quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Encontro com Pais continuação...
 


Cada grupo, formado de acordo com as horas do relógio que tinham recebido no início do encontro, deveria escolher um porta voz, para em plenário, partilhar as conclusões a que chegou.

Eis, de forma sucinta, as conclusões dos grupos:
 
Grupo das 12H30:
“Onde está o que procuramos?
Passamos a vida à procura de algo, sem saber bem o  que procuramos. Algo que nos preencha! O Amor, a Paz, o encontro com Deus …
Que fazer? Ajudar o nosso semelhante. Percorrer o caminho que Deus nos ensinou, tentar fazer das suas palavras a nossa vida.”
Grupo das 8H00:
“O nascimento da minha filha despertou-me para a vida. O que me deu mais responsabilidades, mas também mais forças para lutar e sobreviver.
Que caminho percorrer? Tantas possibilidades de escolha. O que posso escolher? Existe o receio de fazer uma má escolha. Todas as escolhas têm consequências boas e más …
Onde está Deus? Todos perguntamos. Às vezes duvidamos que Ele exista, pois queremos que Ele seja sempre a nossa solução mas, temos de ser nós a ultrapassar os problemas para sermos mais fortes.
Rezamos e pedimos a Deus por nós. Mas, nem sempre temos tempo para ouvir a Sua resposta. Estamos adormecidos na roda do tempo.
Precisamos de despertar os nossos sentidos. Mas como?
- Encontrar alegria, em cada pequena coisa que fazemos.
- Tentar encontrar amor nas pequenas coisas.
- Muitas vezes, rezar renova a nossa energia e abre-nos à luz.”
Grupo das 5H00:
“Onde está o tempo para nós e para os nossos?
A obsessão pelo trabalho e pelas tarefas (domésticas ou não), muitas vezes sobrepõem-se ao que é, ou deveria ser, mais importante na vida de cada um.
Muitas vezes funcionamos em modo “automático” e é importante parar! Dar atenção aos filhos e as pessoas que nos rodeiam.”
Grupo das 1H30:  
“O que mais nos chamou à atenção, e o que realmente constatamos, é que adormecemos no nosso dia a dia, caindo na rotina e na monotonia da vida … esquecendo o que é mais importante: a felicidade, a relação e amizade com os que nos rodeiam.
Tudo isto leva-nos a uma questão: O que procuramos na vida? E, o que fazer para o encontrar?
Nesta reflexão concluímos que toda esta monotonia, esta forma de vida, nos mantém afastados da Igreja e de Deus… mas, no nosso dia a dia, há sempre alguma forma de mostrarmos que ainda pudemos despertar!”
Grupo horas variadas:
 “O que nos despertou?
- As múltiplas tarefas que executamos no dia a dia não nos deixam tempo para pensar.
- O despertar de alguém para ajudar a quem nada tem: medicina, calor humano, solidariedade, ajudar sem nada em troca.
- Despertou-nos a frase: «Há tantos caminhos para percorrer». Tantos caminhos para percorrer e não saber para onde ir. No meio de tanta oferta, é muito difícil escolher o caminho certo (correto).”
Foram as reflexões destes grupos de pais, mas, com certeza, que muitos se revêm nestas reflexões, que exprimimos com as nossas palavras. Mas há uma Palavra que não pudemos deixar de escutar. É a palavra de Deus, que chegou até nós, através do apóstolo S. Paulo, na carta que ele dirigiu ao povo romano.
Rm 13, 11-12: “Sabeis em que tempo vivemos: já é hora de acordardes do sono, pois a salvação está agora mais perto de nós do que quando começámos a acreditar. A noite adiantou-se e o dia está próximo. Despojemo-nos, por isso, das obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz.”
S. Paulo começa por nos perguntar se sabemos em que tempo vivemos. Como se fosse possível não sabermos. Mas, é precisamente por vivermos este tempo, que devemos despertar. Temos estado adormecidos e instalados.
Jesus disse várias vezes: "Estai atentos e despertos”. Era a sua grande preocupação: a de que o fogo inicial se apagasse e os seus seguidores ficassem adormecidos. É o grande risco dos cristãos: acomodarmo-nos confortavelmente nas nossas crenças, "acostumarmo-nos" ao evangelho e viver adormecidos na prática tranquila de uma religião parada. Como despertar?
Primeiro é preciso olhar para Jesus e sintonizarmo-nos com a primeira experiência que desencadeou tudo. Não basta seguir "corretamente" a tradição. Temos de enraizar a nossa fé na pessoa de Jesus, nascer de novo do Seu Espírito. Só Jesus nos leva de volta ao essencial.
É necessário reavivar a experiencia de Deus. O essencial do Evangelho não se aprende, cada um deve-o descobrir no seu interior como Boa Nova de Deus. Temos de aprender e ensinar os caminhos que nos levam a Deus.
Jesus durante a Sua vida e na Sua relação com Deus, não olhava ao pecado, à moral ou à lei, mas sim ao sofrimento das pessoas. Jesus amava os que sofrem acima de tudo e de todos. Não seguimos os passos de Jesus, se nos preocupamos mais com a religião do que com o sofrimento das pessoas. A fome, a humilhação, o sofrimento têm de nos comover como aconteceu com Jesus.
O Advento é um tempo apropriado para reagir. Não devemos esperar pelos outros.
Cada um de nós deve colocar de lado a indiferença, a rotina e a passividade que nos fazem viver adormecidos.
De que modo pudemos permanecer despertos? Escutando a Palavra de Deus e pondo-a em prática. Permanecer ligado a Jesus através da oração.
Unidos, com Jesus, numa só voz fizemos a oração:
 

 
 
Escutamos a Palavra de Deus, que vem sempre ao nosso encontro, e rezamos. Será que não há mais nada para fazer?
A escuta da Palavra e a Oração dão-nos a capacidade de mudarmos a nossa vida. Mas, para que isso aconteça, é preciso que cada um tenha vontade própria para a mudar. É preciso inverter valores, mudar rotinas e alargar o horizonte.
Deste encontro levamos o compromisso de não nos esquecermos que tempo é este: É tempo de:
“DESPERTAR OS SENTIDOS PARA DEUS”
Para ter sempre presente o nosso compromisso, ao longo da caminhada de Advento, cada família vai construir o seu próprio relógio. Cada quarto do relógio deverá reflectir a caminhada que fizemos para estar despertos e atentos, aos outros e a Jesus.
Enquanto o encontro com pais decorria, os mais pequenos estavam na sala de catequese, também eles a falar de Advento. E, para facilitar a vida aos pais, eles foram adiantando o trabalho do relógio, fazendo, cada um, o projecto do seu.
Estamos ansiosos de ver esses relógios …
 
Continuação de boa semana com Jesus e até sábado...
 
 
 
 
 

 

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Encontro com Pais

Advento



No domingo, terminamos mais um ano litúrgico, festejando a realeza de Jesus. Uma realeza que se exerce no amor, no serviço, no perdão, no dom da vida. E, já no próximo fim de semana, daremos inicio a um novo ano, começando a viver o tempo de Advento. Tempo próprio para nos prepararmos para a vinda de Jesus.
Para podermos viver este tempo duma forma mais profícua, mais cristã e mais próximos de Jesus, realizou-se um Encontro com Pais, envolvendo o 2º e o 3º anos de catequese. Foi um momento em que pais e catequistas reflectiram sobre a vinda de Jesus, que mais uma vez “vem” para morar no coração de cada um. Ao possibilitar a tomada de consciência da nossa forma “adormecida” de estar na vida, encaminhou-nos para a descoberta do que pudemos fazer para contrariar esta situação e vivermos o Natal de Jesus duma maneira mais feliz e plena.
 
 
Á medida que foram chegando, pais e catequizandos, depois de acolhidos individualmente, foram encaminhados para lugares distintos; os pais dirigiram-se para a Capela e os meninos para as salas de catequese. Também eles teriam um encontro diferente, também eles se preparariam para o Advento. Mas, voltemos aos pais…


 
 
Já na Capela, os pais foram acolhidos com uma palavra de boas vindas e de agradecimento pela sua disponibilidade. Foi-lhes pedido que desligassem os telemóveis, para que pudessem dedicar toda a sua atenção ao momento que iriamos viver. O que se iria passar, não seria de todo estranho para eles. Quem não se lembra da caminhada que fizemos o ano passado?
 
Estar reunido em nome de Jesus é motivo de alegria e de festa, por isso os nossos encontros começam sempre com um cântico. E que bem que se cantou “É tempo de Acordar”.
 Por falar em tempo, já se deram conta de que nos aproximamos do final do ano? Parece que ainda há pouco reflectíamos sobre o Advento do ano passado, e já outro tempo de advento nos está a bater à porta. O tempo corre veloz, andamos numa roda-viva, e acabamos por ficar adormecidos com tanto rodopio.
Este ano é tempo de despertar. Temos andado adormecidos na rotina do dia a dia, preocupados com o que temos que fazer, num corre-corre que não nos deixa tempo para parar e darmo-nos conta do que é, de facto, essencial.
É tempo de:
“DESPERTAR OS SENTIDOS PARA DEUS”
 
Com a ajuda de um PowerPoint, fomos reflectindo sobre situações concretas da nossa vida de todos os dias. Foram-nos apresentadas questões, com as quais somos confrontados no nosso quotidiano e para as quais não procuramos as respostas. Ora vejam …
 
 
 
Tantas perguntas que nos inquietam, porque não encontramos respostas que nos sosseguem.
Neste encontro com pais foi-nos dado um tempo para, em grupo, partilharmos qual a pergunta que mais tocou a cada um. Os nossos anseios, as nossas espectativas e onde encontrar as respostas para tantas questões.
 
continua....
 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Catequese 1º Ano
 
 
Olá amigos 

Na nossa Eucaristia festejamos a Solenidade de Jesus Cristo,Rei do Universo.

Para agradecer a Jesus a Sua forma de reinar (amar), os meninos do 1º ano fizeram, no momento de acção de graças, uma pequena encenação.

 


Vimos que Jesus é Rei do Universo, mas que este Rei é diferente de todos os outros reis.

Ele é especial. Este rei foi-nos dado por Deus e colocado no mundo para nos governar, no amor e no perdão, e nos ajudar a encontrar o caminho certo.

Jesus dizia que a sua riqueza não era deste mundo.

Jesus dizia que devia-mos  amar os mais pobres, os mais humildes, e, mostrou-nos o perdão até ao ultimo momento, mesmo a sofrer.

Jesus é um Rei  que nos trás um reino de Esperança, de Coragem, de Amor, de Felicidade, e de Vida.

Um Rei que nos ama.

 Agradecidos a Jesus, cantamos um cântico de acção de graças, pelo amor que tem por nós.

 
Obrigado Jesus porque és meu amigo

Obrigado Jesus porque gostas de mim.(bis)
 
Boa semana com Jesus e ... até sábado!
 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013









Cristo, Rei do Universo



A Igreja propõe-nos hoje, que o nosso olhar de fé se fixe no rosto de Cristo, Rei e Senhor do Universo.
Jesus não é, com certeza, um «rei» à maneira dos poderosos senhores deste mundo. Ele não veio para dominar sobre povos e territórios, mas veio para dar testemunho da verdade, isto é, para mostrar que Deus é Amor. Ele é Amor e Verdade, e quer o amor, quer a verdade, nunca se impõem: batem sempre à porta do coração e da mente e, onde podem entrar, trazem paz e alegria. É este o seu modo de reinar: ele não reina dominando-nos, mas atraindo-nos no seu amor.

Coloca-te interiormente na presença do Senhor.
Considera como o Senhor do Universo se faz próximo de ti, fica contigo e se torna teu companheiro de caminho. É este o Cristo Rei que a Igreja hoje celebra, o Rei humilde, com um trono em forma de cruz e uma coroa de espinhos, um Rei que apenas te ordena o Amor.
Diante deste Rei, procura experimentar o desejo de ser como Ele

Senhor Jesus
Reina no meu coração. Entra e faz dele um trono para Ti






Meditando para a Solenidade do cristo Rei  do ano C 



sexta-feira, 22 de novembro de 2013

quinta-feira, 21 de novembro de 2013






Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:
- Hoje, o meu melhor amigo deu-me uma bofetada no rosto.
Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo.
Ao recuperar, pegou num canivete e escreveu numa pedra: Hoje, o meu melhor amigo salvou minha vida. O outro amigo perguntou:
- Por que é que, depois que te magoei, escreveste na areia e agora, escreveste na pedra?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
- Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vento do esquecimento e o perdão se encarreguem de apagar a lembrança. Por outro lado, quando nos acontece algo grandioso, devemos gravar isso na pedra da memória do coração onde vento nenhum poderá apagá-lo.



terça-feira, 19 de novembro de 2013

Catequese 3º ano







A noitada com os filhos foi, de facto, encontro, partilha, animação, comunhão com Jesus e com o próximo.

Começamos por acolher os pais e meninos que, aos poucos foram chegando com o jantar e a disponibilidade de quem quer “pôr-se a jeito” para um encontro fraterno entre irmãos que se reúnem por causa de Jesus.
Entre a brincadeira e a espera de quem ainda não tinha chegado foi acontecendo a abertura e o diálogo que possibilita o estreitamento dos laços que já nos vão unindo.
Demos início ao nosso jantar com as boas vindas e uma oração de acção de graças pela disponibilidade de cada um e pelo alimento que iriamos degustar. 


O “ataque” á comidinha foi de imediato pois a hora já ia avançada e as barriguitas já reclamavam. Foi a partilha daquilo que trouxemos e tudo estava muito bom.





Saciados do alimento que sacia o corpo, foi a vez de nos alimentarmos da Palavra que sacia a alma e essa, sem dúvida alguma, vem-nos do próprio Jesus que se faz presente onde dois ou três estão reunidos em Seu nome.
Desta vez, Lucas, falou-nos das primeiras comunidades como eram e o que faziam: reuniam-se em casa, á volta da mesa, eram assíduos ao ensino dos apóstolos, à fração do pão, às orações e viviam em comunhão fraterna. Era desta forma que cresciam no amor fraterno e na relação com Jesus vivo e atuante.
Nesta noitada com os filhos identificamo-nos imediatamente com estas primeiras comunidades de que Lucas nos falou. Estávamos ali reunidos por causa de Jesus. Estávamos em comunhão com Jesus e com os irmãos, partilhando a mesma Fé em Jesus vivo, partilhando o que tínhamos e o que somos, escutando a palavra que nos coloca em sintonia com Jesus e unindo as vozes e o coração numa oração partilhada e sincera.
Segundo a partilha feita, muitas foram as emoções que esta refeição estava a suscitar: estávamos ali felizes, descontraídos, serenos e entre amigos que, aos poucos, estão a fazer um caminho de fé e a fortalecer a amizade que um dia nasceu por causa de Jesus.
Na Eucaristia acontece algo muito semelhante ao que ali estava a acontecer. É na Eucaristia que a comunidade se reúne é volta de uma mesa onde o pão e o vinho são o alimento que sacia a fome da alma de que tanto precisamos. Na Eucaristia partilhamos a mesma fé, o nosso sorriso, o nosso abraço, as alegrias e as tristezas, a oração escutada com o coração e a oração cantada e rezada. É na Eucaristia que recebemos de Jesus a Sua vida e o Seu amor para no dia a dia os colocarmos em prática com a alegria e serenidade própria de quem tem Jesus consigo.
E não sentimos, todos nós, necessidade da alegria e da serenidade que nos vem de Jesus e nos dão força para a semana que tantas vezes, pela sua dureza e a nossa fraqueza, nos leva ao limite do cansaço e ao desânimo?
Vale a pena vivermos ao jeito das primeiras comunidades de que Lucas nos falava? Vale a pena vivermos em comunhão fraterna, aprendermos as coisas de Jesus, sermos assíduos á Eucaristia e às orações?
A pergunta ficou no coração de cada um e a resposta será aquela que Jesus espera de nós se deixarmos o Espírito actuar.

Bom, e a partilha continuou, desta vez com a sobremesa, o cafezinho e com as animações que cada grupo preparou: Os pais prepararam um Karaoke para os filhos, embora a parte técnica não estivesse ao melhor nível, os pais estiveram pois o improviso fez-nos rir à gargalhada e revelou estrelas do mundo da música e da magia.
Os meninos estiveram fantásticos na orquestra do mestre André animada e coreografada como só os filhos são capazes de o fazer aos olhos dos pais.




Aos catequistas coube a tarefa de preparar para o deitar pois a hora já o pedia. Foi a hora de um conto adaptado e encenado que captou a atenção dos miúdos e dos graúdos “ Escuta as vozes da terra”



A natureza fala-nos de muitas maneiras. Saber escutar a natureza é saber escutar Deus que nos fala através dela. Tal como a natureza também nós temos maneiras próprias de falar com Deus, só precisamos de a encontrar e que ela nasça no coração.
Oferecemos aos meninos este pequeno conto para que eles o possam reler em família e meditar nele.

A noitada foi grande pela alegria e a partilha que vivemos. Levamos para casa o coração quente de quem leva Jesus.





Boa semana com Jesus amigo e companheiro de todos os dias.





segunda-feira, 18 de novembro de 2013








Erguei-vos e levantai a cabeça…

Para que horizonte dirigimos o nosso olhar? Vivemos num tempo em que parece que o que move as pessoas é a arrogância, a mentira, a descrença; e às vezes parece-nos que para eles tudo é um caminho de rosas e em contrapartida para nós tudo é duro e difícil. Todavia, a história da salvação fala-nos de um novo céu e uma terra de vida plena e feliz. É para lá que Deus conduz. Seguir Deus, procurá-Lo e escutá-Lo, é o caminho recto que todo o homem deve recorrer para alcançar a felicidade.
Aparentemente vemos as pessoas felizes e tudo lhes corre bem mas, são como a erva do campo que se vê bonita de manhã mas, de tarde está murcha e cansada. Sabemos que Deus julgará com justiça a iniquidade, sabemos que aquele que é fiel e perseverante na fé e no amor de Deus salva a sua vida apesar das dificuldades vividas.
Como discípulos de Jesus, não pudemos ficar instalados na preguiça e no comodismo. Todos somos convocados para a missão de transformar o mundo, para que o novo Reino comece já a ser construído. Teremos muitas dificuldades, mas também teremos sempre a ajuda e a força de Deus.

Peçamos ao Senhor que nos aumente a fé para que a luz brilhe diante de nós e a possamos seguir sem medo.

“Senhor Jesus, ilumina-me com a tua luz e fortalece a minha fé, para que, em mim, a tua Palavra se transforme em atitudes e em gestos de verdadeiro encontro com Deus e com os outros.”



Meditando para o 33º Domingo do tempo comum do ano C






sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Catequese 5º ano









Deus não é um Deus de mortos, mas de vivos.

É um Deus de uma comunidade viva, espalhada por toda a terra, que:

·        Se ama e entreajuda.

·        Partilha experiências e descobertas.

·        Procura Deus.


Mas acima de tudo, é uma comunidade, uma família que se reúne para junta comungar Jesus, o pão vivo descido do céu, que nos auxilia na nossa caminhada, na caminhada do Povo de Deus.


Deus não é um Deus de mortos mas de vivos!





quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Catequese 3º ano













A catequese de sábado passado foi motivo de encontro para preparar a próxima catequese que será diferente não deixando, no entanto, de ser encontro, partilha e experiência de Jesus connosco.

Tal como nós hoje, já no tempo de Jesus o encontro passava muitas vezes pela mesa onde os laços de amor e partilha se estreitavam. Para a nossa mesa convidamos os amigos, aqueles de quem mais gostamos, aqueles por quem nos interessamos e fazemos questão de fortalecer a amizade. 
A próxima catequese passará pela mesa, num jantar partilhado onde pais, filhos e catequistas terão oportunidade de conviverem em clima de descontração e alegria possibilitando o fortalecimento dos laços que nos unem. Mas não nos ficaremos por aqui, a animação promete e Jesus tem algo a dizer, o que será?
O convite foi lançado, o envolvimento de todos na preparação da animação também foi feito, agora resta-nos participar na “Noitada com os filhos” que já começou a suscitar expectativa e desejo de uma noitada em grande.

Para a semana mais haverá a dizer...:)



Boa semana 



terça-feira, 12 de novembro de 2013

Catequese 2º ano









A finalidade da catequese é levar ao encontro íntimo com Jesus. Aprender a conhece-Lo, ama-lo e fazer d’Ele companheiro de viagem ao longo da nossa vida.
Enganam-se aqueles que pensam que a catequese é para as crianças ou adolescentes. O conhecimento de Jesus não se esgota com alguns anos de catequese; Ele está sempre a surpreender-nos com a sua forma de amar e de se fazer presente na nossa vida.
Por isso Jesus é tão especial para nós. Por isso o admiramos muito e queremos partilhar convosco mais respostas que os pais deram quando foram questionados sobre:

“O que admiras mais em Jesus?”

- A coragem que teve e a fé que transmite a um povo carente.
- Admiro o amor que Jesus tem por todos nós.
- Ser amigo de toda a gente.
- Eu gosto muito de Jesus, sem Ele não podíamos viver: TU ÉS O MEU SENHOR! Eu gosto muito de escutar as palavras de Jesus, de ir à missa e de rezar as minhas orações, rezar pela minha família, para que Jesus nos dê muita saúde e paz.
- O que mais admiro em Jesus é o amor que tem pelos outros, a humildade, o poder de perdoar e partilhar com toda a humanidade.
- O que mais admiro em Jesus é o amor que tem por nós; estar presente em todos os momentos das nossas vidas, sempre nos protegendo.

Conhecer e seguir Jesus, deve levar cada um a seguir o seu exemplo; ir ao encontro do “outro”. No outro, fazemos o encontro com Jesus. Partilhando a nossa vida com os outros, fazemos a experiência da partilha com Jesus. É dessa partilha que vos falaremos na próxima semana …
As respostas não se esgotaram e fica a promessa de as continuarmos a partilhar.



Até sábado e boa semana com Jesus!












O S. Martinho está a chegar por todo o lado e a partilha por ele perpetuada também. Não partilhamos a capa, mas partilhamos o trabalho, as castanhas, o caldo verde, a alegria e a disponibilidade de coração para juntos fortalecermos uma comunidade que quer crescer unida pela mesma fé em Jesus Cristo.
O Espírito de comunhão e partilha permitiu que o nosso magusto fosse um verdadeiro sucesso. Desde a preparação ao convívio tudo foi "lucro" pessoal pois onde há caridade e amor habita Deus. O calor do convívio fez transbordar aquilo que de melhor temos: a alegria de sermos cristãos.

Um bem haja a todos os que de uma forma ou outra colaboraram para o sucesso deste convívio em especial à D. Cristina que na confeção do caldo verde é perfeita, à confeitaria próxima que tão graciosamente ofereceu o seu forninho para as nossas castanhas assar e ao Sr. Artur que com o seu acordeão animou o pessoal e aqueceu o ambiente.










segunda-feira, 11 de novembro de 2013













Fé na Ressurreição

A vida é eterna, definitiva. Jesus afirma a existência da vida após a morte, contra os saduceus que não acreditavam na ressurreição. Essa vida que perdura não é, como eles imaginavam, uma mera prolongação da vida orgânica. Jesus diz que a “outra vida” é diferente, ali ninguém se casa nem pode morrer. O próprio Deus é o fundamento dessa nova realidade. Porque é o Deus da vida, o Deus da Aliança. A fé e a esperança na ressurreição devem traduzir-se num compromisso por defender a vida. A fé na ressurreição não nos retira da história, ao contrário, nos encarna mais profundamente nela, pois o sentido último está na vida. Deus “não é um Deus de mortos mas de vivos”.
A certeza da ressurreição não deve ser, apenas, uma realidade que esperamos; mas deve ser uma realidade que influencia, desde já, a nossa existência terrena. É o horizonte da ressurreição que deve influenciar as nossas opções, os nossos valores, as nossas atitudes; é a certeza da ressurreição que nos dá a coragem de enfrentar as forças da morte que dominam o mundo, para que o novo céu e a nova terra que nos esperam comecem a desenhar-se desde já.

Pai, és Deus da vida e Deus dos vivos, e queres todos os seres humanos em comunhão contigo para sempre. Ajuda-me a viver, já nesta vida, esta comunhão eterna.



Meditando para o 32º Domingo do tempo comum do anoC




sexta-feira, 8 de novembro de 2013















Catequese 5º ano








Com esta catequese, percebemos o quanto é necessário a ajuda de Jesus para mantermos o nosso coração bom e generoso. Por isso, com este coração, queremos pedir perdão pelas nossas atitudes erradas. Assim, quando somos perdoados sentimos uma grande paz e uma grande vontade de fazermos bem as coisas, de sermos melhores. Sendo que, Deus, que é um Pai cheio de bondade, de ternura e de amor, lá estará ao nosso lado, sempre disposto a perdoar-nos e abraçar-nos.

"Tem compaixão de mim, ó Deus, pela tua bondade; pela tua grande misericórdia, apaga o meu pecado.
Lava-me de toda a iniquidade; purifica-me dos meus delitos.
Reconheço as minhas culpas e tenho sempre diante de mim os meus pecados.”
Contra ti pequei, só contra ti, e fiz o mal diante dos teus olhos.
Desvia o teu rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas culpas.
Cria em mim, ó Deus, um coração puro; renova e dá firmeza ao meu espírito.
Não me afastes da tua presença, nem me prives do teu santo espírito!

Dá-me de novo a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito generoso.”






quinta-feira, 7 de novembro de 2013









Jesus,

Há dias em que somos um pouco como Zaqueu: coração mentiroso, apego exagerado aos bens, egoísmo.

Mas Tu és maior que o nosso pecado e nos renovas continuamente.
Desejamos sinceramente abrir-Te de par em par o nosso coração.
Entra na nossa casa e transforma a tristeza em alegria.
Entra na nossa casa para que a duvida se transforme em fé viva.
Entra na nossa casa para que a discórdia se transforme em Paz
Entra na nossa casa, 
Queremos ser diferentes, queremos alimentar a amizade que nos une, queremos ser felizes como Tu sempre quiseste que fossemos.
Obrigada Jesus por este teu querer carregado de amor e misericórdia.




Acção de Graças - 7º ano





quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Catequese 1º ano





Festa do acolhimento


Olá amigos;

Este sábado a catequese do 1ºano foi diferente.
Fomos convidados a conhecer a Igreja de Rio Tinto.
Começamos pela Pia Batismal – onde nós através do sacramento do batismo ficamos a pertencer a Deus Pai.
Ambão – onde é lida a palavra de Deus (textos escritos na Bíblia) pelos leitores e sacerdotes.
Altar-mesa onde é celebrada a missa, onde Jesus se dá.
Sacrário-Apresentação feita pelo Sr. Padre Vidinha- pequeno cofre onde se guarda as Hóstias sagradas.
E por fim Maria-Mãe de Jesus e nossa Mãe.
Depois termos ficado a conhecer a Igreja de Rio Tinto e o nosso Pároco, Sr. Padre Vidinha, fomos para a Igreja Santa Maria onde fomos recebidos entre cânticos de Alegria pelos nossos Pais.

Foi uma festa!

Apesar da chuva e do frio, sentiu-se a alegria, o carinho, o calor, sem dúvida Jesus estava ali, ninguém teve frio.
Os nossos pais quiseram assumir perante Jesus o compromisso de nos levar à catequese, e, nós assumimos o compromisso de não faltar à catequese. É bom estar com Jesus.

Obrigado Jesus porque és meu amigo

Obrigado Jesus porque gostas de mim






terça-feira, 5 de novembro de 2013

Catequese 3º ano







Jesus é o amigo sempre presente, é amor, é a verdade é a luz que nos ajuda, é o rei de sempre, é o maior anunciador de Deus, é o Salvador, o protetor, é fiel, é tudo para nós.

 Estas foram as repostas que surgiram na sequência do inquérito que os meninos e meninas fizeram a amigos, professores, vizinhos sobre "quem é Jesus para si".
Esta mesma pergunta fez Jesus aos seus discípulos: “Quem dizem que eu sou”?
Uns reponderam que era João Baptista, outros Elias, outros, ainda, um Profeta, mas Pedro, com toda a sabedoria que lhe vinha de Deus, percebe que Jesus era Cristo. Este título reflete bem a grandeza de Jesus. Ele era o Ungido, o maior dos Reis de todos os tempos, o Sacerdote dos sacerdotes, o Messias, enviado por Deus para anunciar a seu reino transformando o coração dos homens e mulheres que o quiseram e querem seguir.
Nunca nenhum Rei conseguiu conquistar tantos corações e transformar a vida de tantas pessoas como Jesus o fez.
Nunca nenhum Sacerdote conseguiu fazer tão bem as coisas de Deus como Jesus o fez.
Nunca ninguém conseguiu, como Jesus, ser fiel a Deus na mensagem transmitida quer através da Palavra quer na forma de viver.
As respostas que os meninos nos trouxeram não estão longe da verdade, Jesus é tudo isso e muito mais. Sim, Cristo é o título perfeito para Jesus. 

Nós acreditamos neste Cristo que está connosco e nos transforma, minuto a minuto, dia a dia, gesto a gesto e tudo por amor. E na medida em que nos sentimos transformados passamos a ser dele, a nossa vida ganha um novo sentido e somos mais felizes.

E quem não gosta de ser feliz? Este é o maior desejo de todas as pessoas e está nas nossas mãos contribuirmos para essa felicidade. Por isso, nós, que somos de Cristo vamos, durante a semana, com gestos pequenos e possíveis fazer feliz uma pessoa conhecida. À medida que formos capazes de o fazer, vamos pintar o smile diário que está no nosso catecismo.
Quanta felicidade seremos capazes de dar?
Não sei porquê mas sinto que esta semana teremos mais pessoas felizes e o catecismo mais coloridoJ


Tenham uma feliz semana.