Somos iguais. diferentes

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Catequese 3º ano

Esta catequese, para além de ser de revisão dos sete sacramentos, que temos vindo a falar ao longo do ano, pretendeu mostrar a sua origem, em Cristo, e a sua distribuição, pelas fases principais da vida cristã.

“SACRAMENTO” vem de “sacro” que significa sagrado ou santo.
Os sacramentos são os meios que Deus nos vai dando para sermos santos, como Jesus e com Jesus.
Jesus mostrou o seu grande amor por nós, na cruz, para depois ressuscitar.
Também nós podemos dar a vida pelos outros: cumprindo o nosso dever em casa, na escola, na catequese, ser generosos, principalmente com os que mais precisam, brincando com o colega com quem toda a gente goza, etc.
Tudo isto faz parte da nossa cruz.
Fazemos tudo isto porque amamos os outros e quem ama, ainda que custe, fica sempre feliz.
É este o amor que Cristo nos dá e coloca no nosso coração com os sacramentos que vamos recebendo ao longo da vida.
Os três primeiros sacramentos, Baptismo, Eucaristia e Confirmação, são chamados de “INICIAÇÃO CRISTÔ. São os sacramentos que nos fazem cristãos, nos levam a ser de Cristo e a sermos felizes.
Aos sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos, chamamos sacramentos de “CURA” porque eles nos curam as doenças do corpo e da alma”.
Ordem e Matrimónio são os sacramentos de “SERVIÇO E COMUNHÃO”.

O próprio Jesus, na última ceia, nos disse que veio para servir.
Pois bem, tanto os Padres e Bispos como os casais que receberam o Matrimónio, são as pessoas que mais dão a vida por nós e contribuem para vivermos em comunhão, estão sempre ao serviço dos outros. Pensemos por exemplo nos nossos pais…

E porque não é fácil servir e quem serve precisa muito da ajuda de Deus, nós rezamos uma oração pelos casais a pelos sacerdotes.

Os meninos levaram para casa o compromisso de relembrarem, em cada dia da semana, um sacramento, para depois, no próximo sábado, nos dizerem qual dos sete, acham que é o mais importante.

Beijinhos e até sábado.

O que é o Pentecostes

Era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Acção de graças pela colheita do trigo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da Páscoa, no quinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa "quinquagésimo dia".

No Pentecostes o Espírito, com o dom das línguas, mostra que a sua presença une e transforma a confusão em comunhão. O orgulho e o egoísmo do homem geram sempre divisões, erguem muros de indiferença, de ódio e de violência.

O Espírito Santo, ao contrário, torna os corações capazes de compreender as línguas de todos, porque restabelece a ponte da comunicação autêntica entre a Terra e o Céu. O Espírito Santo é Amor.

Quem é o Espírito Santo?

O Espírito Santo é Deus com o Pai e com o Filho. Sua presença traz consigo o Filho e o Pai. Por Ele somos filhos no Filho e estamos em comunhão com o Pai.

Os sete dons do Espírito Santo: Sabedoria, inteligência, ciência, conselho, fortaleza, piedade e temor de Deus, ajudam a entender os planos de Deus na vida de cada cristão. Mas, também, capacitam para superar o perigo da indiferença e do medo, para amar a Deus como Pai. Estes dons, ainda, empenham os cristãos na luta por um mundo mais justo e humano e para perseverar na fé e na esperança, mesmo no meio dos desafios e dificuldades.

Eles resumem toda a acção do Espírito Santo nas pessoas.

Os dons doados pelo Espírito de Deus não tornam as pessoas passivas, inertes, acomodadas. Mas, pelo contrário, o cristão que toma consciência de que está imbuído dos seus dons, transforma sua vivência.

Nós podemos pedir a acção do Espírito Santo, todos os dias da nossa vida, pois Ele está dentro de nós desde o dia do nosso Baptismo.

Pentecostes é a acção poderosa do Espírito Santos em nós.

O Espírito que animava Jesus...

Jesus apresenta o “actor” invisível da vida cristã: o Espírito Santo.
O mesmo Espírito que animava Jesus é oferecido aos seus discípulos, a cada um de nós.
Quem deixa que o vento do Espírito sopre no seu coração, torna-se como Jesus.
Capaz de amar como Ele.
De viver em esperança como Ele.
De ter Deus no coração como Ele

Este dia de Pentecostes é um bom tempo para acolher os dons do Espírito.
A sabedoria, que nos leva a ver o todo da vida a partir de Deus.
O entendimento, que nos coloca em sintonia com os outros.
O conselho, que nos leva a tomar boas decisões.
A fortaleza diante das dificuldades.
A ciência que nos ajuda a interpretar bem o que nos acontece.
A piedade que nos faz sentir como filhos amados pelo Pai.
O temor de Deus que nos coloca em adoração.

Espírito Santo, ilumina-me
Para que eu saiba escolher os caminhos
Que levam à felicidade verdadeira.
Espírito Santo, aquece o meu coração
E faz-me capaz de amar mesmo quando é difícil.
Espírito Santo, cura o meu medo
E faz-me testemunhar sempre a minha fé em Deus.

Meditando para o Domingo de Pentecostes

Rezar na Páscoa. Ed. Salesianas

Ensaia um sorriso e oferece-o a quem não teve nenhum

Mahatma Gandhi

Girassóis e Miosótis

O girassol é flor raçuda, que enfrenta até a mais violenta intempérie e acaba sobrevivendo. Ela quer luz e espaço e em busca desses objectivos, seu corpo se contorce o dia inteiro.

O girassol aprendeu a viver com o sol e por isso é forte. Já o miosótis é plantinha linda, mas que exige muito mais cuidado. Gosta mais de estufa.




O girassol se vira... e como se vira!
O miosótis quando se vira, vira errado. Precisa de atenção redobrada.

Há filhos girassóis e filhos miosótis. Os primeiros resistem a qualquer crise: descobrem um jeito de viver bem, sem ajuda. As mães chegam a reclamar da independência desses meninos e meninas, tal a sua capacidade de enfrentar problemas e sair-se bem.

Por outro lado, há filhos e filhas miosótis, que precisam sempre de atenção. Todo cuidado é pouco diante deles. Reagem desmesuradamente, melindram-se, são mais egoístas que os demais, ou às vezes, mais generosos e ao mesmo tempo tímidos, caladões, encurralados. Eles estão sempre a precisar de cuidados.




O papel dos Pais é o mesmo do jardineiro que sabe das necessidades de cada flor, incentiva ou poda na hora certa. De qualquer modo fique atento. Não abandone demais os seus girassóis porque eles também precisam de carinho... e não proteja demais os seus miosótis. As rédeas permanecem com vocês...mas também a tesoura e o regador. Não negue, mas não dê tudo que querem: a falta e o excesso de cuidados matam a planta...


Pe. Zezinho

catequese 3º ano

Para além de celebrar a Eucaristia, de confessar, baptizar, ungir os doentes e outras coisas, o Sr. Padre também preside aos casamentos.

Para falar do sacramento do matrimónio tivemos, na nossa catequese, o casal Lurdes e Faria que nos vieram falar da sua vida matrimonial, desde o namoro até ao presente da sua vida familiar. Um testemunho de que, em Cristo, é possível uma vida familiar verdadeiramente feliz.
Esta catequese decorreu em forma de entrevista. Das várias questões feitas pelos meninos, destacamos três:
-como se conheceram e foi o vosso namoro?
-como foi o vosso casamento?
-como tem sido a vossa vida de casados?

Em todas as respostas dadas, uma constante é evidente: Jesus. Ele está presente em todos os momentos importantes da vida deste casal.
Deram relevo à leitura que ouviram no dia do seu casamento (Ef. 5, 25-32) onde Jesus compara o amor do casal ao amor que Ele sente pela sua Igreja, e ao próprio acto de consentimento matrimonial onde sentiram Jesus, ali presente, a abençoá-los com todo o Seu infinito amor.
A partir desse momento ficaram unidos no amor do Senhor e têm procurado viver como “uma só carne”, como S. Paulo lhes dizia na dita leitura.
As dificuldades do casal têm sido ultrapassadas através do diálogo, da ajuda mútua, pelo perdão e sobretudo pela oração. É em Jesus que encontram as respostas, que os tornam capazes de se manterem unidos, um com o outro e os dois com as duas filhas nascidas deste amor.

Os meninos não puderam deixar de agradecer ao casal o seu testemunho, rezando unidos o Pai Nosso, pedindo ao Senhor a bênção para este e todos os casais cristãos, e cantando alegremente: “a nossa família é berço de amor, é berço da paz, em nosso Senhor”.

Levaram para casa o compromisso de contarem aos pais o testemunho que ouviram, de rezar pelas respectivas famílias e, sempre que o fizerem, pintar as mãos postas que estão na pag. 116 do catecismo, e de desenharem uma fotografia da sua família no quadro reservado para tal, da mesma pag. do catecismo.

Beijinhos
Até Sábado

A história de Jesus continua...

A história de Jesus continua. Ele “sai de cena”, sobe ao céu, regressa ao Pai.
Mas continua em acção através do Espírito Santo que actua em nós.
Este é um tempo de alegria, por sabermos que Jesus confia em nós para continuarmos a testemunhar a sua mensagem e a partilharmos a esperança que d’Ele nascem, por nos recordar que a nossa meta é o céu, a intimidade com um Deus que nos ama intensamente.

Esta semana é um bom tempo para dar espaço à alegria.
Tenta sentir-te seguro: haja o que houver, Deus está contigo nesta viagem para o céu.
Vive sem medo: nada te pode afastar do amor que Deus tem por ti.


Senhor Jesus, abre o nosso coração ao Espírito Santo que nos envias.
Dá-nos olhos novos para vermos a tua presença nesta Igreja que fundaste e que animas.
Dá-nos uma alegria contagiante que mostre aos outros a força da tua presença na nossa vida.

Meditando para o Domingo da Ascenção do Senhor

Rezar na Páscoa-Ed. Salesianas

Um dia fantástico

D. Manuel Clemente, bispo do Porto disse :

"As pessoas estão com muita vontade que o Papa chegue”

As expectativas são as maiores porque no Porto “passa-se tudo com um calor muito especial”.

ROSAS EM CADEIA

Foi há 90 anos que tudo começou. E quem já não passou por lá? O Santuário de Fátima é um local de paragem obrigatória para quase todos os portugueses. Com mais ou menos fé, para cumprir uma promessa; para ir rezar, pedir pela família, para que Nossa Senhora ajude nisto ou naquilo, benzer o carro… agradecer uma graça recebida… Estando lá é preciso ir à missa e rezar o terço. E lá vamos escutando o que Nossa Senhora disse às três crianças: «Rezai, rezai o terço todos os dias.»

O terço é uma oração muito antiga na Igreja. Chamamos-lhe rosário. Teve a sua origem no século XIII. Consiste em recitar 150 ave-marias. Porquê este número? Porque o livro dos salmos, na Bíblia, tem 150 salmos. Um salmo é uma oração em forma de poema que o povo judeu utilizava no seu culto. O livro dos salmos é a colecção destes poemas. Ora, os monges rezavam ou cantavam os salmos em latim. Mas o povo não os podia acompanhar. As pessoas não os sabiam. Então os monges inventaram esta forma simples de oração. A ave-maria, toda a gente sabe. Por cada salmo, uma ave-maria. E assim nasceu o rosário.

Cadeia de rosas

Porque é que se chama rosário? Rosário vem de rosa. A rosa é uma flor muito simbólica no Cristianismo. Significa a vida e o amor, feitos de beleza e espinhos. No vermelho da rosa muitos viram o significado do sangue (vida) que Jesus derramou por amor de nós. O povo cristão chamou a Maria «Rosa mística», devido a este simbolismo da rosa. Maria viveu como Jesus: entregou a sua vida a Deus e aos outros, por amor. A recitação das 150 ave-marias era vista como um entrançado de rosas. Daí veio o nome «rosário».

Progressos
Esta oração tornou-se muito popular entre as pessoas. Era fácil de rezar. São Domingos, no século XIII, teve nisso um papel importante. Deu-lhe uma nova estrutura. Dividiu as 150 ave-marias em grupinhos de dez. Cada um começava com um pai-nosso e concluía com um «Glória ao Pai». A cada grupinho chamou-lhe dezena. Mas fez mais. A cada dezena fez corresponder um episódio da vida de Cristo e de Maria, ao qual também chamou mistério. Porquê? Para que ao rezarmos o rosário possamos contemplar toda a vida de Cristo.
E agora podes perguntar: se contemplar é meditar, apreciar, admirar, o que é que isso tem a ver com a repetição infinita das ave-marias?

Sempre o mesmo?!
Pois é isso mesmo: o rosário é uma oração de repetição. Às vezes pode tornar-se cansativa. Estar sempre a dizer o mesmo!!! A gente até se distrai a pensar noutra coisa. Ora aí está: a oração de repetição ajuda-nos a libertar o espírito e a irmos mais além. Quando aprendíamos a ler, quantas vezes tivemos de fazer cada letra até a sabermos escrever bem?! Foi preciso repetir muito! Quantas vezes os jogadores de futebol têm de treinar (repetir) os lances para que eles saiam bem nos jogos! Quantas vezes precisamos de meditar na infância de Jesus para que a sua atitude de humildade comece também a entrar em nós?! Quantas vezes é preciso olhar Jesus a caminho do Calvário com a cruz para criarmos em nós a mesma disponibilidade para dar a vida pelos outros?! Ou então quantas vezes é preciso olhar para Jesus ressuscitado para nos convencermos que Deus é maior que os nossos sofrimentos?! O rosário é uma oração que nos leva, através da repetição, a libertar o espírito, para nos encontrarmos com Jesus e a deixar que o nosso coração fique mais perto dele.

O terço
Então e o terço? O terço é o objecto que usamos para rezar o rosário. Também se pode dizer rosário ou contas. Chama-se terço, porque tem cinco dezenas, ou seja, é um terço do rosário. Em cada terço meditamos numa fase da vida de Cristo e de Maria: a infância (mistérios gozosos); a paixão e morte (mistérios dolorosos); a ressurreição (mistérios gloriosos). No ano de 2002, o Papa João Paulo II acrescentou mais uma fase da vida de Cristo: a vida pública. Chamou-lhe mistérios luminosos.
«Rezai o terço todos os dias», disse Nossa Senhora em Fátima. Quer dizer, «em cada dia dedica um pouco do teu tempo a contemplar o meu Filho Jesus. Torna-te parecido com Ele. Encontrarás o caminho da paz.»

Para reflectires
– Já rezaste o rosário muitas vezes?
– Como te sentiste?
– Já conhecias o significado desta oração?
– Qual o aspecto que mais te chamou a atenção?
– O que achas desta mensagem que Nossa Senhora deixou em Fátima?

Por: ISABEL ROSÁRIO, Serva De N.ª S.ª De Fátima revista Audácia

catequese 3º ano

A festa da Eucaristia é uma festa de grande importância e beleza. Toda a comunidade cristã partilha a alegria, mostra a amizade e carinho que tem pelos meninos e meninas que vão realizar a sua Primeira Comunhão.

Mas porque é tão importante esta festa?

Porque é a primeira vez que se recebe Jesus presente na Eucaristia. É uma visita maravilhosa de Jesus.

Não é uma visita de passagem mas o início de uma amizade duradoira com o Senhor Jesus que enche de beleza e encanto o percurso do crescimento da vida das crianças.

A Primeira Comunhão é, portanto, um encontro sacramental com Jesus nosso amigo, nosso caminho, nossa esperança.
Ele bate à porta do nosso coração, pede para entrar e ficar connosco.

Como já sabemos, o Senhor Jesus está presente no sacramento da Eucaristia. Nós não O vemos porque é uma presença oculta, em forma sacramental, ou seja, através dos sinais visíveis do pão e do vinho consagrados.

Ele prometeu ficar connosco todos os dias. É sobretudo através da Eucaristia que cumpre esta promessa. Por isso, a Igreja considera a Eucaristia como o maior dom do Seu amor. Foi o testamento que nos deixou na Última Ceia com os Seus Apóstolos, na véspera de partir.

A partir da Primeira Comunhão, passamos a viver mais unidos ao Senhor que nos toma pela mão e caminha juntamente connosco na vida.

Ele quer permanecer em nós e que nós permaneçamos unidos a Ele. Como Ele próprio afirmou: "Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós…

No passado dia 9 de Maio, os nossos meninos do 3º ano, com alguma ansiedade mas com muita alegria celebraram a sua festa da Eucaristia. Foi um momento muito especial! Não houve quem não se emocionasse com as crianças que faziam dos seus pequenos coraçõezinhos sacrários vivos de Jesus! O momento de Acção de Graças também foi de muita emoção pois estes meninos consagraram-se a Maria pedindo-lhes a Sua bênção e ajuda para que consigam conservar e ser fortes na sua fé ainda em construção.

O que resta a nós catequistas é orar para que as famílias das nossas crianças acompanhem cada uma delas para que possam dar bons frutos na nossa comunidade!

catequese 3º ano

O dia da festa da Eucaristia, na verdade, é um instante que vem sendo preparado com bastante antecedência. As crianças, além de se prepararem durante 3 anos, neste último ano elas passaram por várias catequeses de formação no sentido de melhor perceberem os vários momentos da Eucaristia, além das confissões que foram realizadas no passado dia 21 de Abril.
Desta forma, na sua 1ª Comunhão, as crianças já estão sensibilizadas e formadas a respeito do Corpo e Sangue de Jesus presente na Santa Eucaristia!
Neste sábado relembramos e vimos atitudes a ter em conta quando vamos receber Jesus, só com muita fé seremos capazes desta intimidade de comunhão com Jesus.
De seguida, apresentamos este pequeno vídeo que resume bem o verdadeiro sentido do Sacramento da Eucaristia tão ansiosamente esperado pelos nossos meninos.

Até sábado

(tirar o som do blog para ouvir)

Se alguém me tem amor, há-de guardar a minha palavra...

O Deus que Jesus nos mostrou não é mudo.
Gosta de comunicar. Gosta de se comunicar.
O Deus em quem pomos a nossa confiança deu-nos a sua Palavra.
Quando Deus já não nos é indiferente, quando a nossa relação com ele cresce, a sua Palavra é uma luz que ilumina. É uma Palavra que guardamos com reverência, porque Ela dá unidade e paz ao coração. Porque Ela nos coloca em união com Jesus Ressuscitado.

Nesta 6ª semana da Páscoa, descobrimos que Jesus Ressuscitado está próximo de nós com a sua Palavra de vida.
É um bom tempo para conhecer mais e melhor a Palavra de Deus.
Para a ler com calma, superando a ignorância e os preconceitos.
É um tempo para acolher a Palavra.
Para deixar que a palavra, que nasce do coração de Deus, toque o teu coração, te contagie com a sua força, com a sua beleza.
É um tempo para partilhar, para que a nossa boca, os nossos gestos, sejam eco entusiasta da palavra da vida.

Obrigado Jesus pela tua Palavra.
Obrigado porque a tua Palavra nos dá pistas para viver.
Obrigado porque nos ensinares o caminho para uma vida feliz.
O Teu Evangelho vence dúvidas, medos e ansiedades.
A Tua palavra é paz. Obrigado, Senhor.

meditando para o 6ºdomingo de Páscoa

rezar na Páscoa- Ed. Salesianas

Virgem Maria,que pusestes a tua vida à total disposição de Deus,faz de nós cumpridores e fiéis servidores da Sua Palavra.Tu que fostes a primeira a levar a Israel a alegre notícia da salvação,ajuda-nos a viver e anunciar com prontidão e alegria, àqueles que encontrarmos na vida,a pessoa de Cristo.Tu que conservavas e meditavas no teu coração todos os factos da vida de Jesus,prepara os nossos corações para a escuta da Palavra.Tu que foste proclamada ditosa pelo Senhor, porque ouviste a Palavra e a puseste em prática,faz que cada um de nós seja um sinal vivo da mensagem que escuta e transmite.
Ámen.

À maneira de Jesus...

Para aqueles que fazem a experiência de ressuscitar com Cristo, um só estilo de vida é possível: o amor.
Não temos maior desejo que amar com amor verdadeiro.
Sem esperar recompensa.
Sem fugir.
Sem prisões.
Um amor maduro.
Que liberta o melhor de nós mesmos.
Que nos faz crescer.
Um amor à maneira de Jesus.
Um amor que nos abre o olhar ás necessidades do outro.
Um amor que se faz estrada que leva ao encontro dos irmãos.
Um amor que é dar a vida.

Esta 5ª semana da Páscoa é um convite a treinar o mais básico mas o mais exigente da vida cristã: o amor à maneira de Jesus Cristo.
Toma consciência que toda a tua vida pode ser um reflexo do amor enorme que Jesus nos mostrou.
Procura gestos concretos em que o amor profundo que vem de Deus possa chegar ás pessoas que encontras.

Obrigado, Jesus, pelo convite a seguir-Te, a ser Teu discípulo.
Obrigado por acreditares que sou capaz de amar como Tu.
Tu me tornas capaz de ultrapassar ressentimentos e violência.
Tu queres que a minha vida mostre a força do teu amor, em gestos de ternura e empatia, em palavras de encorajamento, em atitudes de perdão.

Meditando para o 5º Domingo de Páscoa

Rezar na Páscoa - Ed. Salesianas