“Orar e amar”
A jornada de Jesus em Cafarnaum,
convida-nos a pensar nas nossas jornadas, intensas, ocupadas, de trabalho ou de
estudo, que absorvem tanta energia, mas que não podem nem devem nunca ser
privadas de uma paragem para a oração, para o encontro pessoal e silencioso com
Deus. E com a oração, é necessário ter presente a caridade: a dedicação aos
outros, privilegiando aqueles que de uma maneira mais intensa, sofrem no corpo
ou no espírito: doentes, idosos, pobres, pessoas abandonadas, pessoas com
depressão, pessoas que têm necessidade de serem ouvidas, de se sentirem
acolhidas ou confortadas, estas devem ser o objeto do nosso amor, assim como
foram de Jesus Cristo. E é a elas que devemos fazer perceber a presença e o
amor do Salvador, que opera no mundo através de nós. As nossas mãos usadas pelo
Senhor são mãos que aliviam, que guiam, que asseguram, que acariciam, mãos que
não abandonam, mas consolam até ao fim.
Senhor,
Ajuda-nos
a escutar aqueles que precisam de auxílio, dos nossos sorrisos, das nossas mãos
e da luz da nossa amizade.Meditando para o 5º Domingo do tempo comum do ano B
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