quinta-feira, 28 de março de 2019


Catequese 4.º/5.º Ano

“Deus Convida o Seu Povo à Conversão”



Esta semana tivemos que pensar em alguma coisa que tenhamos feito e que tenha prejudicado ou magoado alguém, seja outra pessoa ou a nós mesmos. 

Todos nós, ao longo da nossa vida, fazemos coisas erradas pelos piores motivos. Mas, todos nós, de uma forma ou de outra, somos chamados à atenção por pessoas que se preocupam connosco, que querem a nossa felicidade. 

Ao longo da história, o Povo de Deus lutou com muitas dificuldades e também cometeu os seus erros… 

Depois de o Povo ter saído do Egipto fez uma aliança com Deus, que tinha regras a cumprir para viver em paz e felicidade – os mandamentos. Com o tempo, o Povo esqueceu-se de Deus e dos seus mandamentos e começou a errar. Conheceu outros povos, que adoravam outros deuses, e começou a esquecer-se de tudo o que Deus tinha feito por ele. Chegando ao ponto de não agradecer a Deus tudo o que Este lhes dava. Também maltrataram os mais fracos e roubaram os mais pobres, estando, desta forma, o Povo a destruir a paz, a harmonia e a felicidade que tinha antes. 

Começou, assim, a construir-se uma sociedade egoísta, injusta, opressora, onde as pessoas sofriam e eram infelizes. 

Mesmo assim, Deus continuava a amar e a querer que o Povo fosse feliz. 

Então, Deus chamou os seus Profetas e enviou-os ao encontro do Povo para lhes dizer que “é preciso mudar de rumo, pois esse caminho que seguis só vos vai fazer sofrer… Convertei-vos! Voltai para mim! Escutai as minhas indicações, vivei de acordo com os mandamentos, pois só eles vos ajudarão a encontrar o caminho da vida e da felicidade”. Foi isto que Deus disse ao seu amado Povo. 

A este pedido de mudança, de “transformação” chamamos de conversão. É isso que devemos fazer nesta altura da Quaresma, pensar naquilo que devemos mudar. Nós ficamos de pensar nisso em casa e vocês, que atitude vão transformar e tornar num gesto de amor de Deus? 



quarta-feira, 27 de março de 2019


Catequese 3.º Ano




Este sábado sentimos a alegria de sermos perdoados por Deus, celebramos a FESTA DO PERDÃO. 

Sabemos que nem sempre somos capazes de seguir o caminho de Jesus, o caminho do amor... 

Durante esta celebração, escutamos a Palavra de Deus, que nos falou do grande amor que Deus tem por todos. 

Depois, pensamos nas vezes em que nos temos afastado do amor de Deus, nas vezes em que fazemos coisas menos boas, em que não fazemos a vontade do Pai, e pedimos perdão a Jesus, dissemos-Lhe que queremos voltar a mergulhar a nossa vida na vida d’Ele. 

Para isso, dirigimo-nos ao senhor Padre, dizendo “ABENÇOAI-ME, PADRE, QUE PEQUEI”, e confessamos-lhe os nossos pecados para que em nome de Deus ele nos perdoasse. 

Naquele momento, o senhor Padre representa o próprio Jesus! Ele conversou connosco sobre o que vai menos bem na nossa vida e depois, pôs as mãos na nossa cabeça e disse: “Eu te absolvo de todos os teus pecados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. 

No final da confissão cada um de nós rezou o que o senhor padre indicou. 

Agora, com o coração limpinho, estamos ainda mais preparados para receber Jesus no dia da nossa festa da Eucaristia!



terça-feira, 26 de março de 2019


Para Reflectir


“Doçura não é sinal de fraqueza! É preciso ser muito forte para ser doce, num mundo em que ser agressivo, indelicado e grosseiro se está a tornar rotina.”



segunda-feira, 25 de março de 2019


Catequese 4.º/5.º Ano 



“Afinal o que é a Quaresma?” 


Entramos no tempo da Quaresma. Porém, ainda muitos têm dúvidas sobre o significado deste tempo. Por isso, a catequese desta semana foi dedicada a relembrar ou perceber melhor o que é a Quaresma.









sexta-feira, 22 de março de 2019



Catequese 8.º Ano



Nas duas últimas semanas descobrimos que o sentido cristão da vida exige que cada um de nós se abra aos outros pelo diálogo e pela partilha e faça experiência de participação na comunidade cristã. É que ninguém pode desenvolver-se e ser feliz sozinho. Por isso, para o cristão, um projeto de vida só é possível se cada um descobrir a alegria de viver com os outros, de ser solidário e de viver a fé de forma empenhada na Igreja e na sociedade. 

Aprendemos de Jesus que o próximo é aquele que está ao nosso lado e que, as suas necessidades, não nos podem deixar indiferentes. 

Ao nosso lado pode estar a mãe, o pai, a avó, o vizinho ou aquele que encontramos na paragem do autocarro… a qualquer momento pode precisar da nossa ajuda. 

Já todos experimentamos que, quando respondemos com prontidão á necessidade do outro, ficamos felizes e fazemos o outro feliz. 

E Jesus, hoje, através da parábola do bom samaritano, quis dizer-nos que o amor cabe em todo o lugar e abrange todo aquele que precisa da nossa atenção, do nosso auxílio, da nossa misericórdia. Não basta saber que se deve amar, mas é preciso pôr o amor em prática. 

É certo que na catequese Jesus vai-nos falando acerca deste amor posto em prática, mas ás vezes andamos distraídos. Na oração pessoal e na participação na Eucaristia Dominical, encontramos o alimento que nos ajuda a mantermo-nos fiéis aos propósitos que fazemos nas nossas catequeses e para não esquecermos que, com Jesus amigo e companheiro de viagem, aqueles que encontramos nos caminhos da nossa vida podem experimentar, através de nós, o amor de Deus, basta querermos!




quinta-feira, 21 de março de 2019


Catequese 3.º Ano


Às vezes, o nosso coração não está assim muito branquinho, pois não? Temos comportamentos, pensamentos e dizemos coisas que mancham o nosso coração. São momentos da nossa vida em que nos afastamos de Jesus. Momentos em que não seguimos aquilo que Jesus e Deus Pai nos ensinaram e nos pedem. É como se estivéssemos a dizer: “Jesus não te conheço, não quero saber nada do que tu me ensinas”. 

Aquilo que mancha o nosso coração é o pecado. Pecado é tudo o que fazemos de mal, é algo contrário ao que Jesus nos ensinou. Quando pecamos, Jesus deixa de se ver na nossa vida. Quando não fazemos o que Jesus nos ensina, sentimo-nos tristes, culpados, ou sentimos vergonha e deixamos de ser felizes. 

Como vamos “lavar” o nosso coração para ele voltar a ficar branquinho? Será que isso é possível? Será que podemos limpar o que fizemos de errado e voltar a sentir alegria, e a sermos felizes? 

Um dia Jesus contou uma história muito bonita. Era uma vez um pai que tinha dois filhos. Um dia, um deles quis receber a parte da herança que lhe tocava pois queria ir embora, para longe, viver uma vida diferente. 

E foi. Para onde foi fazia tudo o que lhe apetecia, e, foi gastando tudo o que tinha até ficar sem nada. Quando acabou o dinheiro viu-se obrigado a procurar trabalho. O único trabalho que encontrou foi uma coisa que ninguém gostava de fazer, guardar porcos. E o pior é que nem o deixavam comer, passava fome. Sentia-se muito infeliz! Foi então que se lembrou do Pai. Lembrou-se que na casa do pai os trabalhadores tinham comida para comer, uma vida melhor e ele não tinha nada. Pensou em arriscar e regressar a casa nem que fosse para ser tratado como um trabalhador igual aos outros. Pôs os pés ao caminho e foi. 

Como será que o pai o recebeu? 

“Quando ainda estava longe, o pai viu-o e, enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço e cobriu-o de beijos. O filho disse-lhe: ‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho.’ Mas o pai disse aos seus servos: ‘Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha; dai-lhe um anel para o dedo e sandálias para os pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o; vamos fazer um banquete e alegrar-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi encontrado.’ E a festa principiou.” (Lc 15, 20-24).

O pai abraçou-o e mandou fazer uma festa. Ele estava muito feliz porque o filho se arrependeu e voltou para casa. O amor do pai era muito grande e o filho sentiu esse amor na forma como foi abraçado e acolhido.


Maior do que este amor só o amor que Jesus e de Deus Pai têm por nós. Deus Pai sempre espera por nós para nos perdoar. Queremos ir ao seu encontro e fazer festa, voltar a ser feliz? 


Há uma oração que dizemos muitas vezes na missa, que tem palavras muito bonitas. São palavras que dizemos para não voltar a pecar. 

O compromisso para esta semana foi reflectir em cada aspecto em que podemos pecar. Fazer o nosso exame de consciência para que, reconhecendo as nossas falhas, sejamos capazes de as corrigir e sermos melhores, ao jeito de Jesus.





quarta-feira, 20 de março de 2019


Quaresma


Para a Quaresma o Papa Francisco propõe 15 simples atos de caridade que ele mencionou como manifestações concretas de amor: 


*1. Sorrir, um cristão é sempre alegre! 

*2. Agradecer (embora não “precise” fazê-lo). 

*3. Lembrar ao outro o quanto você o ama. 

*4. Cumprimentar com alegria as pessoas que você vê todos os dias. 

*5. Ouvir a história do outro, sem julgamento, com amor. 

*6. Parar para ajudar. Estar atento a quem precisa de você. 

*7. Animar a alguém. 

*8. Reconhecer os sucessos e qualidades do outro. 

*9. Separar o que você não usa e dar a quem precisa. 

*10. Ajudar a alguém para que ele possa descansar. 

*11. Corrigir com amor; não calar por medo. 

*12. Ter delicadezas com os que estão perto de você. 

*13. Limpar o que sujou, em casa. 

*14. Ajudar os outros a superar os obstáculos. 

*15. Telefonar ou Visitar + Seus Pais. 


O MELHOR JEJUM 


• Jejum de palavras negativas e dizer palavras bondosas. 

• Jejum de descontentamento e encher-se de gratidão. 

• Jejum de raiva e encher-se com mansidão e paciência. 

• Jejum de pessimismo e encher-se de esperança e optimismo. 

•Jejum de preocupações e encher-se de confiança em Deus. 

• Jejum de queixas e encher-se com as coisas simples da vida. 

• Jejum de tensões e encher-se com orações. 

• Jejum de amargura e tristeza e encher o coração de alegria. 

• Jejum de egoísmo e encher-se com compaixão pelos outros. 

• Jejum de falta de perdão e encher-se de reconciliação. 

• Jejum de palavras e encher-se de silêncio para ouvir os outros.




segunda-feira, 18 de março de 2019



Vivemos rodeados de tantos barulhos, que por vezes é necessário fazermos um barulho diferente para chamar a atenção.

Foi o que fizemos na catequese passada: falando baixinho, atraímos a atenção para o que é essencial – ESCUTAR A PALAVRA DE DEUS E GUARDÁ-LA NO CORAÇÃO.

Jesus contou-nos uma história; a história das sementes.


«Escutai: o semeador saiu a semear. Enquanto semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho e vieram as aves e comeram-na. Outra caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra e logo brotou, por não ter profundidade de terra; mas, quando o sol se ergueu, foi queimada e, por não ter raiz, secou. Outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram, sufocaram-na, e não deu fruto. Outra caiu em terra boa e, crescendo e vicejando, deu fruto e produziu a trinta, a sessenta e a cem por um.» E dizia: «Quem tem ouvidos para ouvir, oiça.» (Mc. 4, 3-9).

As sementes não caíram todas no mesmo sítio. E só as que caíram em terreno bom é que deram muito fruto. Mas o que significa aquelas sementes e o terreno bom? É difícil de perceber não é? Olhai, os discípulos também não perceberam logo e quando chegaram a casa perguntaram a Jesus o que significava aquela história? E vós também quereis saber?

Então eu vou contar-vos a explicação que Jesus deu aos seus discípulos:

A semente, nesta história, significa a Palavra de Deus e de Jesus. Escutamos esta Palavra na Missa e na catequese e devemos de a escutar com o coração. Os diferentes terrenos onde pode cair a semente da Palavra de Deus são as pessoas e os seus corações. Será que todos escutam de mesma maneira?

Cada espécie de terrenos onde cai a semente, representa pessoas diferentes.

Umas sementes caem no caminho, na estrada. Será que esta semente pode nascer? Não, porque o chão não é um terreno bom. Jesus compara este chão duro, com as pessoas que não sabem escuta-lo e a sua Palavra nem sequer entra nelas.

Mas depois a semente caiu noutros terrenos:

- A semente caiu nas pedras. Pode crescer a semente? Até pode crescer alguma, mas depressa morre. Este terreno representa as pessoas que ouvem a Palavra de Deus mas ela não ganha raízes nelas, não cresce. Porquê? Porque às vezes não tem coragem de dizer que acreditam em Jesus, desistem muito facilmente.

- Caiu nos espinhos, que abafam e matam a semente e a impedem de brotar. Estes espinhos são a preguiça, o egoísmo, a maldade, a mentira. Estes espinhos não deixam fazer o que devemos e afastam-nos de Jesus. Ele pede-mos que sejamos alegres, cumpridores, simpáticos, trabalhadores, obedientes, verdadeiros, mas se cada um só pensar em si, a Palavra de Deus não consegue viver e crescer.

- Caiu no terreno bom. Neste terreno as sementes dão fruto, vivem e crescem. O bom terreno é o coração de quem escuta com muito amor a Palavra que Jesus nos diz na catequese e na Eucaristia. Ela dá fruto quando procurarmos seguir o exemplo de Jesus e fazer o bem.




Boa semana com Jesus…:)




sexta-feira, 15 de março de 2019


Catequese 4.º/5.º Ano

“Feliz o Homem que se compraz na Lei do Senhor” 

Na catequese desta semana, começamos por fazer um teste para testar os conhecimentos de todos. E ficamos todos felizes ao perceber que todos têm acompanhado bem tudo quanto temos vindo a falar. 

Em seguida, descobrimos a última parte do Antigo Testamento – os Livros Sapienciais. E vimos que “sapiência” quer dizer “sabedoria”. Todos nós precisamos de sabedoria, sem ela não conseguíamos viver. Pois íamos fazer tantas asneiras que nada nos ia correr bem. 

Vimos ainda o salmo 1 que nos dizia que a Lei do Senhor são os ensinamentos de Deus para nós sabermos qual o caminho certo a seguir. 

Terminamos a catequese dando graças a Deus, rezando o salmo 150.




quinta-feira, 14 de março de 2019




Catequese 10.º Ano


Caro eu…

Esta semana refletimos sobre a nossa vida, os nossos projetos presentes e futuros, os comportamentos que tivemos e temos todos os dias. Fizemos a nossa avaliação sobre qual o caminho a levar nesta Quaresma.

Precisamos de arrumar o nosso coração e deixamos-vos esta música para ajudar a refletir um pouco. A nós ajudou…








quarta-feira, 13 de março de 2019

sexta-feira, 8 de março de 2019

Catequese 8º ano









Nos dois últimos encontros partilhamos aquilo que são os nossos sonhos e projetos.
É um facto que todos queremos ser felizes e na procura dessa felicidade traçamos projetos para a nossa vida.
Já atingimos alguns pequenos sonhos e verificamos que temos fazer opções constantemente, é  necessário apostar, decidir e arriscar.
Para elaborar um projeto de vida precisamos de descobrir aquilo que nos faz felizes, o que é importante para nós e verificar constantemente se não nos estamos a afastar daquilo que projetamos.
Os valores cristãos que temos vindo a descobrir ao longo da nossa vida, fazem de nós pessoas mais felizes por isso faz sentido que os incluamos no nosso projeto de vida.

Fomos á Bíblia “investigar” qual o projeto de vida de Jesus, como Ele o concretizava, que opções tomava.
 Jesus, no deserto,  foi tentado por três vezes, em bens fundamentais para a vida de qualquer pessoa. Os bens materiais, o poder, e a religião.
 Ao longo da sua vida disse não a estas tentações partilhando o que tinha e o que era, colocando-se ao serviço dos mais pobres, e fazendo a vontade do Pai numa comunhão perfeita.
O projecto de Jesus foi anunciar e iniciar o Reino de Deus até ao fim.
Disse-nos que “O Reino de Deus está entre vós”.
E assim é, Deus está presente, em tudo o que nós, que seguimos os ensinamentos de Jesus, fazemos como: a partilha, serviço desprendido e generoso e a entrega a Deus, respondendo como Jesus, às tentações de fazer o caminho oposto.
As tentações que Jesus teve são, também, as tentações do nosso dia a dia.
Na Palavra de Deus encontramos as orientações e coragem para construir e realizar um projecto de vida que nos faça verdadeiramente felizes.

Ao longo da sua vida Jesus foi fiel ao seu projeto de anunciar o Reino de Deus com Palavras e com obras.
Deixamos aqui a questão: de que forma, na minha vida eu concretizo esta missão de Jesus de anunciar o Reino de Deus?

Não será este o tempo favorável para olharmos com mais atenção o nosso interior?





quinta-feira, 7 de março de 2019

catequese 3º ano




Coisas há que se fazem sem pensar no que representam. Uma delas é o “Acolhimento”. Na catequese, acolhemo-nos uns aos outros em nome de Jesus. Vai para lá do acolhimento enquanto pessoas que se reúnem em grupo, pois trata-se de um grupo especial: o Grupo dos Amigos de Jesus.

Por isso, esta semana começamos a catequese cantando:

Braços no ar para gritar
Braços a abrir – para acolher
Braços em cruz – para dizer:
Aqui, aqui está Jesus!



Se está aqui Jesus, e está de facto, ao longo do encontro tivemo-Lo sempre presente. Nos amigos que nos contaram como foi a semana e, depois, pelas palavras do Apóstolo S. Paulo:

 “o Senhor Jesus na noite em que era entregue, tomou pão 24e, tendo dado graças, partiu-o e disse: «Isto é o meu corpo, que é para vós; fazei isto em memória de mim». 25Do mesmo modo, depois da ceia, tomou o cálice e disse: «Este cálice é a nova Aliança no meu sangue; fazei isto sempre que o beberdes, em memória de mim.» 26Porque, todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, anunciais a morte do Senhor, até que Ele venha” (1 Cor 11, 23-26)


Partindo desta leitura, reflectimos sobre a Eucaristia, a sua importância para os cristãos e o seu significado. Através do Sr. Padre, Jesus torna-se presente no pão e no vinho, que será o seu Corpo entregue por nós. Por amor a cada um, Jesus doou a sua vida e, hoje, continua a manifestar o Seu amor através da Eucaristia.

Esta palavra, Eucaristia, é uma palavra grega que significa acção de graças, agradecimento. Grande parte da missa, nós estamos a louvar, a agradecer, e a bendizer a Deus, pelo seu grande amor e por nos ter dado Jesus.

Terminamos o nosso encontro com a participação na Eucaristia.

Ao longo da catequese, sentimos que tudo quanto fizemos e dissemos foi também para Jesus. Fizemos deste momento, um momento especial para todos, onde todos se sentiram bem.


Foi um momento de encontro com Jesus e com os amigos.

Boa semana e até ao próximo encontro 😐





Catequese 4º/5º ano







“O Senhor é meu Pastor”




Esta semana voltamos a falar de Samuel. Samuel respondeu a Deus “Fala Senhor, o teu servo escuta”, mas o que vem depois disto? Fomos procurar na bíblia e descobrimos que “Samuel ia crescendo e o Senhor estava com ele”. Mas como poderiam as pessoas reconhecê-lo e porque nome o tratavam? Vimos que as pessoas chamavam a Samuel “Profeta do Senhor”.
Profeta é aquele que “fala no lugar ou em nome” de Deus. Aliás, na bíblia, até se chama ao profeta a “boca de Deus”. Por isso os profetas são tão importantes e devem ser ouvidos com toda a nossa atenção. Até há uma parte na bíblia que tem o nome derivado dos profetas – os Livros Proféticos.
Então, nesta catequese exploramos os Livros Proféticos, em especial o livro do profeta Ezequiel. Ezequiel foi profetizar contra as pessoas que cuidavam do povo de Israel, o povo de Deus. Pois, o rei, os dirigentes, os sacerdotes da altura, que deveriam cuidar do povo, não o estavam a fazer. Pelo contrário, estavam a maltratar o povo.
Depois das palavras de Ezequiel podemos concluir que Deus é como um pastor que cuida do seu rebanho, que somos nós. Com Ele a guiar-nos nunca estaremos sós.





quarta-feira, 6 de março de 2019







Hoje, quarta-feira de Cinzas, damos início ao Tempo de Quaresma.
Na tradição cristã, este é um dia de penitência. A palavra do Evangelho é particularmente intensa e elucidativa dos pontos em que precisamos de prestar maior atenção. 
Jesus começa por dizer “Tende cuidado”. Esta chamada de atenção vai desenvolver-se depois em três tempos, todos com duas palavras incisivas, “não sejais como os hipócritas” e “teu Pai, que vê o que está oculto, te dará a recompensa”. Quando rezares, quando deres esmola e quando fizeres penitência não sejas como os hipócritas mas fá-lo em segredo porque o teu Pai vê no segredo.

Sinto-me em zona de perigo. Preciso de ter muito cuidado. O sinal, a palavra de Jesus, está a chamar-me a atenção e preciso de levá-lo a sério. A oração, a esmola e o jejum são elementos onde se expõe toda a minha vida e não momentos pontuais. No fundo, está em causa a sinceridade com que realizo todas as coisas na minha vida. Mas também devo prestar atenção ao conteúdo destas três acções. Como vivo a oração? Com que intensidade? Durante quanto tempo? Em que ambiente interior e exterior faço diariamente a minha oração? Dou esmola? Com que intenção? Motivado por que sentimentos? Dou o que posso ou o que o outro precisa? Que jejum faço? Apenas o jejum dos alimentos ou também o jejum de tudo o que está a envenenar a minha vida, a minha consciência, o meu coração e a minha inteligência?

Meu Senhor e meu Deus, faz com que, nesta Quaresma, eu seja capaz de entrar em mim e tomar consciência da TUA proposta, deixar o caminho dos hipócritas e viver a sinceridade diante do Pai que tudo vê, tudo conhece e tudo pode transformar em mim.




segunda-feira, 4 de março de 2019


Catequese 3.º Ano


Esta semana fizemos memória da catequese em partilhamos o pão. O pão é símbolo por excelência do alimento que faz falta à nossa vida, para crescermos fortes e de boa saúde.

Com este pão, quisemos levar os catequizandos a fazer a experiência da partilha que nos faz ser amigos uns dos outros. Quando o alimento é partilhado sabe muito melhor, significa que não estamos a ser egoístas e a fazer o que Jesus nos ensinou, a partilhar com os outros.


Melhor que este pão que partilhamos, é o Pão que comungamos na Eucaristia, Corpo de Jesus, através do qual somos muito mais que amigos: comungamos do mesmo Pão, formamos um só corpo, o Corpo de Jesus, que se torna visível na comunidade reunida.





Nessa catequese também levaram para casa uma fatia de pão para partilharem com a família à refeição.

A refeição é um momento muito especial lá em nossa casa.

Porque, para além de partilhamos o alimento, partilhamos a nossa vida: conversamos com os nossos pais e irmãos, contamos o que aconteceu na catequese, na escola. Contamos as nossas dificuldades, as nossas alegrias, as coisas boas e as coisas más.

É também, no alimento que os pais põem na mesa para comermos que eles mostram o amor que têm por nós.

Que bons que são os nossos pais! Quanto nos amam…

Quando agradecermos a Deus tudo quanto dos dá, estamos também a agradecer pelos nossos pais. Agradecemos a saúde dos pais, para que possam cuidar de nós; o trabalho que eles têm, para que possam comprar as coisas que precisamos; tudo isso…

E os pais sabem muito bem disso. Com frequência ouvimos eles não dizerem: Graças a Deus… Também eles são amigos de Deus, e querem que nós lhe agradeçamos por todas as coisas boas.

É no Corpo de Jesus que muitos pais vão buscar a força e a coragem para amarem tanto os filhos, até ao ponto de darem a vida por eles.

Agradecidos, pelos pais que temos, rezamos a Jesus:



Obrigada Jesus

Pelo alimento de todos os dias e pelo amor que colocas no coração dos nossos pais.