segunda-feira, 20 de setembro de 2010


Jesus avisa os discípulos de que a aposta obsessiva no “deus dinheiro” não é o
caminho mais seguro para construir valores duradouros, geradores de vida plena e
de felicidade. É preciso – sugere Ele – que saibamos aquilo em que devemos
apostar… O que é, para nós, mais importante: os valores do “Reino” ou o dinheiro?
Na nossa actividade profissional, o que é que nos move: o dinheiro, ou o serviço
que prestamos e a ajuda que damos aos nossos irmãos? O que é que nos torna
mais livres, mais humanos e mais felizes: a escravidão dos bens ou o amor e a
partilha?
Todo este discurso não significa que o dinheiro seja uma coisa desprezível e
imoral, do qual devamos fugir a todo o custo. O dinheiro (é preciso ter os pés bem
assentes na terra) é algo imprescindível para vivermos neste mundo e para termos
uma vida com qualidade e dignidade… No entanto, Jesus recomenda que o
dinheiro não se torne uma obsessão, uma escravidão, pois Ele não nos assegura
(e muitas vezes até perturba) a conquista dos valores duradouros e da vida plena.



“Deus Pai, único mestre digno de ser servido, nós Te damos graças pela confiança
que depositas em nós; Confias-nos o teu Reino, que é infinitamente mais precioso que
todos os bens da terra.
Nós Te pedimos: pelo teu Espírito, faz de nós filhos da luz, inspira-nos o bom uso dos
bens da terra e a aptidão que convém ao teu Reino”.
Meditando para 25º Domingo do tempo comum do ano c -Dheonianos

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