Um Povo Carismático
No segundo encontro, onde partimos
da Palavra, chegamos a algumas ideias. Partimos da Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios (1Cor 12, 4-31). Já
nesta altura havia grupos que consideravam o seu serviço / talento superior ao
dos outros: o dom das línguas.
Em 1Cor 12, 4-11, São Paulo começa por nos dizer que a origem de todos
estes serviços é o Espírito. A Unidade de todos nasce, pois, dessa origem e
finalidade comum: o Espírito. Mais do que serviços (a expressão “dar” nestes
versículos assim o sublinha), falamos de Dom de Deus. Esses serviços são Dom, Graça que Deus concede ao Seu povo
pelo Amor que lhe tem.
Continuando em 1Cor 12, 12-26, refletimos que a grande variedade de dons torna-nos
o Corpo de Cristo, o Corpo Místico de
Cristo. Somos nós, Igreja, o Corpo de Jesus. As mãos que continuam a
acarinhar, os pés que vão anunciar, o coração que palpita… O Ressuscitado que
vai ao encontro do mais fragilizado, do aparentemente menos “honroso ou digno”.
Isto, quer dizer, assim o façamos! Da mesma forma que um corpo mutilado não é
pleno, também uma Igreja que afasta ou se divide deixa de ser um Corpo muito
funcional.
Já em 1Cor 12, 27-31 pensamos um pouco numa ordem que pode haver entre os diversos membros. Mais do que uma hierarquia de importância e divisão, há membros deste corpo que precisam de uma maior força deste Espírito. São, por exemplo, os nossos ministros ordenados (o Papa e os outros Bispos, sacerdotes ou diáconos). A graça de Deus não é um prestígio, mas algo que, até nós, devemos pôr ao serviço deste Corpo.
E como de Dons falávamos, relemos Mateus 25, 14-30. Quais os talentos que cada um possui? O que tenho feito com eles? Temos posto esses talentos ao serviço de todos ou escondemo-los por comodidade e medo?
Já em 1Cor 12, 27-31 pensamos um pouco numa ordem que pode haver entre os diversos membros. Mais do que uma hierarquia de importância e divisão, há membros deste corpo que precisam de uma maior força deste Espírito. São, por exemplo, os nossos ministros ordenados (o Papa e os outros Bispos, sacerdotes ou diáconos). A graça de Deus não é um prestígio, mas algo que, até nós, devemos pôr ao serviço deste Corpo.
E como de Dons falávamos, relemos Mateus 25, 14-30. Quais os talentos que cada um possui? O que tenho feito com eles? Temos posto esses talentos ao serviço de todos ou escondemo-los por comodidade e medo?
No fim da catequese, os nossos jovens foram convidados a ver um quadro especial, um quadro onde está representado o futuro da Igreja. Um quadro que retrata fielmente o que podemos esperar da Igreja no futuro, a partir de hoje. O quadro era, afinal, um espelho. Somos a Igreja de hoje e de amanhã. Não esperes dela aquilo que não queres dar. Não esperes dela o talento que escondes!
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