As últimas catequeses foram dedicadas ao filme “O Príncipe do Egito”, que vimos em conjunto através de uma aplicação on-line. Em tempo de confinamento, encontramos desta forma a maneira segura de nos continuarmos a encontrar e a falar de Deus e de Jesus.
Resumidamente, para aqueles que nunca viram, o filme passa-se no antigo Egito, quando os hebreus que lá viviam foram escravizados. O faraó Seti, temendo o aumento da população hebraica, que poderia ser uma ameaça futura ao seu poder, mandou matar todos os bebés hebreus do sexo masculino. Uma mãe, para salvar o seu filho, aconchega-o numa cesta e envia a cesta pelo rio, ao sabor da corrente. Desta forma, coloca a vida do seu filho, Moisés, nas mãos de Deus… e acredita!
As águas calmas do rio levam Moisés até ao palácio onde é encontrado pela rainha. No palácio, Moisés é criado como filho do faraó, tendo como irmão Ramsés, herdeiro do trono de Seti, de quem se torna grande amigo. Todavia, Deus tinha outros planos para Moisés…
Quando Moisés descobre a sua origem, não pode continuar a ignorar o mal de que o povo hebreu é vítima. Muito menos, quando Deus lhe diz que tem uma missão: a libertação do seu povo para a Terra Prometida.
Moisés abraçou essa missão, lutando contra tudo e contra todos. A força, encontrou-a em Deus:
Ramsés acabou por expulsar o povo, depois de o povo egípcio, e ele próprio, ter sofrido muito.
Finalmente, o povo hebreu conheceu a liberdade e a salvação!
Finalmente, o povo hebreu conheceu a liberdade e a salvação!
O filme fala-nos da força da Fé, da força que o “acreditar” faz naqueles que, mesmo perante as adversidades, não se afastam do amor de Deus.
Nos dias de hoje, muitas são as formas de escravatura e opressão a que o homem está sujeito, que lhe rouba a liberdade e a alegria de viver. Hoje, Deus chama cada um de nós, sem exceção, e confia-nos a missão de lutar contra tudo aquilo que oprime, que escraviza e que destrói os seres humanos.
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