As comunidades cristãs reuniam-se, partilhavam não só o pão
da Palavra e da Eucaristia mas também os bens materiais de maneira que “…entre
eles não havia ninguém necessitado, pois todos os que possuíam terras ou casas
vendiam-nas, traziam o produto da venda, e depositavam-no aos pés dos
Apóstolos. Distribuía-se, então, a cada um conforme a necessidade que tivesse”
(At 4, 34-35).
A preocupação pelos pobres, doentes e abandonados tem um
lugar preferencial tanto na vida de Jesus como nas primeiras comunidades
cristãs.
Neste estilo de vida
e de missão ecoavam, sem dúvida, as palavras de Jesus que Mateus nos deixou no
capítulo 25 do seu Evangelho:
“Tive fome e deste-me de comer, tive sede e deste-me de
beber, era peregrino e acolheste-me, estava nu e deste-me de vestir, adoeci e
visitaste-me, estive na prisão e foste ter comigo. Sempre que fizeste isto a um
destes meus irmãos mais pequeninos, a mim mesmo o fizeste.” (Mt 25, 35-36, 40)
Auxiliar quem precisa é um dever de todos nós. “Esse” que
precisa tem um rosto, mora bem perto de nós e tanta vez nos passa ao lado. Sair
do nosso espaço habitual de catequese e ir ao encontro de Jesus presente no
irmão doente foi o que fizemos neste sábado. Na bagagem levamos o cabaz do amor,
que muito carinhosamente fomos construindo ao longo deste 2º período de
catequese, levamos sorrisos, o canto e o gesto amigo que na oferta de uma flor tão simplesmente diz: gosto de ti.
Estivemos com Jesus, a alegria d’Ele estava estampada no
rosto concreto do Paulo que partilhou connosco a alegria do encontro!
Quanta emoção contida! Quanta catequese vivida!...
Esta, com certeza, jamais será esquecida....
Quanta emoção contida! Quanta catequese vivida!...
Esta, com certeza, jamais será esquecida....
Boa semana
Sem comentários:
Enviar um comentário