Vigilância e compromisso.

Por trás da parábola dos talentos, Jesus apresenta-se como um senhor que, antes de empreender uma viagem, reúne seus empregados e reparte com eles a sua riqueza para que a administrem. 

Tudo o que nós recebemos de Deus vem na medida certa, de acordo com a nossa capacidade, nem mais nem menos do que poderíamos receber. Portanto, cabe a cada um de nós assumirmos os talentos que Dele recebemos com humildade e perseverança e pô-los ao serviço.

Não importa que tipo de talentos temos, sejam normais sejam espectaculares, o importante é ter uma postura activa e responsável.

É preciso arriscar e lançar-se à ação, para que os dons recebidos frutifiquem e cresçam. Jesus confiou à comunidade cristã a revelação da vontade de Deus e a chave do Reino. 

Pai,

Dá-me o senso da responsabilidade e faz-me entender que o serviço amoroso e gratuito ao meu próximo é o único caminho de fazer multiplicar os dons que de Ti recebi.

Meditando para o 33º Domingo do tempo comum do ano A