Enfim, olhamos para tantas pessoas pessoas no nosso dia-a-dia e inconscientemente afasta-mo-nos delas pelo seu aspecto, pela sua cor, pela maneira como se vestem ou se comportam, e esquece-mo-nos que foi pelos desafortunados, pelos incompreendidos, pelos rejeitados que Jesus mais atenção distribuiu no seu tempo de vida publica.
“Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes”. Mateus 9.12
Esquece-mo-nos que Cristo foi observado por muitos como o salvador, mas também como um homem que quebrava os estilos de vida e tradições de muitos do seu tempo, e que isso nem a todos agradava. Também os que O seguiam eram vistos como "farinha do mesmo saco" e eram julgados do mesmo modo.
Claro que não somos Cristo, esse cargo é demasiado pesado para os nossos ombros, mas como Seus seguidores nada nos previne de dar um passo em frente, deixar os preconceitos e os receios para trás desse mero passo e aproximar-mo-nos de tais pessoas, pois também elas são nossas iguais, todos eles nossos irmãos.
É curioso ver como, (sem querer) os dois posts deste dia estão tão relacionados e se completam. Enquanto não conseguirmos, ou pelo menos tentarmos, curar os olhos do nosso coração, nunca conseguiremos ver para além das aparências. Ver com os olhos do coração é ir mais além, ir ao encontro do homem ao jeito de Jesus. Grande desafio este hem?...
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