segunda-feira, 27 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Dos textos da Palavra de Deus do Domingo passado podemos retirar duas ideias importantes. Uma diz respeito a todos os cristãos. A outra vai para o pastoreio do rebanho, que o Senhor confiou não só aos fiéis consagrados, mas também a toda a comunidade cristã, que tem que ajudar os pastores a serem fiel imagem do Bom Pastor.
O Evangelho de S. Marcos diz-nos que Jesus se compadeceu ao ver a multidão "porque andavam como ovelas sem pastor". Isto leva-nos à primeira questão. Quantas pessoas há, da nossa cidade e do nosso povo, que precisam, mais do que nunca, de um pastor que oriente, que os conduza e lhes dê uma palavra de encorajamento e esperança. A nossa sociedade está a propor modelos que não servem ao homem porque são medíocres, e não oferecem aquilo que o homem precisa para ser mais e melhor homem, embora possa parecer o contrário.
Por isso, Jesus é apresentado como o Bom Pastor, capaz de nos dar o que precisamos, a fim de crescermos e de nos desenvolvermos como pessoas autênticas. Dá-nos o alimento que precisamos, conduz-nos ao verdadeiro descanço para reparar as nossas forças.
Neste altura de férias, não deixemos de dedicar um pouco do nosso tempo para "descançar" no Senhor. Assim, poderemos propor com mais entusiasmo Jesus Cristo na nossa sociedade que vende ilusões.
Boa semana e boas férias!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Oração da criança
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Que se cale a minha voz, para te poder escutar...
.Como podemos viver a alegria que Tu nos ofereces Pai, envoltos nesta neblina?..
Como podemos sentir a carícia da Tua presença por entre as farpas das nossas circunstâncias?..
Como podemos acreditar na seara, quando o campo endurece calcado por pés sem rumo?..
Eu quero acreditar, Pai, no Teu cuidado paterno; na delicadeza com que me ofereces a graça de que preciso; na ternura com que sopras e limpas a fragilidade dos meus ramos.
Ajuda-me pai, deixa que se cale hoje a minha voz Tão cheia de falsos argumentos e razões para Te poder ver e Te saber escutar...
terça-feira, 14 de julho de 2009
O rapaz respondeu: - Não adianta contar-lhe pois não me podes ajudar.. E continuou ansioso, andando de um lado para o outro.
O senhor, mais uma vez tentou conversar com ele dizendo: - Meu rapaz, conta-me o que está te angustiando tanto. Talvez eu possa te ajudar.
Então o jovem falou: - Há muito tempo atrás deixei meu pai, minha casa e fui morar longe... Tentar uma vida independente, mas, agora resolvi voltar e então escrevi, pedindo ao meu pai para receber-me de volta e avisei-lhe que estaria neste comboio; Se ele concordasse com a minha volta, pedi que amarrasse um lenço amarelo num galho bem alto da árvore que fica na frente da casa. Agora, o que está me angustiando é que estou chegando e tenho receio de que não tenha nenhum lenço, então saberei que ele não me perdoou e assim, seguirei viagem.
O senhor, então disse-lhe: - Fica tranquilo que eu ficarei na janela, verificando se o teu desejo se concretiza.
Quando se aproximou do lugar onde o rapaz morava, o senhor colocou-se na janela. Quando o comboio se aproximava do local, o rapaz perguntou:
- E então? Vês um lenço amarelo na árvore?
O homem respondeu: - Não. Eu não vejo um lenço amarelo... mas, muitos lenços amarelos... um em cada galho da árvore!!!
segunda-feira, 13 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
Entre Deus e os homens
P. Manuel João in DIÁLOGO 1213 -
sexta-feira, 10 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Conta-se a lenda de um rei que viveu há muitos anos num país para lá dos mares. Era muito sábio e não poupava esforços para inculcar bons hábitos nos seus súbditos. Frequentemente, fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo se destinava a ensinar o povo a ser trabalhador e prudente.
— Nada de bom pode vir a uma nação — dizia ele — cujo povo reclama e espera que outros resolvam os seus problemas. Deus concede os seus dons a quem trata dos problemas por conta própria.
Uma noite, enquanto todos dormiam, pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio. Depois, foi esconder-se atrás de uma cerca e esperou para ver o que acontecia.
Primeiro, veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que ele levava para a moagem.
— Onde já se viu tamanho descuido? — disse ele contrariado, enquanto desviava a sua parelha e contornava a pedra. — Por que motivo esses preguiçosos não mandam retirar a pedra da estrada?
E continuou a reclamar sobre a inutilidade dos outros, sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra.
Logo depois surgiu a cantar um jovem soldado. A longa pluma do seu quépi ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia-lhe à cintura. Ele pensava na extraordinária coragem que revelaria na guerra.
O soldado não viu a pedra, mas tropeçou nela e estatelou-se no chão poeirento. Ergueu-se, sacudiu a poeira da roupa, pegou na espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam deixado uma pedra enorme na estrada. Também ele se afastou então, sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
Assim correu o dia. Todos os que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra colocada na estrada, mas ninguém lhe tocava.
Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro passou por lá. Era muito trabalhadora e estava cansada, pois desde cedo andara ocupada no moinho. Mas disse consigo própria: "Já está quase a escurecer e de noite, alguém pode tropeçar nesta pedra e ferir-se gravemente. Vou tirá-la do caminho."
E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar. Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra.
Ergueu a caixa. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa. Havia na tampa os seguintes dizeres: "Esta caixa pertence a quem retirar a pedra."
Ela abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro.
A filha do moleiro foi para casa com o coração cheio de alegria. Quando o fazendeiro e o soldado e todos os outros ouviram o que havia ocorrido, juntaram-se em torno do local onde se encontrava a pedra. Revolveram com os pés o pó da estrada, na esperança de encontrarem um pedaço de ouro.
— Meus amigos — disse o rei — com frequência encontramos obstáculos e fardos no nosso caminho. Podemos, se assim preferirmos, reclamar alto e bom som enquanto nos desviamos deles, ou podemos retirá-los e descobrir o que eles significam. A decepção é normalmente o preço da preguiça.
Então, o sábio rei montou no seu cavalo e, dando delicadamente as boas-noites, retirou-se.
William J. Bennett , O Livro das Virtudes II
Editora Nova Fronteira, 1996 (adaptação)
terça-feira, 7 de julho de 2009
Férias de Deus...
O verão já chegou, as festas de final de ano estão aí. Tudo começa a rolar mais devagar nos estudos e no trabalho (claro, se você não trabalhar com comércio ou turismo). As famílias se encontram mais, os amigos curtem mais as baladas, as praias e as paixões de verão.
Mas, e Deus? Onde está Deus nas tuas férias?
Pois é, tirar férias de Deus não é deixar Ele em uma “gaveta”, guardadinho para pega-Lo de volta no retorno das actividades normais do dia-a-dia no ano que vem. Não guarde a tua bíblia junto com os livros da escola.
Não guarde! Leve com você se for viajar. Reorganize teu tempo para fazer tua oração diária. Louve a Deus pela tua vida, pelo teu descanso, pelo ano que passou, pela tua família e pelos teus amigos. Talvez não tenha sido o melhor ano para você, ou talvez tenha. Não importa! Se foi um ano bom, agradeça pelas bênçãos que recebestes, se foi um ano de provações, agradeça pois Deus disse que o caminho seria pedregoso, e se as provações vieram, foram para te confirmar que estas no caminho certo. Este caminho é o que melhor te prepara para entrar pela porta estreita da eternidade.
Tirar férias de Deus, é tirar as férias que são de Deus, sonhadas por Ele, é gozar as férias conforme os padrões cristãos que o Pai coloca em nossos corações. Estas são as verdadeiras férias de Deus. Com alegria, harmonia, união, perdão, reconciliação, nascimento de um novo homem ou uma nova mulher, com festa, oração e fé.
Nestas férias, procure teus amigos, alegre-se com tua família, mas não esqueça do grande amigo e irmão que te espera na Eucaristia nas missas. Vai lá e dá um “oi” pra ele semanalmente, Ele também sente saudades de você! E pode ter certeza que isso irá renovar o teu coração e a tua fé.
As coisas mudam um pouco durante as férias, e isso é bom e necessário. Mas nestas mudanças, reprograme um tempo e lugar para estares em oração, sintonizado com o Pai.
Fiquem com Deus.
Autor: Desconhecido.
ola amigos, depois de lerem esta mensagem espero que não se esqueçam de levar Deus na vossa bagagem.
boas férias
Orlanda
Não Posso...
nem tenho resposta para as tuas dúvidas ou medos, mas posso escutar-te e partilhar contigo.Não posso mudar o teu passado nem o teu futuro, mas quando necessitares de mim estarei contigo.Não posso evitar que tropeces, somente posso oferecer-te a minha mão para que te apoies e não caias.As tuas alegrias, os teus triunfos e os teus êxitos não são meus, mas regozijo-me sinceramente quando te vejo feliz.Não julgo as decisões que tomas na vida, limito-me a apoiar-te, a estimular-te e a ajudar-te se me pedes.Não posso traçar-te limites dentro dos quais deves actuar, mas ofereço-te esse espaço necessário para cresceres.Não posso evitar o teu sofrimento quando alguma tristeza te despedaça o coração, mas posso chorar contigo e recolher os pedaços para o construíres de novo.Não posso dizer-te quem és nem quem deverias ser, somente posso amar-te como és e ser teu amigo.”
segunda-feira, 6 de julho de 2009
ARGILA FRÁGIL
MEDITANDO PARA O XIV DOMINGO DO TEMPO COMUM - P. Manuel João
sexta-feira, 3 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
VAMOS Á PRAIA
Durante este mês as praias estão superlotadas. E se frequentássemos outras praias?
1. A praia do silêncio
Busque um espaço de silêncio, escute o bater do seu coração, sinta o seu respirar, descontraia-se e medite acerca da sua vida.
2. A praia da família
Dê mais importância à família. Os filhos necessitam de afecto, os idosos precisam de companhia, os esposos são convidados a renovar o amor que os une.
3. A praia da contemplação
Se passou todo o ano na cidade vá, se possível, passar algum tempo no campo, em contacto directo com a natureza. Aí contemple toda a beleza da criação.
4. A praia celeste
Ponha no seu horário de férias algum tempo para meditar em Deus, cujo amor para connosco é tão grande como as praias do mar, como a imensidão das águas.
Jesus de Nazaré frequentou muito as praias do Mar da Galileia, onde anunciou a sua mensagem. Hoje convida-nos a frequentar estas praias, fazendo destas férias um tempo para estar mais perto de nós, da família, da natureza, de Deus.
in CAVALEIRO DA IMACULADA, nº 893