A liturgia deste domingo reflecte sobre o sentido da história da salvação e diz-nos que a meta final para onde Deus nos conduz é o novo céu e a nova terra da felicidade plena, da vida definitiva.
A missão dos discípulos em caminhada na história, é comprometer-se na transformação do mundo, para que a velha realidade desapareça e nasça o Reino.
Todos nós sentimos a necessidade da transformação deste mundo de insegurança, de falta de respeito pela vida, e cheio de violência.
Olhando com tristeza para esta sociedade doente, rogamos a Deus que renove a face da terra, que restaure o coração dos homens.
Mas, que adianta pedir a transformação do mundo, se não pedimos e nos esforçamos pela nossa própria transformação?
“Senhor, reformai o mundo, a começar por mim!” – Pelo meu egoísmo, pelo meu orgulho, pela minha indiferença para com os outros, pela minha ambição, pelo meu materialismo de vida.
Em cada manhã começa um novo dia. E começa também a reforma da vida pela correcção dos nossos defeitos, das nossas más tendências, das nossas inclinações destrutivas…
E isso só pode conseguir-se com a ajuda de Deus:
Meditando XXXIII Domingo Tempo Comum Ano C
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