quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016





Sábado passado não houve catequese pois estivemos reunidos  com outros catequistas da vigararia, num dia a nós direcionado: o dia  Vicarial do catequista.



O tema a reflectir foi, “o catequista com instrumento de misericórdia”.

O objectivo principal foi o de nos encontrarmos connosco próprios no sentido de reflectirmos o como e o porquê de sermos  instrumentos de misericórdia.

O catequistas é alguém que deve agir, deve levar para a sua missão a misericórdia,  envolve a vida.
Antes de tudo deve contemplar a misericórdia de Deus para depois a levar para a vida.
Ser catequista implica toda a vida e a vida toda do catequista centrada em Jesus.
Antes das palavras é necessário a testemunho a partir do encontro com Jesus.
Para isso é necessário procurar espaços de encontro com Ele, na escuta da Palavra e do silêncio.

E foi no silêncio que cada um foi convidado a estar com Jesus para reflectir:
O testemunho da comunidade cristã é suficiente para nos ajudar a fazer caminho?
Fazemos a experiência de que Deus caminha connosco?
Será que caminhamos tristes, sem alegria, como se Deus não estivesse ao nosso lado?
Já me pus a caminho com os catequizandos de forma humilde respeitando o ritmo de cada um?
Será que medito a Palavra de Deus? Ajuda-me a sentir o momento da Eucaristia?
Já entendo que na catequese tudo conflui para a Eucaristia?

Depois do almoço, em grupo , fizemos uma analogia entre as nossas catequese e a passagem Bíblica dos discípulos de Emaús, seguida  de plenário.
Concluímos que:
 - A relação com o catequizando é assimétrica.
- A relação não é em sentido único.
- O catequista influencia não para moldar á sua maneira mas para levar a um encontro com Jesus.
- Está orientado para o desaparecimento – após conversão desaparece para dar lugar ao espírito santo. Estamos ao serviço do projecto de Deus temporariamente.

Terminamos o encontro com um momento de oração na Igreja certos de que, antes de cultivar temos que, continuamente, trabalhar o ser.







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