“Se alguém Me ama, guardará a minha palavra.”
Olhamos o mundo que nos
rodeia e vemos guerra e catástrofes, injustiça e opressão; vemos o mundo
construir-se de acordo com critérios de egoísmo e de materialismo. Todavia,
temos razões para ter esperança: Jesus garantiu-nos que não nos deixaria órfãos
e que estaria sempre a nosso lado. Na nossa leitura do mundo e da história deve
prevalecer a esperança de quem está seguro de que Jesus ressuscitado contínua
presente, a acompanhar a nossa caminhada.
Uma caminhada que deve ser
de amor, de serviço e do dom da vida. Como Jesus nos garantiu, é no caminho do
amor e da entrega que encontraremos a vida nova e definitiva. Ele ia enviar um
“defensor”, um “consolador”, que havia de animar a comunidade cristã e
conduzi-la ao longo da sua vida.
A comunidade cristã,
identificada com Jesus e com o Pai, animada pelo Espírito, é o “templo de Deus”.
Através dela, Deus continua o seu projecto de salvação. A Igreja é, hoje, o
lugar onde os homens encontram Deus, nos gestos de amor, de serviço, de
humanidade, de liberdade, de compreensão, de perdão, de tolerância, de
solidariedade.
Meditando para o 6º Domingo de Páscoa do ano A
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