quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

catequese 3º ano








Esta semana a nossa catequese foi ainda mais especial. Tivemos um convidado que nos ajudou a perceber muito melhor a Eucaristia. O Padre Garrido começou por nos perguntar o que era a Eucaristia e disse-nos que significava o mesmo que Missa. Depois de conversarmos um bocadinho na nossa salinha, ele levou-nos até à capela. Ficamos todos de volta do altar. Aprendemos que o altar não é nada mais nada menos que uma mesa, como a que temos em casa, para jantar. Jesus na noite antes de morrer também se juntou com os seus amigos, os discípulos, à volta de uma mesa, fizeram uma festa e jantaram todos juntos. É por isso que nós na Missa temos o altar, e o senhor Padre diz todas aquelas palavras que Jesus disse “Tomai todos e comei, este é o meu corpo que será entregue por vós”, e “tomai e bebei, este é o meu sangue que será entregue por vós”. Nesse dia, Jesus deu-nos todo o seu amor e dedicação. Por isso na Eucaristia lembramos sempre esse momento, celebrando em comunhão uns com os outros e com Jesus o amor Dele.

Obrigada Padre Garrido, por nos ter ajudado a perceber tão bem o porquê da Eucaristia! 


Catequese 2º ano







Nesta catequese, fomos recebidos e acolhidos pelos meninos do 2º ano do centro de catequese de campainha. Os seus sorrisos e olhares simpáticos logo nos fizeram sentir em casa.
A alegria deste encontro reflectiu-se imediatamente no canto de acolhimento que, partilhado por todos, pais e meninos, fez eco do quão bom é o encontro com Deus Pai que, através do amor tudo transforma e faz feliz.
Depois foi tempo de guardar as palavras no bolso e entrar num espaço, acolhedor, quente, onde se fazia sentir a presença de Jesus que, a todos, esperava de braços bem abertos. E assim aconteceu, sentamos no Seu colo e escutamos d’Ele que para rezar a Deus Pai precisamos de o fazer com o coração e não com palavras vãs.
No silêncio interior e de coração para coração, podemos falar-lhe a qualquer momento e em qualquer lugar.
Se falarmos muito com Deus Pai, teremos força e ânimo para sermos do jeitinho de Jesus.
Sentir Jesus e Deus no nosso coração faz de nós pessoas diferentes, capazes de amar como Ele amou e por isso, ali mesmo sentimos necessidade de Lhe falar:

Obrigado Jesus por nos ensinares a rezar… obrigado Jesus por estares comigo…Jesus, eu quero aprender a rezar…Jesus onde estiveres eu quero estar contigo….


Que bonito foi este momento… fez-se silêncio e olhamos Jesus...
Sentimos o seu olhar de contentamento pelo encontro e não resistimos a dar-Lhe um abraço bem forte…

Pais e os meninos partilharam sentimentos de paz, encontro, felicidade, alegria, sentimentos essenciais ao nosso bem estar e pelos quais vale a pena investir e marcar presença junto dos filhos neste género de catequese.

Por fim, fomos presenteados por lindo desenhos, feitos pelos nossos anfitriões que agradecemos e levamos para guardar com todo o carinho 


como bem o merecem os tão simpáticos meninos e meninas de Campainha… Um grande bem-haja e até breve  J




quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Catequese 1º ano






Já alguém se imaginou a viver sem amigos? A quem recorreríamos nos momentos de aflição? Quem nos ajudaria a vencer as dificuldades? Com quem partilharíamos as nossas alegrias? Sem amigos, viveríamos sós, tristes e seriamos muito infelizes.
Existem bons e maus amigos. Os bons, são aqueles que se portam bem, estão sempre connosco nos bons momentos e naqueles menos bons também. Respeitam-nos e aceitam-nos tal como somos. Os maus … poderíamos dizer que são aqueles de quem os nossos pais dizem: “Afasta-te dele, pois não é bem comportado e a sua companhia não te convém.”

Como foi com Jesus? Também teve amigos? E, como eram eles?
Sim, Jesus também teve amigos. Ele não fez sozinho todas as coisas que Deus Pai lhe pediu para fazer. Por isso, Ele também escolheu um grupo de amigos com quem gostava muito de andar. Gostava tanto dos seus amigos que fala ao Pai do Céu sobre eles. Numa coisa Jesus era diferente de nós: Jesus não afastava ninguém, era amigo de todos e a todos procurava ajudar. Mesmo aqueles que não se portavam bem, Jesus não se cansava de os chamar para serem seus amigos.
Naquele tempo, as crianças e os doentes eram consideradas pessoas frágeis e de pouco valor. No entanto, Jesus acolhia de forma especial estas pessoas, por quem tinha um grande carinho. Várias vezes se acercaram de Jesus pessoas doentes, que Lhe pediam para serem curadas. Jesus, tocava-lhes e fazia-lhes sentir o quanto eram importantes para Ele; e, eles ficavam curados.
Sensibilizados com o amor de Jesus, também nos queremos ser como Ele: amigos de todos.



“Obrigado, ó Jesus, por seres meu amigo. Ajuda-me a ser amigo de todos como Tu.”





Ao longo desta semana, ajudados pela oração, iremos ter sempre presente aquele menino ou aquela menina, de quem não gostamos muito e iremos ser mais amigos, brincando e ajudando-os naquilo que precisarem.


Boa semana para todos. Até Sábado … 






terça-feira, 29 de janeiro de 2013







Há muito que a Igreja se separou: inicialmente no século XI criou-se a Igreja Ortodoxa e, no século XVI, surgiram as Igrejas Anglicana, Calvinista, Luterana e outras Protestantes. Isto não significou que os seus seguidores deixaram de acreditar em Deus ou em Cristo, apenas divergiram no modo de interpretar a palavra e os sacramentos.
Esta semana ficou marcada pelo término da semana da Unidade dos Cristãos. Como tal, o grupo de acólitos da Capela da Nossa Senhora da Ponte (em conjunto com o grupo de jovens) organizou um momento de oração no final da Eucaristia. Este momento destacou-se pelo facto de os jovens terem encontrado uma forma pouco convencional de o fazer. Deste modo, dramatizaram uma situação em que dois jovens discutiam este assunto, unidade dos cristãos, tendo em vista facilitar a percepção e reflexão por parte da comunidade. Por fim, foi construída uma ponte, símbolo da Unidade sobre um “rio de divergências”.


O principal objectivo desta acção foi mostrar que “devemos empenhar-nos com todas as nossas forças, e também reconhecer que, em última análise, esta unidade é dom de Deus, que só o Pai pode conceber mediante o filho porque a Igreja é a sua Igreja” (Papa Bento XVI).
Rezando o Pai Nosso de mãos dadas foi a forma como mostramos e assumimos esta Unidade dentro da nossa comunidade.



Sofia e Sérgio



segunda-feira, 28 de janeiro de 2013







“O Espírito do Senhor está sobre mim…”

Toda a palavra, todo o conteúdo das Escrituras, tudo o que os profetas tinham anunciado se concretiza e se cumpre em Jesus. Acreditar ou não em Jesus não é indiferente, porque é o próprio “Espírito do Senhor” que O ungiu e enviou. A mensagem que Deus quer transmitir à humanidade através da Sua Palavra é uma boa nova para os abandonados, um anúncio de liberdade para os cativos e oprimidos, uma promessa de salvação. Uma mensagem que enche de esperança toda a humanidade.
 
Nós, filhos de Deus em Cristo através do Sacramento do Batismo, também recebemos esta unção e participamos na Sua missão: levar esta mensagem de esperança a toda a humanidade. 

Meditando o Evangelho que dá solidez à nossa fé, vemos que Jesus pregava de um modo diferente dos outros mestres. Pregava como quem tem autoridade (cf. Lc 4,32). E isto porque pregava principalmente com obras, com o exemplo, dando testemunho, entregando até a Sua própria vida. Assim temos de fazer nós, não podemos ficar só pelas palavras: temos de concretizar com obras o nosso amor a Deus e aos irmãos. 


Meditando para o 3º Domingo do ano C



sexta-feira, 25 de janeiro de 2013









































Catequese 1º ano








Todos temos um pai, um pai com quem falamos da nossa vida, um pai com quem brincamos, um pai que nos ajuda com os trabalhos de casa, um pai que se preocupa com cada um de nós, um pai que é feliz quando nós estamos felizes. E como é bom ter um pai assim.
Jesus também tem um Pai, um Pai com quem gosta de falar. Jesus fala a Deus Pai sobre o que o preocupa, sobre os problemas e as alegrias das pessoas. Jesus gosta muito de falar a Seu Pai, que por vezes se retira para um lugar sozinho. Jesus gosta muito de Seu Pai.
No passado sábado Jesus disse-nos que o Seu Pai é também nosso Pai.  É verdade, Deus é também nosso Pai, e porque Jesus gosta muito de Seu Pai também nos revelou que Deus Pai gosta muito que nós falemos com Ele, assim como Jesus o faz. E nós, estamos dispostos a fazer o que Deus Pai nos pede? Estamos prontos para sermos como Jesus, falarmos com Deus Pai?


Para nos lembrarmos de falar com Deus Pai, trouxemos para casa uma pequena oração para rezarmos de manhã e à noite, mas também sabemos, e os meninos disseram, que rezar a Deus Pai não é só na igreja, nem na catequese ou em nossa casa. Rezar a Deus Pai é ajudar os colegas na escola, obedecer e ajudar os nossos pais, as professoras e outras pessoas na escola, e como disse a Helena é fazer os outros sorrir.

Será que nós, como Jesus, queremos falar com Deus Pai?





quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Catequese 6º ano








Num dia de Agosto 1963, Martin Luther King discursou numa marcha pelo emprego e pela liberdade. Ele tinha um sonho. Ver no seu país o fim das discriminações no trabalho e outros direitos civis básicos.
E assim nesse dia ele desejou:



· Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.
· Eu tenho um sonho que um dia … os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.
· Eu tenho um sonho que um dia, … , um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado num oásis de liberdade e justiça.
· Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu carácter. Eu tenho um sonho hoje!

Era este o sonho de um homem. 

Mas Deus, tem para nós um “Projecto”. Ou seja, um plano a partir do qual se constrói uma obra: O de oferecer a todos os seus filhos um mundo de Paz, Amor, Fraternidade, Bondade, onde todos possam ser livres e felizes. O REINO DE DEUS.



"O tempo é chegado", dizia ele. "O Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam na boas-nova!" Mc 1,15

Será que este Reino exige alguma coisa das pessoas ?
Pensem no Martin Luther King. Ora vejamos alguns exemplos:
• Um mundo melhor
• Melhores pessoas
• Mais amigas
• Mais atentas
• ……… 

Isto exige da nossa parte (POVO DE DEUS) um esforço de conversão.









quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Catequese 2º ano








Os discípulos de Jesus perceberam que a oração aproximava Jesus de seu Pai e que era neste constante diálogo que Jesus crescia como homem capaz de amar a todos por igual. Por causa desta relação intima com o Deus Pai, Jesus tinha força e vontade de fazer com que o seu Reino de amor fosse acontecendo no seu dia a dia. Tudo fazia para acolher, ajudar, compreender, escutar, curar… fazia coisas maravilhosas, coisas de quem em Deus vive.

Ao verem a forma como Jesus rezava e, a partir daí, o homem que conseguia ser, pediram-lhe um dia, os seus amigos: 


“Senhor, ensina-nos a rezar” ao que, Jesus, tão simplesmente respondeu: rezai assim “Pai Nosso que estais nos céus” 



Rezar ao Pai do Céu é falar ao Pai que a todos ama e quer muito bem cuidando para que tenhamos tudo o que precisamos para sermos felizes, inclusive os nossos pais da terra que são um reflexo do Seu grande amor. 
Os nossos pais são capazes de nos amar, cuidando para que a comida, a roupa, os livros, os brinquedos, o amor, a atenção, o carinho não falte. Eles aprendem de Deus a amar por isso lhe rezam também, mas o amor de Deus é infinitamente maior e, por isso, merece mais do que ninguém ser chamado Pai.

Jesus ajuda-nos a perceber que é possível mantermos uma relação intima com Deus Pai se o nosso diálogo for constante, sincero e de coração para coração e é nesse sentido que vamos, durante a semana, rezar ao Pai Nosso pelo seu grande amor por nós e pelos pais que temos. 




Não esqueçam de pintar e completar a primeira peça do puzzle que iremos construir ao longo das semanas que se aproximam… boa semana e bom trabalho J



terça-feira, 22 de janeiro de 2013






















Senhor,


Obrigado pelo grande milagre que nos ofereces.
Queremos também ser agentes de milagres e assim fazer os nossos irmãos mais felizes; os nossos pais mais alegres e orgulhosos e oferecer-TE frutos doces, para que juntos, os possamos transformar em bom vinho.


Aceita Senhor, esta simples imagem de união fraterna e enche-nos da tua presença.

Faz-nos ser bons e amáveis para que juntos sejamos parte de Ti e do Teu Reino.
Amén






Eucaristia- Acção de Graças
3º ano 



segunda-feira, 21 de janeiro de 2013





Toma a nossa vida … 

Os “milagres” são sempre “sinais” que nos reenviam para além da materialidade dos factos. 

Será bom olhar com mais atenção esta água mudada em vinho. A água é um elemento vital. Mas é, antes de mais, um elemento ordinário e bruto. A água encontra-se na natureza, não precisa de ser fabricada. O vinho é fruto da vinha, mas também do trabalho do homem, como dizemos na Eucaristia. 
Jesus manda encher as talhas de água, a água que é símbolo da nossa vida ordinária, de todos os dias. Jesus toma esta água ordinária para a transformar. Não com uma varinha mágica, mas com a força do Espírito Santo, com a força do amor. É porque este vinho é melhor que o vinho dos homens…
 Por este “sinal”, Jesus quer vir ter connosco na nossa vida ordinária, para aí colocar a sua presença de amor, o amor do Pai, o Espírito Santo. Toma a nossa vida, com as nossas alegrias, os nossos amores, as nossas conquistas humanas, importantes mas tantas vezes efémeras, com os nossos tédios, os nossos dias sem gosto e sem cor, os nossos fracassos e mesmo os nossos pecados, também eles ordinários. E aí, Ele “trabalha-nos” pelo seu amor, no segredo, para fazer brotar em nós a vida que tem o sabor do vinho do Reino. Isto, Ele cumpre-o em particular cada vez que participamos na Eucaristia. Façamos do “tempo ordinário” o tempo do acolhimento do trabalho em nós do Vinhateiro divino!



Meditando para o 2º Domingo do tempo comum do ano C



sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Catequese 10º ano






Somos Comunhão


Muitas das vezes é difícil definirmos Unidade. Contudo, facilmente identificamos situações em que se sente a falta dela: na nossa família ou turma, na nossa escola, na Igreja… Bem sabemos que é impossível cada um viver por si e para si. Sabemos que é necessário aceitar o outro nas suas características pessoais. Mas, para nós cristãos, onde está essa fonte de Unidade?

Vejamos João 15, 1-8. Jesus fala-nos no contexto da Última Ceia e, por sua vez, São João escreve-nos durante uma Igreja que germina. Destes tempos, fica-nos aquela ideia do Amor e Unidade que havia entre os Cristãos (“Vede como eles se amam!”) e que os Atos dos Apóstolos tão bem ilustram. Porém, o simples facto de durante as perseguições haver quem permanecesse firme na Fé até ao fim e quem vacilasse, começava a criar fendas e divisões na Igreja.
Nesta passagem do Evangelho, fica-nos uma certeza: a fonte da Unidade entre nós é Cristo. A fonte dessa Unidade é a nossa própria Unidade e intimidade com Cristo. Tal e qual a videira, o nosso alimento (a nossa seiva) deve ser a Palavra de Cristo. Esse deve ser o alimento e energia que nos move. Assim, se com o contributo de muitos o trabalho der frutos, haverá comunhão (communio). Desse contributo que se complementa para o mesmo fim, surgirá entre nós a Unidade.
Tal como a própria liturgia nos indica, se o nosso alimento comum se buscar à mesa da Palavra e da Eucaristia, a nossa energia tenderá à Unidade, pois andaremos ao ritmo do Espírito. Há que permanecer unidos a Jesus. Aceitar o desafio de permanecer!

 Foi num contexto de divisão e guerra que surgiu com um novo fulgor este ideal da Unidade. Vivia-se a 2ª Grande Guerra e Chiara Lubich e as suas companheiras, ao abrir o Evangelho, surpreendiam-se pela oração que Jesus pouco antes de morrer pronunciava: «Pai, que todos sejam uma coisa só» (Jo 17,21). Elas perceberam que aquela seria a “sua” passagem evangélica: viver para a unidade dos homens com Deus e entre eles. No início, diante da grandeza da missão, o desânimo entristeceu-as. Mas, aos poucos, o Senhor fê-las entender que a missão “era como aquela de um menino que lança uma pedra na água e, ao redor daquela pedra, se fazem muitos círculos, cada vez maiores, que parecem quase infinitos”. Entenderam que “deveríamos criar a unidade ao nosso redor, no ambiente onde estamos, e que depois – quando já estivéssemos no Céu – 
iríamos ver círculos gigantescos, até que no fim dos tempos se realizariam os planos de Deus. Para nós foi claro, desde o primeiro momento, que esta unidade possuía um único nome: Jesus. (…) De fato somente Cristo pode fazer de dois um, porque o Seu amor, que é anulação de Si,

que é ausência de egoísmo, faz-nos entrar profundamente no coração dos outros.”





quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Catequese 6º ano








Há momentos e gestos que marcam o inicio decisivo de algo que vai fazer parte e alterar toda a nossa vida. O sacramento da ordem é um desses momentos que definem o caminho e a missão de um Sacerdote. Este sacramento está intimamente relacionado com Jesus já que Ele é o primeiro e o principal sacerdote que actua através dos nossos sacerdotes.
Ao ser baptizado por João, Jesus dá início ao caminho da realização do projecto de salvação de Deus em favor dos homens. A partir desse momento Ele concretizou, com gestos, o amor de Deus que veio para todos. E passou pelo mundo fazendo bem…

 O nosso baptismo é também um momento decisivo na nossa vida. É o momento de adesão a Jesus Cristo e à proposta de Salvação que Cristo representa. Ao recebermos o Espírito, que nos dá vida e a força de Deus, tornamo-nos capazes de vida nova integrada na comunidade de Jesus.
Pelo Baptismo acolhemos Jesus e identificamo-nos com Ele. Como temos passado nós pelo mundo? Fazendo o bem?
A nossa passagem pelo mundo deve ser pauteada pela conversão diária que nos ajuda nesse caminho do bem. Façamos diariamente o nosso exame de consciência sério e intimo com Jesus e certamente passaremos fazendo o bem.





 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Catequese 1º ano






Na catequese de hoje, fomos convidados a reflectir sobre o nosso crescimento. Todos os meninos foram unânimes em afirmar que estavam mais crescidos, mas será que já tinham pensado nisso?!
De olhinhos fechados, para conseguirem pensar melhor, os meninos foram convidados a reflectir:
- Como cresci em tamanho?
- A escola também me ajuda a crescer?
- E, o coração … será que também está a crescer?
Efectivamente, estamos mais crescidos! E, quem nos ajuda a crescer?!
- Os pais, os avós… a nossa família ajuda-nos a crescer e fica feliz ao ver o nosso crescimento.
- A professora, na escola, fica feliz por aprendermos bem a lição e fazermos os trabalhos de casa.
- As catequistas, ficam felizes por verem que os meninos gostam de Jesus e O querem conhecer melhor para serem parecidos com Ele.
E Jesus!? Será que Ele também cresceu como nós? Quem o terá ajudado?

“Jesus crescia em Estatura, em Sabedoria, e em Graça,
 diante de Deus e dos homens”
 Lc 2, 52

Com a ajuda de Maria, sua Mãe, e José, o pai que Deus escolheu para cuidar de Jesus, Ele foi crescendo como qualquer outro menino.
Jesus brincava, comia, dormia e cuidava do seu corpo. E, Maria e José ficavam felizes ao ver Jesus crescer em Estatura.
Maria ensinou Jesus a ler e, depois, na Sinagoga com os Doutores, Jesus aprendeu a ler livros mais difíceis. Assim como nós, Jesus cresceu em Sabedoria.
Mas Jesus não se limitou a crescer em estatura e em sabedoria, pois a Mãe ensinou-O a rezar, a falar com o Pai do Céu. Jesus sentia-se feliz ao falar com Deus Pai e falava muito com Ele. Por isso, Jesus era um menino muito bom, amigo de todos, que procurava fazer a vontade do Pai do Céu e, assim, Jesus crescia em Graça, crescia no amor de Deus Pai.
E nós?! Queremos crescer como Jesus? E se pedíssemos a Jesus para nos ajudar a crescer como Ele?

 
                “Ó Jesus,
ajuda-nos a crescer e a  viver na Graça de Deus,
como Tu. Ámen".



Conscientes de que devemos de estar empenhados no nosso crescimento, tomamos o compromisso de crescer:
- Uns, em Graça, comprometendo-se a rezar e a falar com Jesus, e, ainda, a fazer boas acções
- Outros, em Sabedoria, assumindo o compromisso de estudar, de fazer os trabalhos de casa com atenção e a lerem livros em vez de ficar a ver televisão
- Ainda outros disseram que se iam comprometer em crescer em Estatura dormindo as horas necessárias, comendo alimentos saudáveis e não sendo preguiçosos na sua higiene.

Usando as palavras da Beatriz: “As pessoas têm que se esforçar para serem como Jesus.”
Obrigada Beatriz, pela tua partilha.

A todos nós … força para não deixarmos esquecido o nosso compromisso.

Boa semana e até Sábado…




terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Catequese 2º ano







Depois de Jesus começar a anunciar a Boa Notícia do Reino de Deus, muitos dos seus amigos se converteram e também eles ajudaram Jesus a espalhar esta boa Noticia. E Jesus, “estremecendo de alegria”, rezou a Deus Pai por eles dizendo 

“Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do Céu e da terra”.

Nós, que aderimos a Jesus e fomos, durante a semana, contar em casa a feliz notícia do Reino de Deus, também estamos incluídos na oração que Jesus fez… fabuloso! 
Jesus reza por nós! Reza pelos pequeninos como nós que queremos escutar Jesus e segui-lo nesta tarefa de espalhar o amor de Deus Pai ao nosso redor, 
na nossa casa, na escola, no ballet, no prédio onde moramos…
Queremos ser merecedores deste  gesto de Jesus. Queremos que Ele também estremeça de alegria por nós e queremos também que Ele reze pela nossa família, por isso vamos, lá em casa, mostrar e rezar com eles esta oração que Jesus faz por nós.

“Eu te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra porque escondeste estas coisas aos sábios e aos inteligentes e as revelaste aos Pequeninos”




segunda-feira, 14 de janeiro de 2013









“Tu és o Meu filho muito amado…”

“O céu abriu-se… O Espírito Santo desceu sobre Jesus… Do céu fez-se ouvir uma voz: Tu és o meu Filho muito amado: em Ti pus toda a minha complacência”.
O que aconteceu em Jesus aconteceu em cada um e cada uma de nós.
Como Cristo, fomos baptizados; como a Ele, a voz do Pai nos disse: Tu és o meu filho amado, tu és a minha filha amada!
 Esta voz fala-nos sempre: ela recorda-nos a nossa dignidade de filhos e de filhas de Deus, ela envia-nos a gritar aos nossos irmãos: “Sois os bem-amados do Pai!”
Nós que fomos enxertados no Espírito Santo, mas que temos medo do futuro, escutemos esta voz que nos diz: “Tu és o meu filho, tu és a minha filha, eu estou contigo, em ti pus toda a minha ternura!”

Sejamos ternura, bondade e misericórdia para os outros…


Meditando para o Baptismo do Senhor do ano C - Dehonianos



quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Catequese 2º ano









A Boa Notícia chega até nós através de Jesus que, após o seu Baptismo no rio Jordão, foi incansável na divulgação desta feliz noticia! O reino de Deus está próximo e é para todos os que escutam a sua voz e fazem um constante esforço no sentido de mudar o que está menos bem na sua forma de ser e de actuar.
Esta Notícia deixa-nos, de facto, felizes porque, pertencer a um Reino onde o amor reina, é o desejo de qualquer ser humano. E foi, a cantar, que agradecemos a Jesus Boa noticia Do reino de Amor e Paz que Deus Pai tem para nos oferecer.





Também nós queremos fazer parte deste Reino e para isso Jesus conta com o nosso coração cheio amor para fazer crescer o seu reino.



Quando recebemos uma boa notícia é difícil calar a alegria que sentimos, por isso vamos todos, em casa, contar aos pais, avós, irmãos esta notícia maravilhosa!…Vamos ver como reagem…. 

Obrigada, Senhor, pelo teu grande amor.



quarta-feira, 9 de janeiro de 2013





Natal é tempo de alegria, de cor, de brilho … é tempo de festejar o nascimento d’Aquele que é a Luz, que veio para iluminar a vida de cada um.
Nesta quadra enfeitamos a nossa casa. A árvore de natal, colorida e brilhante, alegra o nosso ambiente; o presépio alegra o nosso coração.
Indispensável, numa casa cristã, o presépio ajuda-nos a permanecer, e a viver, no que é essencial: o nascimento do Menino Jesus.
No início do Advento, foi lançado um desafio aos pais e meninos do 1º e 2º Anos de Catequese: a construção do próprio presépio, feito de materiais reciclados e dando largas à imaginação. Deveriam trazer os presépios na primeira catequese de Janeiro, para que partilhassem uns com os outros, e com a comunidade.

Assim, ao longo das quatro semanas do Advento, na caminhada que fizemos de preparação para o Natal, os presépios foram ganhando forma; primeiro a cabana, seguindo-se João Batista, S. José, Maria e, aquele que era esperado, Jesus.

O resultado foi …
Bem … o melhor é verem como foi!









terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Catequese 4º ano








Tal como os Reis Magos, também nós, meninos do 4ºano, quisemos dar a nossa prenda ao Menino Jesus.
Deste modo, fizemos 5 chaves muito especiais.




A chave do coração para guardarmos o menino bem junto de nós. 







A chave dos olhos para pudermos contemplar as suas maravilhas.










A chave dos ouvidos para escutarmos com atenção o que Ele nos dirá. 







A chave dos pés para irmos a todos os cantos da terra levar a Boa Nova.







A chave da boca para transmitirmos aos outros a Sua Palavra.






Assim, entregamos a Jesus o chaveiro que nos leva até junto d' Ele.




Beijinho e boa semana*





segunda-feira, 7 de janeiro de 2013








Vimos a Tua Estrela

Os Magos viram a estrela, compreenderam o sinal e partiram à procura do Menino que acabara de nascer. Aquele que viria a ser o Rei, não deste mundo, mas do Reino de Deus.
Epifania é a celebração da a manifestação de Deus a todos os homens, porque nos ama, porque quer estar em permanente relação connosco. E, porque nos quer salvar, manifestou-se em Jesus, nascido em Belém. Poucos se deram conta desta maravilha e só alguns estiveram presentes para o adorarem.
Hoje, Deus continua a vir ao nosso encontro. Deixa a sua Glória e faz-se homem, débil e pequeno, mas quantos, neste tempo de Natal, reconhecem e agradecem o infinito amor que Deus nos tem? Quantos interrogam: Onde está o Rei que nasceu?
Mostremos Jesus com a nossa vida e as nossas palavras aos que perguntam onde está, para que O possam encontrar em nós, pois é Ele que dá sentido à nossa vida.
Estejamos atentos para descobrir as “estrelas” que Deus faz brilhar na nossa vida, por meio das pessoas e das circunstâncias que nos tocam viver.

“Senhor, obrigada por todas as tuas “estrelas”. Oferecemos-Te todos os nossos tesouros; tesouros que Tu colocaste nas nossas mãos: o que somos, o que não somos, o que fazemos e o que não fazemos. Que a Tua Luz brilhe em nós, que Te sejamos fiéis para que outros possam descobrir a alegria de encontrar-te e viver Contigo.”


Meditando para a Epifania do Senhor do ano C





sexta-feira, 4 de janeiro de 2013





“Atenção: Para celebrar o Natal não adianta saber uma série de coisas… O Natal só vale a pena se for vivido!”

Assim terminava um jogo que fizemos naquele sábado, dia 22 de Dezembro, num encontro com os jovens da nossa Comunidade. Quisemos preparar melhor o nosso Natal para o vivermos. 

Começamos por sentir a necessidade de aprofundar o verdadeiro sentido desta grande solenidade. Como a hora assim o mandava, almoçamos com um pequeno convite: nos momentos mais calmos irmos pensando na forma como temos celebrado o Natal e no “rumo” que a sociedade lhe está a dar. 


Feitas equipas, partimos para um jogo onde se foi convivendo e falando de alguns “pontos históricos” mais sérios. De seguida, e com uns presentes mistério à mistura, lemos um pequeno conto. Um Menino para quem uma enorme festa de aniversário foi feita. Contudo, esse mesmo Menino acabava expulso da própria festa. Como há tempos lia, “não há dúvida de que este apoderar-se do Natal e, ainda por cima, expulsar o Recém-Nascido é uma coisa que magoa qualquer um de nós.” 


No fim, e para surpresa, dentro dessas caixas não estavam presentes habituais, mas duas adivinhas: “Junto do local onde, aqui e agora, habito… Junto de onde Me escondo sob véus… Descobrirás o verdadeiro Natal. Não mais esqueças o motivo e origem de tudo!” e “Junto de um cofre de Amor… Junto de um sítio onde a Ponte faz pontes de partilha e caridade… Descobrirás uma prenda que te peço. O Natal não é um acontecimento do passado. Partilha e, então, será Natal. Sempre!”. Assim, junto do Sacrário e do Baú do Amor (da Obra ABC) encontramos, respetivamente, um DVD com o filme “O Nascimento de Cristo” e uma pen. Primeiro, começamos por ver a parte do filme desde a chegada da Sagrada Família a Belém à chegada dos Magos. Era o nosso primeiro compromisso! Que o nosso Natal não esquecesse a origem de tudo. Tentarmos, da melhor forma, que em nossas casas esta festa nunca se desligasse do seu verdadeiro sentido. Cada um se comprometeu a um gesto concreto: a oração antes da Consoada, o dar o Menino a beijar à meia-noite ou acender uma vela em família junto do presépio…
Algo que manifeste e aumente a nossa relação com Ele



Intimamente ligado ao sentido do Natal, ouvimos a música que vinha na pen: “Do they know it’s Christmas?”. De facto, há todo um mundo a ser abraçado por nós. O Natal não é passado! Na medida em que vamos ao encontro do outro e temos atitudes de amor, faz-se Natal, Deus faz-se presente no meio de nós. Com a ajuda da Teresa que partilhou a experiência de voluntariado, fizemos o segundo compromisso: um gesto concreto de ir ao encontro. Fosse o telefonar a um familiar sozinho ou a um amigo com quem estamos aborrecidos, fosse o oferecer alguma prenda destinada a nós a alguém carenciado…


Deus vem ao nosso encontro! Não é algo do passado, uma bela história, mas uma relação pessoal. Assim, terminamos esta jornada com a Lectio Divina. Partindo de Mateus 1, 18-24, tornou-se um momento de encontro muito pessoal e, como tal, impossível de resumir imparcialmente. Fica-nos aquela súplica de quando íamos passando o Menino entre todos: “Jesus, quero continuar a viver contigo!”, a imagem de cada um a colocar os seus compromissos junto d’Ele e a sensação daquela presença tão forte! “Senti um alívio enorme. Deus está comigo!”, “Igualdade. Somos todos tão diferentes, mas Jesus veio para todos sem distinções.”… 

Os frutos de toda esta tarde, possivelmente, não se verão aos nossos olhos nem poderão ser calculados com exatidão. Cada um terá de fazer a sua avaliação. Como ouvíamos, no filme, um dos Magos a dizer ao ver a Estrela em Belém: “E agora, como está a vossa Fé?”.