem do “banquete” para descrever o mundo de felicidade, de amor e de alegria que Deus quer oferecer a todos os seus filhos.
A boda está preparada, vinde; são palavras de hoje para todos os que escutam a sua voz, para cada um de nós cristãos, para ti e para mim.


Hoje é a boda de Deus com a humanidade, a boda de Cristo com a sua Igreja e cada um de nós. Somos convidados pessoalmente pelo próprio Deus, e não somos só seus convidados mas também protagonistas; é tempo da minha boda e da tua. Acolher o convite de Deus e participar nesse “banquete” é aceitar viver em comunhão com Deus. Dessa comunhão resultará para o homem a felicidade total, a vida em abundância. Sabemos aproveitar hoje, tu e eu a hora da graça?


Ser cristão é antes de tudo vida, amor e festa. Cada eucaristia que celebramos é para nós um convite à boda, à festa e ao banquete. O nosso Deus não quer ver-nos tristes, mas alegres, por isso dá-nos o que sabe que precisamos. Mas deixa-nos livres, não nos impõe, apenas nos oferece a festa e nos convida.


A única coisa que precisamos para entrar na festa é o vestido. Não podemos ir a uma boda vestidos de qualquer maneira. Não basta ir, é necessário querer ir, é necessário ter vontade de pertencer, é necessário conversão e atitude de fé coerente com o convite. Uma fé que passe de um “sim quero” a um “entrego-me a ti”. Este deve ser o nosso vestido da festa. Devemos revestir-nos do Homem apaixonado por Cristo.


“Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, ilumine os nossos corações, para sabermos a que esperança fomos chamados”


 
 
Meditando para o 28 Domingo do tempo comum do ano A
 
 

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

quarta-feira, 5 de outubro de 2011


A parábola fala de trabalhadores da “vinha” de Deus que rejeitam o “filho” de forma absoluta e radical. É provável que nenhum de nós, por um acto de vontade consciente, se coloque numa atitude semelhante e rejeite Jesus. No entanto, prescindir dos valores de Jesus e deixar que sejam o egoísmo, o comodismo, o orgulho, a arrogância, o dinheiro, o poder, a fama, a condicionar as nossas opções é, na mesma, rejeitar Jesus, colocá-l’O à margem da nossa existência. Como é que, no dia a dia, acolhemos e inserimos na nossa vida os valores de Jesus? As propostas de Jesus são, para nós, valores consistentes, que procuramos integrar na nossa existência e que servem de alicerce à construção da nossa vida, ou são valores dos quais nos descartamos com facilidade, sob pressão de interesses egoístas e comodistas?

 Meditando para o 27º Domingo do tempo comum do ano A- Dehonianos