Foi a tua Mãe que apareceu e nos falou e o Povo que nunca mais deixou de, em volta dela, se reunir num lugar que com o tempo se tornou em santuário, com o recorte Iluminado dos peregrinos.
Alguns este ano foram mártires.
Povo peregrino, sempre de partida, no encalço do encontro sem ceder ao cansaço de subir a montanha ou à rotina que a repetição pode causar.
Fátima foi há quase um século.
E como as contas dum Rosário voltam intermináveis pedidos e louvores na saudação sempre nova de Isabel a Maria.
Por isso não nos cansamos de rezar:
Bendita és tu, Maria, entre todas as mulheres.
Cónego, António Rêgo
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