terça-feira, 31 de maio de 2016





«Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo»: são as palavras do centurião que dizemos antes de comungarmos em cada Eucaristia que celebramos. É profundamente eucarístico este encontro entre o centurião que acredita sem mais em Jesus, sem o ver, e a palavra de Jesus, proclamada também sem ver o centurião. A Eucaristia, celebrada, e quotidianamente vivida, não é mais do que um encontro como este.
Às vezes pergunto-me se nós, cristãos de hoje, que andamos enfarinhados nas coisas de Deus, nas liturgias bem aprumadas e em longas orações, assumimos a causa de Deus na liturgia quotidiana da nossa vida. Pergunto-me se basta a Palavra para a fé, ou ainda procuramos outros sinais que podem parecer importantes mas não essenciais. Pergunto-me se andamos no único Evangelho que conta, o de Jesus Cristo, ou navegamos noutros evangelhos; assim nos provoca Paulo na segunda leitura. Pergunto-me se habitamos e conhecemos o nome de Deus e lhe oramos com plena escuta do nosso ser ou entretemo-nos com outros nomes e repetidas orações que apenas passam pelo ouvido; assim nos interpela a primeira leitura.
Toda a liturgia deste domingo nos coloca nesta centralidade em Jesus que a todos se dá, sem exceção e sem olhar a quem, exigindo a adesão plena à sua Pessoa a quem o quiser seguir como discípulo missionário. Uma adesão de fé centrada no amor misericordioso de Deus em Jesus Cristo, que há três dias celebrámos na Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo e que na próxima semana vamos intensamente viver na Solenidade do Sagrado Coração.



Meditando para o 9º Domingo do tempo comum do ano C - Dehonianos



sexta-feira, 27 de maio de 2016

quarta-feira, 25 de maio de 2016








catequese 5º ano





Desta vez a nossa catequese aconteceu a partir da leitura orante da Palavra. Pusemo-nos a caminho de Emaús e á luz de Lc 24,13-35 sentimo-nos em caminho, às vezes triste, outras vezes alegres mas sempre com Jesus a fazer caminho connosco.

No dia a dia, nem sempre nos damos conta que Ele também caminha connosco, nem sempre o convidamos a entrar na nossa casa que é o nosso coração, nem sempre nos sentamos á mesa com Jesus e comungamos o Seu pão, nem sempre O reconhecemos na Palavra e no pão partilhado.

Por tudo isto pedimos perdão a Jesus. Pedimos-lhe ajuda para O reconhecer na Palavra e no Pão Eucarístico, e forças para vencer todos os nossos medos para que possamos sair a anunciar que Ele está vivo.

Partilharam os meninos que se sentiram com Jesus, que foi bom falar com Ele e escutá-Lo no coração, que O sentiram de perto e por isso, felizes.

Depois deste encontro com Jesus o caminho não pode ser o mesmo e cada um, em segredo com Jesus, assumiu a sua mudança.



segunda-feira, 23 de maio de 2016






 “...porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que está para vir”.

Comemoramos hoje a Solenidade da Santíssima Trindade. É grande este mistério de um Deus em três pessoas distintas. Deus não é uma única pessoa, mas uma comunidade, uma família. Conheceremos melhor o nosso Deus se nos sentirmos amados pelo seu amor incondicional.
Antes de Jesus partir e deixar o mundo ao cuidado dos seus discípulos, prometeu deixar-lhes o seu Espírito. Tudo o que não lhes disse, tudo o que não pôde comunicar-lhes será revelado agora pelo Espírito. Ainda que se tivesse ausentado, Jesus não abandonou os seus: dando-lhes o seu Espírito concedeu-lhes um mestre que estará sempre com eles e connosco, seja lá onde estivermos. Ele dirá o que tiver ouvido do Pai e do Filho e anunciará os seus projectos, tal como nós discípulos somos convidados a proclamar todas as maravilhas operadas pelo nosso Deus e a anunciar ao mundo o amor do Pai, do Filho e do Espírito Santo, um Deus amor sempre presente nas nossas vidas.

Desce sobre mim, Espírito Santo, solta a minha língua para anunciar as maravilhas de Deus, solta as minhas mãos para abraçar os meus irmãos quando de mim necessitarem, solta a minha mente para reconhecer o amor do Pai que me convida a partilhar os seus projectos. “Divino Espírito, abre meus olhos, dá-me a tua luz”.


Meditando para a solenidade da Santíssima Trindade do o ano C



sexta-feira, 20 de maio de 2016

Catequese 7º ano




“Eu e o Pai”


             Na catequese do dia 14 Maio, continuamos a falar sobre o assunto da catequese passada, que falava de COMUNIDADE.
A comunidade é:
-        Um grupo (grupo de pessoas que estão sempre de acordo com o outro);
-        Não pode haver SENHOR nem ESCRAVO;
-        É onde deves respeitar o outro;
-        Tens de saber escutar as opiniões dos outros;
-        Tens de trabalhar em equipa sem que nenhum membro fique de parte (fora).

Mas, para haver COMUNIDADE, não podes tomar decisões sem conversar com os outros membros, tens de partilhar as tuas alegrias e preocupações, tem de haver amor para com os outros membros, tens de ser capaz de perdoar as ofensas do outro, todos se unem para o mesmo fim, não podes mentir nem contar meias verdades, têm de dividir as tarefas, sem que haja SENHOR e ESCRAVO, não há lutas nem competição, tudo é posto em comum, cada um trabalha para o bem de todos.
Se tiveres estas atitudes todas consegues viver em comunidade! Na comunidade de Jesus, consegues ser os ramos da sua árvore e viver unido a Ele e ao Pai.


Sónia Raínho







quinta-feira, 19 de maio de 2016

catequese 1º ano






“O grupo de amigos de Jesus”

Começamos a catequese de hoje a jogar à “cabra-cega”. Com este jogo percebemos que já somos mesmo amigos e já nos conhecemos bem. E quem nos ajudou a ser assim, amigos, foi Jesus. Por isso chamamo-nos “O grupo dos amigos de Jesus”.
Mas não somos só nós que formamos o grupo dos amigos de Jesus. Há muitos outros grupos. Grupos em que também entram as pessoas adultas.
Assim, na catequese de hoje descobrimos que o grupo de amigos de Jesus se chamava Cristãos! Mas chamavam-se cristãos porquê? Isso foi o que nós descobrimos quando ouvimos a leitura de hoje.

Primeiro ouvimos falar no “Ensino dos Apóstolos”, ou seja, antigamente as pessoas iam à catequese mas em vez de sermos nós a ensiná-los (Liliana, Beatriz e Mariana) eram os Apóstolos (que eram pessoas que andavam com Jesus).
Depois falamos na “União Fraterna”, fraterna quer dizer que eram como irmãos. Então eles eram muito unidos e amigos como os irmãos devem ser.
De seguida falamos da “Fração do Pão”, fração quer dizer que eles partiam o pão em pequenos bocados e dividiam/partilhavam por todos.
Por fim, as “Orações”, isto quer dizer falar com Deus e com Jesus, tal como nós fazemos todas as catequeses.
E pronto, depois de percebermos todas estas coisas, percebemos que somos chamados de CRISTÃOS porque este nome derivado do nome de Jesus (também chamado de Cristo) e realmente faz sentido o grupo de amigos de Jesus se chamar Cristãos. Por fazerem todas estas coisas boas é que eles eram unidos e amigos, CRISTÃOS.

E como para sermos cristãos devemos falar com Jesus, terminamos a nossa catequese com uma oração para lhe agradecer o facto de sermos seus amigos.

Obrigado, ó Jesus,
Porque nos enviaste os teus amigos
Para nos anunciarem as tuas palavras
E convidarem a pertencer
Ao grupo dos teus amigos!

Ámen!







quarta-feira, 18 de maio de 2016

catequese 5º ano




Com a vinda do Espírito Santo, o Pentecostes, liturgicamente, damos por encerrado o tempo Pascal. 
Ao longo da quaresma e do tempo pascal fomos desafiados a praticar as obras de misericórdia com alegria. Na catequese desta semana recordamos as obras de misericórdia e a importância de as colocarmos em prática todos os dias. Os meninos reconheceram, que ao longo desta caminhada que fizemos, nem sempre conseguiram colocar todas as obras de misericórdia,mas conseguiram praticar algumas. Cada um identificou aquela que considerou ser mais dificil e a mais fácil de praticar. 

Demo-nos conta que precisamos muito da ajuda do Espírito Santo, aquele que dá força ao nosso querer para concretizar todos os dias as obras de misericórdia.

 Para Jesus tem valor os esforço que fazemos para as praticar e por isso Lhe oferecemos as nossas cruzes como sinal do nosso caminho de conversão diário. Agradecemos-Lhe as nossas vitórias, pedimos perdão pelos nossos fracassos e pedimos ajuda ao Espirito Santo que fortalece e anima cada um de nós.

Que o Espírito Santo nos ilumine e fortaleça a todos neste misericordiando que Jesus nos ensina.


Até Sábado
 J



terça-feira, 17 de maio de 2016

Catequese 7º ano








“A Vida em Comunidade”

Nesta catequese começamos por ver o que mais gostamos e o que menos gostamos na catequese e acabamos por concluir que gostamos de tudo excepto quando não sabemos responder e nos “pressionam”. Depois fizeram-nos a pergunta principal da catequese ''O que é uma comunidade?''. Como não sabíamos responder ainda a essa pergunta começamos por escrever quais os valores da comunidade e os principais eram: Partilha, Amor, Diálogo, Perdão, Unidade, Verdade, Serviço, Paz, Bondade e Comunhão.
Todas estas palavras são precisas para haver uma comunidade e depois num papel colamos os valores e retiramos os que não eram e de seguida explicamos as palavras que retiramos e as que colamos. Por fim quando soubemos que a comunidade era um grupo como nós que se tem de respeitar e ter união fizemos uma oração para terminar a catequese.



Rita Melim




segunda-feira, 16 de maio de 2016





“O Espírito transforma a nossa vida e o mundo”


Com a Quaresma recordamos o longo caminhar de Israel peregrinando pelo deserto e preparando-se para entrar na Terra Prometida. Cinquenta dias depois da Ressurreição do Senhor celebramos a força do seu amor presente entre nós.
O pequeno grupo de discípulos encontrava-se atemorizado e desanimado depois da crucificação e morte de Jesus, «com as portas fechadas por medo dos judeus». As forças dominantes pareciam ter conseguido realizar as suas intenções de silenciar a novidade iniciada por Jesus.
Mas chega Jesus para devolver-lhes uma esperança e alegria que devem transmitir ao mundo inteiro. Ele envia-os como testemunhas da Vida: “Como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós”.
No evangelho de João, o dom do Espírito Santo está associado ao perdão dos pecados. O pecado é injustiça, opressão, violência… causa de todas as lágrimas da humanidade. O Espírito de Deus perdoa-nos e o mundo renova-se, libertando-se dos males que o afligem.



“Que o teu Espírito desça, como a chuva suave, sobre a nossa terra ressequida e nos ajude a oferecer colheitas de esperança e alegria. Que o teu Espírito seja como a brisa que convida ao descanso e à paz, à generosidade e ao perdão, e nos ensine a sussurrar palavras de acolhimento e compreensão, pronunciadas com a linguagem do coração.”




Meditando para o Domingo de Pentecostes do ano C



sexta-feira, 13 de maio de 2016

Catequese 1º ano





Dia da Mãe


       Hoje a nossa catequese foi dedicada a pessoas muito especiais. Às nossas Mães. Hoje comemoramos na catequese o dia da mãe. E que tarde tão animada que passamos…
Começamos por fazer um jogo com as mães e os filhos/as. O jogo chamava-se “Bolas na cabeça”. Cada mãe e o seu respetivo filho/a tinham de percorrer um percurso segurando uma bola com a cabeça, sem deixar que esta caísse ao chão.
Após esta dinâmica, entramos para a nossa sala de catequese e visualizamos um pequeno filme - “Mãe há só uma!”. Depois de vermos este vídeo, conversamos um pouquinho acerca da forma como as mães veem os seus filhos e vice-versa. Afinal, mãe há só uma, e a nossa mãe é sempre a melhor do mundo não é verdade?
Hoje descobrimos também que Jesus tinha uma mãe que o amava muito, mesmo antes de Ele nascer. Tal como as nossas mães. Mal souberam que estavam gravidas e que iriamos nascer, desde então o amor por nós foi crescendo ainda mais, e assim permanecerá.
As nossas mães protegem-nos sempre. Tal como a mãe de Jesus fazia.
Após este diálogo sobre as nossas mães e a mãe de Jesus, chegou o momento de oferecermos as prendinhas que fizemos às mães. E que contentes que elas ficaram! J




 Depois deste gesto bonito para com as nossas mães, decidimos que estava na altura de lhes agradecer e rezar por elas. Por todas as coisas boas que elas fazem por nós.

“Mãe… Que sejas sempre lembrada, não apenas por um dia, mas no dia-a-dia… Que sejas festejada, não por convenção, mas pelo teu valor, a tua força, pelo teu coração. Que sejas respeitada com todo o carinho, e todo o amor… Hoje e sempre!
Amém”


Terminamos a nossa catequese com um lanche bem docinho para todas as mães! E tivemos direito a um bolo especial feito por uma mãe de um dos meninos. 










Até para a semana!  J








Enquanto os abençoava, afastou-Se   deles e foi elevado ao céu…


 A ressurreição/ascensão de Jesus convida-nos a ver a vida com outros olhos – os olhos da esperança. Esta esperança permite-nos enfrentar o medo, os nossos limites humanos, e permite-nos olhar com serenidade para esse qualquer coisa de novo que nos espera, para esse futuro de vida plena que é o nosso destino final.
 A ascensão de Jesus e, sobretudo, as palavras finais de Jesus, que convocam os discípulos para a missão, sugerem a nossa responsabilidade na construção desse mundo novo onde habita a justiça e a paz; sugerem que a proposta libertadora que Jesus fez a todos os homens está agora nas nossas mãos e que é nossa responsabilidade torná-la realidade; sugerem que nós, os seguidores de Jesus, temos de construir, com o esforço de todos os dias, o novo céu e a nova terra.
A alegria que brilha nos olhos e nos corações desses discípulos que testemunham a entrada definitiva de Jesus na vida de Deus tem de ser uma realidade que transparece na nossa vida.


“A tua subida ao céu, Jesus, enche-me de alegria; termina o tempo de estar a olhar para o que fazes e começa o tempo do meu empenho.
Ao voltares para o Pai, mostras-me o caminho para onde irei. Mas também me deixas a responsabilidade de construir o teu céu aqui na terra.
Que a Tua bênção, Jesus, faça de mim testemunho vivo do anúncio do Reino do Pai.”



Meditando para o Domingo da Ascenção do Senhor do ano C



quarta-feira, 4 de maio de 2016

Catequese 5º ano




Mais um ano a celebrar, em catequese, o dia das nossas mães.


Cada menino e menina escolheu uma das palavras do nosso placard, aquela que, na sua opinião, caracterizava melhor a sua mãe, justificando a escolha.
A maior parte dos meninos escolheu a palavra paciência pois reconheceram que nem sempre se portam bem e a mãe é a pessoa mais paciente capaz de perdoar com facilidade mas, qualquer uma das palavras do placard carateriza a nossa mãe.
 No coração da mãe cabem todos estes sentimentos que conhecemos bem, o amor, a ternura, a paciência, o carinho, a dedicação...
Estas são atitudes concretas de quem está sempre connosco ultrapassando todas as dificuldades... e tudo por amor!
E quando falamos de amor lembramo-nos de Jesus que, ao longo destes cinco anos, nos tem falado muitas vezes e de muitas maneiras deste amor.
Este jeito de amar como Ele amou é muito dificil mas também muito bonito, é assim um jeito como o das nossa mães.

Após a ressurreição de Jesus, os disicipulos sentiram-se perdidos, tristes, com medo e continuar a fazer o que Jesus fazia. Á medida que foram encontrando Jesus ressuscitado, foram percebendo que tinham de sair para fora de casa e falar de Jesus e amar como Ele amou. Mas era muito dificil, tinham medo de morrer como Ele morreu. Mais eis que algo aconteceu...  passados 50 dias, no Pentecostes, Jesus, com amor de Mãe que cuida e não desampara os seus filhos, antes de partir para junto do Pai, derramou sobre os discípulos o Seu Espírito,  enchendo-os dos seus dons e da força que os impulsionou a perderem o medo e a falarem um linguagem que todos entendiam, a do AMOR.
Quem estava com os apóstolos quando o Espírito Santo desceu sobre os discípulos? Maria. Porquê? Porque também é a Mãe discípulos. Jesus a tinha entregue como mãe a todos nós. E ela, sempre a tenta e fiel ao amor de Deus esteve sempre com eles, até nestes momentos tão dificeis. Ela ajudou-os a viver as dificuldades, estando com eles, rezando com eles, auxiliando-os a perseverarem na fé.
Também nós recebemos o Espírito Santo no dia do nosso batismo com Ele, somos capazes de amar do jeito de Jesus colocando em prática, como temos vindo a fazer, as obras de misericórdia que Ele tão bem nos ensina.  Como os discipulos de Jesus, também contamos com a presença, o olhar e a atenção de Maria que não abandona a Igreja que somos nós

Por esta presença de Maria que nos aponta sempre para Jesus, nós agradecemos rezando uma Avé Maria e uma oração pelas nossas mães.





Depois foi momento de cada menino oferecer o presente, com mensagem, embrulhado num beijinho doce a cada mãe. 


Terminamos o encontro a  cantar  os parabéns, a tirar fotografias, e a receber miminhosJ

 Registamos alguns destes momentos.







segunda-feira, 2 de maio de 2016








“O Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome vos ensinará todas as coisas”.

Acreditar em Jesus consiste em ser fiel ao seu projecto; um projecto que não consiste em realizar ritos externos nem favorecer a opressão e a exclusão. Jesus pede-nos que defendamos o direito, a justiça e a dignidade.
Como é que podemos no século XXI, ter contacto com a experiência de Jesus? Há séculos de distância. A língua que falamos é diferente. As mentalidades são quase opostas…
A transmissão através dos tempos é … ambígua. Como quem conta um conto, acrescenta um ponto … há sempre o risco de se perder algo pelo caminho.
Jesus está consciente de que os seus não podem compreender a profundidade do que lhes diz. Para assegurar a ligação com Ele, Jesus envia-nos o Espírito. O mesmo Espírito que esteve na sua concepção, que O animava na sua missão, é-nos dado também a nós.
Entender as palavras de Jesus é obra do Espírito de Jesus. Recordar as palavras de Jesus é obra do Espírito de Jesus. Chegar à plenitude das palavras de Jesus é obra do Espírito de Jesus. E podemos fazer a experiência, em primeira mão, da pessoa e acção de Jesus.

“Vem, Espírito de Jesus!
Vem ensinar-nos a trocar a agitação pela paz interior.
Vem e traz-nos a luz que vence toda a escuridão.
Desce sobre nós e enche-nos da tua suavidade.”



Meditando para o 6º Domingo de Páscoa do ano C