No passado sábado, a partir da leitura orante do Act2,1-6, fizemos a nossa catequese.
Sentimo-nos reunidos com os discípulos numa sala sombria e fechada a sete chaves após 50 dias da páscoa. Os discípulos estavam confusos e com medo do que lhes poderia acontecer tendo em conta o que tinham feito a Jesus.
Mas, como lhes tinha dito Jesus eles não ficariam sós…. E eis que á maneira de línguas de fogo o Espirito santo desceu sobre cada um deles e tudo mudou. Aqueles, que ainda há bem pouco tempo tremiam de medo, animados pelo Espirito, saíram para fora e falaram, sem medo, uma língua que todos percebiam.
As línguas de fogo são símbolo da comunicação, da palavra, de laços de compreensão entre as pessoas, da comunidade reunida.
Toda a gente os entendia, cada um na sua própria língua porque a linguagem de Deus é a linguagem do amor, e a linguagem do amor é a linguagem que todos os seres humanos entendem!
Os discípulos, nessa nova língua, falavam das maravilhas de Deus – o Evangelho anunciado pela comunidade dos discípulos-
Também nós recebemos o Espirito Santo no dia do nosso batismo e diante deste espírito arrebatador refletimos e rezamos o quanto deixamos que este Espirito faça em nós, que medos pode em nós curar e o que podemos fazer para que Ele possa provocar dentro de nós um vendaval.
Cada um de nós orou e escutou o Espirito que nos impele e anima a fazer gestos ao jeito de Jesus, assumimos pequenos compromissos e vamos estar atentos á beleza do Espírito a agir em nós e no mundo.
Boa semana e que o Espírito, dinamismo de vida que brota do Pai e do Filho que é amor, seja para vós bem visível.🙂
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