O dia vicarial do catequista aconteceu no sábado passado, daí, o motivo de não haver catequese em toda a paróquia de Rio Tinto.
Este encontro teve lugar na Foz do Sousa e foi um dia dedicado à formação, oração e convívio entre os catequistas da vigararia de Gondomar, tendo como base de reflexão o tema “Novos catequistas para uma catequese com as famílias”
Depois do acolhimento e as Boas vindas, foi-nos apresentado uma estatística de números de meninos e catequistas existentes em toda a vigararia. Verificamos um decréscimo de meninos a partir do 3º ano de catequese, realidade comum a todas as paróquias e preocupação geral daí o interesse em reflectirmos um pouco sobre a forma de sermos melhores e mais catequista tanto na espiritualidade como no trabalho a fazermos com as famílias, lugar de origem do ser humano no seu todo: físico, social, espiritual, afectiva, etc.
Para nos ajudar a reflectir o tema “Novos catequistas para uma catequese com as famílias” foram convidadas três formadoras da diocese de Braga que começaram por falar da mudança que sofreu, nos últimos anos, esta instituição básica da nossa sociedade que é a família.
Chegam-nos á catequese realidades familiares novas a que somos chamados a acolher e a responder de forma diferente de há uns anos atrás.
A família cristã é um desafio a novas formas de evangelização. Descobrir a melhor forma de inserir a família na comunidade, descobrir as suas capacidades, conhecer o catequizando e a sua realidade familiar, acolher todos e dedicar mais tempo a escutar os pais, envolve-los, criar laços, inovar e ser criativos são directrizes que estão ao nosso alcance.
A Família é uma prioridade pastoral, os desafios são novos, mas o amor de Deus é o mesmo e se tivermos a convicção desse amor e vivermos em coerência com Ele, seremos capazes se ser ponto de referência e fermento na massa que vai transformando.
Alguns catequistas partilharam o que fazem e como fazem esta dinâmica de envolver a família e o quão gratificante é ver o interesse de muitos pais que se deixam envolver e querem crescer e ajudar a crescer a família na fé.
Temos consciência de que é uma realidade não generalizada mas a semente que vamos lançando a cada semana que passa a seu tempo dará fruto conforme a Graça de Deus, porque só Ele faz crescer.
E para crescermos como pessoas de fé e chamados a uma nova evangelização, importa conhecer mais e melhor os documentos da Igreja, os catecismos, a Bíblia que estão na base de uma formação que deve ser constante no catequista no sentido de um aprofundamento não só do conhecimento mas de trabalho interior e progressivo.
E foi neste sentido que o tema seguinte do encontro foi a “Espiritualidade do catequista”. Este é um caminho de relação pessoal com Deus, de fé que, se celebrada, vivida, anunciada e rezada, nos fortalece e capacita a sermos mais e melhor, sempre renovados na certeza de confiar num Deus que nos transforma e está connosco nesta missão de chegar às novas realidades familiares.
E para crescermos como pessoas de fé e chamados a uma nova evangelização, importa conhecer mais e melhor os documentos da Igreja, os catecismos, a Bíblia que estão na base de uma formação que deve ser constante no catequista no sentido de um aprofundamento não só do conhecimento mas de trabalho interior e progressivo.
E foi neste sentido que o tema seguinte do encontro foi a “Espiritualidade do catequista”. Este é um caminho de relação pessoal com Deus, de fé que, se celebrada, vivida, anunciada e rezada, nos fortalece e capacita a sermos mais e melhor, sempre renovados na certeza de confiar num Deus que nos transforma e está connosco nesta missão de chegar às novas realidades familiares.
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