Para Reflectir
«No Natal não celebramos uma recordação, mas uma profecia.
O Natal não é uma festa sentimental, mas o juízo sobre o mundo e o novo ordenamento de todas as coisas.
Naquela noite, o sentido da história tomou outra direção:
Deus para o homem,
o grande para o pequeno,
do alto para baixo,
de uma cidade para uma gruta,
do templo para um campo de pastores.
A história recomeça dos últimos. E, por isso, para onde enviou Deus o Seu Filho? Para um palácio? Para uma cidade? Para construir uma empresa?
Não.
Enviou-O para uma família. Deus entrou no mundo numa família. E pôde fazê-lo porque essa família era uma família que tinha um coração aberto ao amor, que tinha as portas abertas.»
(Diocese do Porto)
o grande para o pequeno,
do alto para baixo,
de uma cidade para uma gruta,
do templo para um campo de pastores.
A história recomeça dos últimos. E, por isso, para onde enviou Deus o Seu Filho? Para um palácio? Para uma cidade? Para construir uma empresa?
Não.
Enviou-O para uma família. Deus entrou no mundo numa família. E pôde fazê-lo porque essa família era uma família que tinha um coração aberto ao amor, que tinha as portas abertas.»
(Diocese do Porto)
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