A morte aponta-nos a Vida, porque dar de caras com ela de verdade faz-nos perguntar pelo sentido da Vida, pela maneira como temos construído os nossos dias e gasto as nossas energias.
Celebramos a Santidade de Deus que mergulha em si uma multidão incontável de homens e mulheres a quem devemos também aprender a chamar “Santos”, não pelo grandioso numero das suas virtudes, mas porque foram Santificados pelo Amor de Deus, foram recriados já definitivamente à Sua imagem e semelhança, re-suscitados à medida do Homem Novo, Jesus Cristo! Santos porque Santificados, Todos! Costumamos celebrar o dia de “são este”, “santa aquela”…quase como se a santidade fosse uma conquista individual de meia dúzia de eleitos.
Celebramos a Santidade de Deus que mergulha em si uma multidão incontável de homens e mulheres a quem devemos também aprender a chamar “Santos”, não pelo grandioso numero das suas virtudes, mas porque foram Santificados pelo Amor de Deus, foram recriados já definitivamente à Sua imagem e semelhança, re-suscitados à medida do Homem Novo, Jesus Cristo! Santos porque Santificados, Todos! Costumamos celebrar o dia de “são este”, “santa aquela”…quase como se a santidade fosse uma conquista individual de meia dúzia de eleitos.
Hoje é dia de despertar o Coração para o Dom de Deus, para o Seu Amor que santifica, e celebrarmos o Amor de Deus, universal e inesgotável.
E, é muito importante afinarmos o ouvido e o Coração neste dia ao Evangelho de Jesus…
Esta Santidade que celebramos está ligada às Bem Aventuranças, ou seja, aos critérios do Reino de Deus, que transcende todas as religiões, raças, dogmas ou culturas!
Ao celebrarmos Todos os Santos, celebramos a grandeza do Coração de Deus! E ao fazermos isso, estamos a abrir-nos também à acção do Seu Espírito em nós para que o nosso próprio Coração se engrandeça cada vez mais, seja mais tolerante, ame mais e julgue menos.
Meditando para esta semana, adaptado do comentário à literurgia feito pelo Pe. Rui Santiago
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