Para nós, Cristãos, Jesus é a nossa esperança.
Tal como os discípulos de Emaús caminhavam tristes, desanimados, confusos com a morte do seu amigo Jesus, também nós, ao percorrermos o caminho que é a nossa vida, vamos vivendo situações de desanimo, tristeza, incompreensão e até de revolta.
Às vezes não somos capazes de reconhecer Jesus mas Ele está connosco, Ele faz caminho connosco e, através da Palavra guia-nos na interpretação dos acontecimentos que vivemos.
Hoje, na catequese, vivemos um momento de encontro íntimo com Jesus onde lhe expusemos os nossos medos, tristezas, desilusões e angústias. A Sua Palavra aqueceu o nosso coração, deu-nos energia e a certeza de queremos ficar com Ele.
Levar aos outros esta alegria é nossa missão. Jesus ressuscitado é a fonte da nossa esperança, que nos projeta a viver no amor de Deus e aos outros.
Às vezes não somos capazes de reconhecer Jesus mas Ele está connosco, Ele faz caminho connosco e, através da Palavra guia-nos na interpretação dos acontecimentos que vivemos.
É na escuta da Palavra e no partir do Pão qos nossos olhos abrem-se á certeza de que Jesus vive e faz caminho connosco, por isso, ainda que o caminho por vezes se torne difícil, temos a certeza de que Jesus está presente na nossa história pessoal e a nossa alegria (re)surge mais bonita e contagiante.
Levar aos outros esta alegria é nossa missão. Jesus ressuscitado é a fonte da nossa esperança, que nos projeta a viver no amor de Deus e aos outros.
Fiquemos com uma das muitas mensagens do Papa Francisco aos Jovens:
“Não deixes que te roubem a esperança e a alegria, que te narcotizem para te utilizarem como escravo dos seus interesses. Atreve-te a ser mais, porque o teu ser é mais importante do que qualquer outra coisa. Não te serve ter ou parecer. Podes chegar a ser aquilo que Deus, teu criador, sabe que tu és, se reconheceres que és chamado a muito” ( Exortação Apostólica Cristo Vive, 107)
“Não deixes que te roubem a esperança e a alegria, que te narcotizem para te utilizarem como escravo dos seus interesses. Atreve-te a ser mais, porque o teu ser é mais importante do que qualquer outra coisa. Não te serve ter ou parecer. Podes chegar a ser aquilo que Deus, teu criador, sabe que tu és, se reconheceres que és chamado a muito” ( Exortação Apostólica Cristo Vive, 107)
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