Sábado passado não houve catequese pois estivemos reunidos com outros catequistas da vigararia, num dia a nós direcionado: o dia Vicarial do catequista.
O tema a reflectir foi, “o catequista com instrumento de
misericórdia”.
O objectivo principal foi o de nos encontrarmos connosco
próprios no sentido de reflectirmos o como e o porquê de sermos instrumentos de misericórdia.
O catequistas é alguém que deve agir, deve levar para a sua
missão a misericórdia, envolve a vida.
Antes de tudo deve contemplar a misericórdia de Deus para
depois a levar para a vida.
Ser catequista implica toda a vida e a vida toda do
catequista centrada em Jesus.
Antes das palavras é necessário a testemunho a partir do
encontro com Jesus.
Para isso é necessário procurar espaços de encontro com Ele,
na escuta da Palavra e do silêncio.
E foi no silêncio que cada um foi convidado a estar com
Jesus para reflectir:
O testemunho da comunidade cristã é suficiente para nos
ajudar a fazer caminho?
Fazemos a experiência de que Deus caminha connosco?
Será que caminhamos tristes, sem alegria, como se Deus não
estivesse ao nosso lado?
Já me pus a caminho com os catequizandos de forma humilde
respeitando o ritmo de cada um?
Será que medito a Palavra de Deus? Ajuda-me a sentir o
momento da Eucaristia?
Já entendo que na catequese tudo conflui para a Eucaristia?
Depois do almoço, em grupo , fizemos uma analogia entre as
nossas catequese e a passagem Bíblica dos discípulos de Emaús, seguida de plenário.
Concluímos que:
- A relação com o
catequizando é assimétrica.
- A relação não é em sentido único.
- O catequista influencia não para moldar á sua maneira mas
para levar a um encontro com Jesus.
- Está orientado para o desaparecimento – após conversão
desaparece para dar lugar ao espírito santo. Estamos ao serviço do projecto de
Deus temporariamente.
Terminamos o encontro com um momento de oração na Igreja
certos de que, antes de cultivar temos que, continuamente, trabalhar o ser.
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