terça-feira, 26 de abril de 2016





“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros”.

Jesus esclarece qual será a identidade dos seus seguidores: serão conhecidos pelo amor mútuo!
A exigência de Jesus aos seus discípulos continua a ser-nos proposta hoje a nós. Nós, os cristãos, somos homens em tudo iguais aos outros.
Porém…possuímos uma “marca d’agua” especial que distingue o nosso modo de viver: é o amor! Não um amor light, deturpado, egoísta, mas um amor que tem a sua fonte em Deus. Deus é amor e só pode amar. O distintivo dos cristãos é esse amor que nasce de Deus, um amor mútuo, gratuito, onde mergulha todo o nosso agir e viver, transformando-o também em amor.
Santo Agostinho dizia: “Ama e faz o que quiseres. Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos. ”

Senhor, somos amados até ao extremo e custa-nos a retribuir um pouco do amor que gratuitamente recebemos. Quase sempre partimos do nosso desejo, do nosso gosto, da nossa vontade. É isso que julgamos que está certo e nos torna felizes, Tu, Senhor, em tudo seguiste, não a Tua vontade, mas a vontade do Pai. E por isso toda a Tua vida foi amor. Ajuda-me, Senhor, a convencer-me que é amando que assemelharei a minha vida à Tua.



Meditando para o 5º Domingo de Páscoa do ano C



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