segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O Banquete de Deus






A liturgia de hoje utiliza a imagem do “banquete” para descrever o mundo de felicidade, de amor e de alegria que Deus quer oferecer a todos os seus filhos.
A boda está preparada, vinde; são palavras de hoje para todos os que escutam a sua voz, para cada um de nós cristãos, para ti e para mim.


Hoje é a boda de Deus com a humanidade, a boda de Cristo com a sua Igreja e cada um de nós. Somos convidados pessoalmente pelo próprio Deus, e não somos só seus convidados mas também protagonistas; é tempo da minha boda e da tua. Acolher o convite de Deus e participar nesse “banquete” é aceitar viver em comunhão com Deus. Dessa comunhão resultará para o homem a felicidade total, a vida em abundância. Sabemos aproveitar hoje, tu e eu a hora da graça?


Ser cristão é antes de tudo vida, amor e festa. Cada eucaristia que celebramos é para nós um convite à boda, à festa e ao banquete. O nosso Deus não quer ver-nos tristes, mas alegres, por isso dá-nos o que sabe que precisamos. Mas deixa-nos livres, não nos impõe, apenas nos oferece a festa e nos convida.


A única coisa que precisamos para entrar na festa é o vestido. Não podemos ir a uma boda vestidos de qualquer maneira. Não basta ir, é necessário querer ir, é necessário ter vontade de pertencer, é necessário conversão e atitude de fé coerente com o convite. Uma fé que passe de um “sim quero” a um “entrego-me a ti”. Este deve ser o nosso vestido da festa. Devemos revestir-nos do Homem apaixonado por Cristo.


“Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, ilumine os nossos corações, para sabermos a que esperança fomos chamados”


 
 
Meditando para o 28 Domingo do tempo comum do ano A
 
 

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