quinta-feira, 10 de outubro de 2013







Conta-se que o prior de um convento em construção, na encosta dos Apeninos, em Itália, em pleno século XVII, chamou o arquiteto e mandou-o construir uma cela isolada; não quis mais nada dentro dela, a não ser esta frase na parede: «Eu, teu Deus e Senhor, amo-te exatamente como és». A cela destinava-se a algum monge que andasse triste, ou ansioso, a perguntar-se «como é que o Senhor pode amar alguém como eu?» 
Quem sentir o mesmo, nos tempos de hoje, entre na cela do monge, recolha o coração, e pense muitas vezes: «Deus não ama o que eu deveria ser; ama-me infinitamente e ternamente; Deus ama-me exatamente como sou»


Pe. Luis Rocha e Melo 




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