Catequese 4º ano

Esta semana, tiramos o véu que cobria a nossa mesa. Ele escondia uma revelação feita pelo próprio Jesus Cristo.

Descobrimos o Livro do “Apocalipse” , o último livro do Novo Testamento. Este livro foi escrito para as comunidades cristãs da época que passavam dificuldades, eram mal vistos e sofriam perseguições por causa do seu amor a Jesus.

 “Apocalipse” significa tirar o véu, revelar. Jesus revela-nos o que vem de Deus. Ele dá testemunho, mostra-nos o que conhece e recebe de Deus.



João recebeu de Jesus esta revelação e escreveu-a porque ela é dirigida a todos os cristãos, aqueles que acreditam e amam tanto Jesus Cristo que o servem, confiam e procuram fazer aquilo que Ele diz.


Numa época tão difícil para os cristãos, neste livro, João pretendia transmitir coragem força e fé num Jesus em quem não deviam deixar de confiar pois Ele prometera vir um dia para os fazer felizes para sempre e fazer de nós um reino de sacerdotes para Deus Seu Pai.

E porque Jesus foi sempre testemunha fiel a Deus e a nós em tudo o que fez e disse, fiel até à morte, hoje para nós, Ele é o príncipe dos Reis da terra, o maior Rei e nós celebramos louvando-O pois esta revelação mostra-nos que o mesmo Jesus que foi anunciado no passado é o mesmo em quem acreditamos hoje e por toda a eternidade.


Para casa levamos o compromisso de ler Ap 22, 12-13 no sentido de descobrirmos o que Jesus lá diz acerca de si mesmo.


Vamos também fazer uma pequena revisão das catequeses referentes ao Antigo Testamento e Novo Testamento e escolher uma catequese de cada que mais agradou e porquê.


Bom trabalho e até Sábado.
beijinhos

Jesus apresenta-se à samaritana como a água viva que mata a sede para sempre

Nós temos sede de felicidade, de esperança, de paz, de alegria, de vida eterna.

Amigo Jesus

Tu queres matar a nossa sede por isso, hoje, nós queremos agradecer-te:

Obrigado pela água da alegria que enche a nossa vida de felicidade.

Obrigado pela água que sacia o nosso coração e faz crescer nele sentimentos de amizade, de perdão e de paz.

Obrigado pela água que não deixa esgotar a esperança e me prepara para que eu dê uma colheita abundante de generosidade e de amor.

Como a Samaritana digo-te: dá-me da tua água viva

E nunca mais voltarei a ter sede.

 
 
Oração de acção de graças- 4ª ano
 
 
 
 

Um homem tinha-se perdido no deserto.
Esgotada a provisão de alimentos e de água, arrastava-se dolorosamente nas areias quentes. De improviso, viu adiante de si palmeiras e ouviu o murmúrio da água.
Ainda mais desanimado, pensou: “é uma miragem. Na realidade não existe nada, sou um homem culto e sei destas coisas!”
Sem esperança, delirando, caiu sem forças.
Pouco tempo depois, passaram dois beduínos. O pobre homem já estava morto.
Disse um deles:
- Não percebo. Tão perto do oásis, com água e comida a dois passos! Como é possível que tenha morrido?


Há pessoas que julgam que a ciência lhes dá todas as respostas para a sua vida. Orgulhosas no seu pensamento científico, julgam saber todos os mistérios acerca do homem. Mas a ciência não nos pode dizer qual o sentido da nossa vida neste mundo. Só em Deus encontramos a água viva. Cada vez que meditamos na sua Palavra, estamos num oásis reconfortante.



Senhor
A vossa presença no nosso caminhar não é uma miragem, mas uma realidade
Fazei que, nesta quaresma, dêmos testemunho de vós.




Meditando para o 3º Domingo da Quaresma do ano A
Oração Jovem- Edições Salesianas

Entramos na 3ª parte do Novo Testamento, aquela que é constituída por “CARTAS”.

S. Paulo anunciava fervorosamente Jesus Cristo Ressuscitado e quando conseguia um bom grupo de pessoas convertidas, esses, formavam uma comunidade cristã.
 S. Paulo procurava acompanha-los, ajudá-los, mesmo depois de as deixar para ir para outras terras. Mesmo de longe, ele continuava ligado a essas comunidades através de Cartas que os ajudavam a fortalecer, a não desanimar e a continuar firmes na fé.

Estas “CARTAS” são também para nós como nos diz S. Paulo em 1Tes 5,27 “advirto-vos pelo Senhor que esta carta seja lida a todos os irmãos”.

O que S. Paulo escreveu é tão importante que as várias comunidades as foram lendo e guardando no coração até chegar até nós. Eram e são lidas na Eucaristia pois é onde a comunidade cristã se reúne para rezar e partir o pão.





 E porque nós acolhemos a palavra que ele pregou como palavra de Deus activa em nós, Paulo, em 1 Tes 2,3, dá graças a Deus por nós.

Na catequese e através da “palavra de Deus na minha vida” temos registado o que tem feito em nós esta palavra e o que temos feito para que ela permaneça em nós, por isso demos graças a Deus cantando e rezando as orações pessoais do compromisso da semana passada, alegres e confiantes de que a graça e a paz de Jesus Cristo estão connosco.


S. Paulo diz-nos em 2 Cor 3,3, que somos uma carta de Cristo e assim é, quando nós, no bem que fazemos e dizemos tornamos presente e visível Jesus na nossa vida fazendo com que os outros O vejam com os olhos do coração.

Agora é a nossa vez de escrevermos uma carta a S. Paulo dizendo-lhe o que temos feito na nossa vida inspirados pelo que temos aprendido na catequese, este é o nosso compromisso desta semana.

Beijinhos e bom trabalho.

 Obrigado; Senhor,

por este momento de luz

que veio eliminar aobscuridade

que se tinha anichado

nos meus olhos.

Obrigado, Senhor,

porque via tudo escuro

e pensava que já nunca mais

se abriria em meus lábios um sorriso.

Obrigado Senhor,

porque és a luz

que ilumina o meu caminho.

Obrigado por me presenteares

com o amanhecer da tua amizade.

Ajuda-me a descobrir

todas as coisas boas

que me ofereceste com a vida.

(Celebrar com crianças (edições salesianas)

“Somos chamados a deixarmo-nos transfigurar”

Deus chama Abraão para que saia da sua terra e indica-lhe o caminho da nova terra, fonte de bênção e de graça. Jesus revela a terra aos apóstolos de forma mais concreta. Para aceder a ela, a ressurreição, é necessário percorrer o caminho da cruz de cada dia.

A sociedade de hoje perdeu a qualidade de ser agradecida, porque não quer reconhecer o caminho da cruz, apenas quer o que lhe dá prazer; considera que tudo são direitos seus, mas não obrigações, perdeu de vista o que é esforço, disciplina, sacrifício…, e perdeu a graça de ver o presente de Deus de cada dia.

Preparemos o nosso coração para ver a realidade que o homem procura encobrir com as suas ideologias, com a sua loucura, com a sua ignorância, e não sofrer as consequências do nosso egoísmo. O cristão está chamado a uma vida santa, a transfigurar o homem e devolver-lhe a sua identidade de filho de Deus, pela qual todos somos irmãos, não estranhos. Mas precisamos de assumir os duros trabalhos do Evangelho: seguir Jesus. Pelo que não podemos esquecer que a transfiguração de Jesus no Tabor é prenúncio da sua glorificação.

Quando damos o nosso sim e seguimos Jesus, Ele faz-nos participantes da sua graça. Entramos no conhecimento de Cristo, quando nos é pregada a sua Palavra, quando estabelecemos com Ele uma relação de intimidade. Então, começamos a confiar N’Ele, e se deixamos que Ele nos ame de verdade, Ele transfigura-nos.

Meditando para a 2ª Semana da Quaresma Ano A, adaptado de "Pistas de Oração" da Comunidade Missionária Verbum Dei

Como identificar a presença de Deus?

 
 
 
 
 
 

Mansidão

Às vezes somos assim, conforme mostra essa imagem, levamos as coisas à ferro e fogo. Tenho buscado muito minha mansidão, pois sou meio assim, curto... Preciso respirar mais antes de agir, de falar!!


É preciso que usemos de mansidão em todas as situações em nossa vida...


Segundo o Dicionário Aurélio, mansidão significa índole ou procedimento pacífico de quem é manso; brandura; serenidade, tranqüilidade, calma.


É fácil ser manso quando ninguém mexe connosco, mas a verdadeira mansidão deve ser manifestada nos momentos mais críticos e provocadores de nossa vida.


A mansidão não é agressiva, raivosa, barulhenta. Certamente é uma virtude chave na comunidade. É a virtude que ajuda a construir a confiança de uns nos outros, porque, quando somos amáveis, os que são tímidos se abrirão em relação a nós. Por estas razões podemos dizer que a mansidão é a virtude por demais vocacional, como constatou o próprio São Vicente: “Se não se pode ganhar uma pessoa pela amabilidade e pela paciência, será difícil consegui-lo de outra maneira” (SV VII, 226).


Senhor, no dia de hoje, dai-me um coração manso e humilde como o seu!


 
 
 

catequese 4º ano

Logo a seguir aos quatro Evangelhos encontramos o livro dos Actos dos Apóstolos. Este foi escrito por S. Lucas e conta-nos os que fizeram os Apóstolos após a subida de Jesus ao Céu, o Pentecostes.



Os apóstolos, cheios do Espírito Santo, anunciaram a Boa Nova de Jesus Ressuscitado a muitas pessoas que se converteram. Por isso foram perseguidos e até mortos como foi o caso de S. Estevão que, por proclamar que Jesus era o Messias, o Filho de Deus, foi apedrejado até à morte.


Paulo, um dos assistiu a esta morte, foi um dos maiores perseguidores de Cristãos, mas algo de inesperado e extraordinário aconteceu com ele!!!

Em Act. 9, 1-22, vimos como S. Paulo se viu envolvido pela luz de Cristo Ressuscitado. Vimos como a sua vida se transformou após um encontro com o próprio Jesus ao ponto de se vir a revelar um dos melhores amigos e seguidores de Jesus.


Jesus, ao ir ao encontro do inimigo (Paulo), mostrou-nos a força de quem tem Deus consigo, revelando assim a sua filiação com Deus e o seu grande amor por todos sem excepção.


Paulo percebeu isto mesmo, só quem tem Deus consigo é capaz de amar até o inimigo e sentindo-se arrebatado por este amor nunca mais foi capaz de parar de o anunciar.


E nós?
Temos a noção da dimensão deste amor?
Temos Deus dentro de nós?
Isso leva-nos a fazer coisas diferentes?

Pelo que os meninos têm revelado nas suas folhinhas da “Palavra de Deus na minha vida”, SIM! Conhecer Deus tem-nos levado a fazer coisas diferentes e por isso, durante a semana, vamos fazer uma oração a Jesus louvando-O e agradecendo-Lhe tudo o que tem feito por nós.

Vamos também ler o capítulo 13 e 14 dos Actos dos Apóstolos para descobrirmos o que mais fez S. Paulo depois do encontro com Jesus.




Boa semana
Beijinhos

Senhor Jesus,

A vida é cheia de tentações e armadilhas.
Muitas vezes somos tentados

pelo orgulho          pela inveja    

 pela sede do poder

pela injustiça         e até pela violência

valores errados que nos enganam e nos fazem pequenos diante de Deus.
Tu, Jesus,
Hoje mostraste-nos que é possível resistir às tentações e que devemos fazer sempre as escolhas certas para nos afastarmos do mal.
Contamos contigo Senhor, para vencermos as tentações.
Ajuda-nos a seguir o Teu exemplo e a estarmos sempre atentos para que, nada nem ninguém, nos afaste do Teu caminho e dos teus valores.


Queremos seguir-Te Jesus.

Oração de Acção de graças feita pelos meninos do 3º ano

 

 

 

 



Nem só de pão vive o homem

Quarenta dias esteve Jesus no deserto, antes de iniciar a sua missão de anunciador do Reino de Deus.

E foi nesses dias que sentiu a tentação de viver como se Deus não existisse para nada.

“Nem só de pão vive o homem”

A quaresma são quarenta dias durante os quais fazemos uma caminhada de fé.

É tempo de aprofundar seriamente as nossas razões para viver e esperar.

Não se vive só de vídeos, de discotecas, de televisão, de velocidades, de prazer.

Com frequência estamos presos a muitos caprichos que não são necessários.

Quaresma é tempo de aprender a renunciar àquilo que não nos ajuda a crescer de forma positiva.

É tempo de nos encontrarmos com a proposta de Jesus Cristo, o homem perfeito e feliz.

É o tempo da Palavra.

Senhor Jesus Cristo, acabamos de entrar na Quaresma.

Ficai connosco ao longo destes quarenta dias.

Que a vossa Palavra seja uma luz na nossa vida e que tenhamos a coragem necessária para a seguir.



Meditando para o 1º Domingo da quaresma do ano A
(adaptado da oração Jovem- edições Salesianas)

Porquê, Ele gosta?

 

Durante a semana, o neto acompanha a avó à missa. A homilia prolonga-se. A avó sente a inquietação do neto e pergunta-lhe.

- Está muito chateado?

- hmm, mais ou menos!

- Ofereçe essa chatice a Nosso Senhor!

O neto atira, um pouco admirado:

- Porquê, ele gosta?

A quaresma é dada a um sem número de sacrifícios, que às vezes esquecem o verdadeiro sentido da palavra: tornar sagrado. O desafio, mais do que fazer inúmeras listas de propósitos, é entregar a vida, sem reservas. Abrir o que somos, abrir o mundo a Deus. Deus comunica-se, nós estamos chamados a acolher essa entrega. Estamos convidados a seguir Jesus que ama até ao fim, aprendendo que na cruz o mais importante não é o sofrimento, o mais importante é a fidelidade, o amor entregado.

Neste caminho importa recordar que, na nossa relação com Deus, a primeira iniciativa é Dele. Não precisamos de comprar a atenção de Deus. Deus dá-se, é Graça.

Temos que purificar a nossa ideia de quaresma: não estamos chamados a fazer coisas de que não gostamos, coisas difíceis ou dolorosas e muito menos a fazer disso um presente a Deus. Estamos convidados a "desistir" um pouco mais de nós, para acolher a entrega daquele que morreu por amar a todos, aquele que morreu por comer com os pecadores.

Talvez o primeiro passo seja ver quem tem lugar à mesa da nossa vida.

“A Palavra de Deus em nós!”

Está em moda uma certa atitude de indiferença face a Deus, ao seu amor e às suas propostas. Em geral, o Homem hoje preocupa-se mais com os bens materiais do que com o Seu Amor. Como resultado temos o homem desencantado e carente.

Como resultado temos, temos o homem desencantado e carente, que descobre bruscamente a sua finitude (nos dramas da vida, na doença, na velhice, na falência das apostas e das seguranças humanas) e não sabe a que se agarrar. Daí o desânimo, a náusea, o cansaço da vida, a depressão.

É tempo de redescobrirmos o Deus que nos ama, de reconhecermos o seu empenho em conduzir-nos rumo à felicidade plena e de aceitarmos essa proposta de caminho que Ele nos faz.

Através de Jesus Cristo, Palavra viva de Deus que veio ao encontro dos homens, a salvação manifesta-se como um dom gratuito de Deus, que se torna acontecimento histórico na vida de todos os homens.

Somos convidados a construir a vida sobre o alicerce firme da Palavra de Deus, a rocha da nossa existência. Quando a Palavra está no centro da vida, gravada no coração, e dá forma aos pensamentos, sentimentos e acções, o homem caminha, com segurança, ao encontro da realização plena, da vida definitiva.                                                                                                                                                                                                                   

 “Senhor Jesus, Tu nos convidas a enraizar a nossa vida na tua Palavra e a traduzir essa adesão em acções concretas.

Nós te pedimos: orienta o nosso ser para cumprir, em cada instante, a tua vontade e viver de acordo com os valores por Ti propostos nas Bem-aventuranças. ”

Meditando para a semana do 9º Domingo Tempo Comum Ano A, adaptado da reflexão dos Dehonianos

“Eu, teu Deus, conheço a tua miséria, os combates e as tribulações da tua alma, a fraqueza e as enfermidades do teu corpo; conheço a tua frouxidão, os teus pecados, as tuas falhas; mesmo assim, eu te digo: ‘Dá-me o teu coração, ama-me como és’.


Se esperas ser perfeito para te entregares ao amor, nunca me amarás.


Embora tornes a cair muitas vezes nessas faltas que desejarias nunca conhecer, em cada instante e em qualquer situação em que te encontres, no fervor ou na aridez, na felicidade ou na infelicidade, ama-me tal como és.


Em ti, até amo a própria fraqueza. Amo o amor dos pobres.


Não são as virtudes que eu te peço; e, se eu te as concedesse, tão fraco como és, em breve se lhes juntaria o amor-próprio. Não te perturbes com isso. Poderia destinar-te para grandes coisas. Ama as pessoas, é o suficiente!


O amor te levará a fazer tudo o resto, sem que penses nisso; procura apenas preencher o momento presente com o teu amor.


Hoje, estou à porta do teu coração, como um mendigo. Bato e espero; apresa-te a abrir-me a porta, não alegues a tua miséria. Se tu conhecesses perfeitamente a tua indigência, morrerias de dor. A única coisa que poderia ferir-me seria ver-te duvidar e perder a confiança. Quando tiveres de sofrer, dar-te-ei a força necessária.


Não esperes ser perfeito para te entregares ao amor, senão, nunca amarás.”


 
 
Autor desconhecido

Catequese 4º ano

Quem não gosta de receber uma boa notícia? Elas fazem-nos felizes e até são capazes de transformar as nossas vidas!


Hoje recebemos uma notícia, desta vez através de Marcos no seu Evangelho, no Novo Testamento. São quatro os evangelistas: Marcos Mateus, Lucas e João. Evangelho quer dizer isso mesmo “Boa Nova” ou “Boa Notícia”acerca de Jesus Cristo e Filho de Deus. S.Marcos escreveu no seu livro o Evangelho que os apóstolos anunciaram: Jesus ressuscitou.


O próprio Jesus disse o que acontece com as pessoas que acolhem a Boa Nova: “Ide por todo mundo e Pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for baptizado será salvo; mas quem não acreditar será condenado”

Ficamos felizes com esta notícia pois somos daqueles que foram baptizados e acreditamos em Jesus Vivo e por isso seremos salvos também.




Esta Notícia transforma a nossa vida por isso nós vimos à catequese, à Eucaristia, rezamos, e procuramos viver unidos como irmãos.

 Jesus é aquele que melhor cumpriu o que Deus nos diz no Antigo testamento, é através da luz que dele nos vem que melhor podemos ler e entender o Antigo testamento. O Novo Testamento vem, por isso completar o Antigo testamento.


Felizes com a Boa Notícia de hoje, louvamos o Senhor cantando Aleluia e levamos para casa o compromisso de lermos Mc 6, 34-44 e registarmos na nossa folhinha uma das muitas coisas que aconteceram com Jesus. Vamos registar também o que temos feito, na catequese e noutro lugares, por acreditarmos em Jesus Ressuscitado.






Beijinhos e bom trabalho.

Vivemos agarrados ao bem - estar que as coisas materiais nos dão. Temos uma certa obsessão pelas “marcas”, como se vestir determinados artigos caros fizesse de nós pessoas importantes. Jesus hoje diz-nos para estarmos atentos ao que é realmente importante e faz de nós pessoas felizes. Ele convida-nos a confiar em Deus que nos ama, que conhece as nossas necessidades e pega ao colo nos momentos mais difíceis da nossa vida.

Senhor,

Desejamos coisas e mais coisas esquecendo-nos do mais importante.

Enchemos as nossas mochilas com tantas bujigangas

Que quase não podemos acompanhar-te pelos caminhos da vida.

Senhor da vida simples, ensina-nos a caminhar levando connosco apenas o necessário.

Obrigado Senhor porque nos ensinas a distinguir aquilo que nos ajuda a seguir os teus passos humildes.

Oração de acção de graças (4º ano)