segunda-feira, 27 de junho de 2016






“Quem tiver lançado as mãos ao arado e olhar para trás não serve para o reino de Deus “

Jesus impõe as suas condições para o seguir. Se nos decidimos a segui-Lo, o modo e a meta é Ele que os define. E não são fáceis. Ele pretende-nos totalmente livres. Livres até dos laços que nos parecem mais humanos e razoáveis. Perante todas estas exigências será que  estamos mesmo a seguir Jesus?
 O que, ou, quem nos prende a ponto de secundarizar as exigências evangélicas?

Se olharmos bem no fundo de nós mesmos descobrimos tantos laços que criamos e que frequentemente são prioritários em nós frente ao Senhor.
Tantos apegos a nós próprios, às pessoas, às coisas, aos projectos, aos êxitos, aos fracassos, às recordações, às saudades que nos levam a olhar para trás.

O senhor recorda-nos que temos de olhar para a frente, para que o suco saia direito, para que o carro não se esbarre, para que não percamos o tempo e a vida.

Ajuda-me, Senhor, a relativizar tudo o que é efémero, tudo o que não tem o selo do Reino, tudo aquilo em que Tu não participas.



Meditando para o 13º Domingo do tempo comum do ano C





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