Esta semana avançamos para as JMJ em Buenos Aires onde, em abril de 1987, mais de 900 mil jovens rezaram com o Papa na Argentina. O dobro do ano precedente. O lema da JMJ foi “Assim conhecemos o amor que Deus tem por nós e confiamos nesse amor". João Paulo II dirigiu-se aos jovens da América do Sul, o “continente da esperança”: “Jovens, Cristo, a Igreja, o mundo espera o testemunho de vida de todos vocês, fundamentado na verdade que Cristo nos revelou! Jovens, o Papa agradece o testemunho e encoraja todos a serem sempre testemunhas do amor de Deus, semeadores de esperança e construtores de paz!”.
João Paulo II disse, também, que “o ser humano não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida destituída de sentido, se não lhe for revelado a amor, se ele não se encontra com o amor, se não o experimenta e se não o torna algo de propriamente seu, se nele não participa vivamente.”
Diante de algumas imagens de amor ou da sua ausência, os jovens exprimiram a importância do amor nas suas vidas. Amar e ser amado é fundamental na construção da identidade pessoal. Viver o amor leva-nos a fazer boas escolhas e a comprometermo-nos para toda a vida.
O amor é uma vocação humana que muitas vezes implica o desafio de vencer as nossas próprias barreiras.
Hoje em dia há jovens que tem uma noção um pouco distorcida do que é o verdadeiro amor, mas, para nós, cristãos, como definimos o amor?
Fica a questão para refletir...
Boa semana e boa reflexão
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