sexta-feira, 28 de abril de 2017




Adoração ao Santíssimo Sacramento na Capela de Nossa Senhora da Ponte

No dia 29 de Abril, sábado, é o dia da festividade de Nossa Senhora da Ponte. A Eucaristia será, como habitual, às 17h30. A Adoração Eucarística terá início após a Eucaristia e prolonga-se até às 9h30 de domingo.

A vigília diante do Santíssimo será assegurada por grupos paroquiais e demais pessoas da comunidade. Das 18h30 às 19h estarão presentes as crianças do 3º ano de catequese (que este ano terão a sua Primeira Comunhão). Entre as 19h e as 20h orientará a oração o Coro Litúrgico de Nossa Senhora da Ponte, sendo a hora seguinte assegurada pela Legião de Maria. Das 21h às 22h é orientada pelo Grupo de Acólitos paróquia e, entre as 22h e as 23h15 pelo Grupo Coral Spiritus Domini. Nesse momento será cantado o Ofício de Leitura de Domingo e o solene Te Deum em ação de graças. Às 23h15 os Ministros Extraordinários da Comunhão assumem um momento de oração. Entre a meia-noite e as 2h da manhã estará presente o Grupo de Jovens da paróquia (Ruah). Seguem-se horas de oração silenciosa que iniciam com a oração de Completas e uma oração pelas Vocações. Entre as 5h e as 7h estarão presentes elementos do Movimento dos Cursilhos de Cristandade. Às 7h inicia-se a oração de Laudes, orientada pelo Grupo de Acólitos de Nossa Senhora da Ponte, seguindo-se a recitação do Terço. Entre as 8h30 e as 9h30 a oração é orientada pelos catequistas da paróquia, culminando com a bênção do Santíssimo, cerca das 9h30 da manhã.

Esta jornada de oração comemora, também, o Cinquentenário da primeira Eucaristia no lugar da Ponte (a primeira Eucaristia foi em 1967). Na oração toda a Igreja se faz presente, convidando-se a que todos, dentro das possibilidades, se associem com a sua presença.

A Capela de Nossa Senhora da Ponte situa-se em Rio Tinto, entre as ruas da Ponte e Damião de Góis. 
















No dia 22 de Abril juntamo-nos na nossa Capela para uma conferência.













Para isso, contamos coma presença de Frei Bernardo d’Almeida, professor na Faculdade de Teologia da UCP (Porto). Pedimos que nos ajudasse à reflexão em torno da figura de Maria, neste ano em que celebramos os 50 anos desde a primeira Eucaristia na Ponte e os 100 anos de Fátima. E que feliz coincidência!

Começamos por falar de Maria, partindo do seu título de Nossa Senhora da Ponte e interpretando, também, a sua imagem presente na nossa Capela. Fizemos, ainda, uma abordagem à figura de Maria no Evangelho (partindo de Lc 1, 26-38) e às visões de Fátima.
Apesar da sua essencialidade para o nosso caminho, nenhum de nós se deterá e ficará sobre uma ponte. A ponte é travessia de duas margens, aponta algo maior, que a ultrapassa. Assim é Maria nos Evangelhos, assim é Maria, Senhora da Ponte. Conduz-nos a Cristo, fugindo a todos os protagonismos, subtraindo-se a muitas atenções. É caminho a percorrer, percurso a atravessar desde aqui até Deus. Maria, como vemos na nossa imagem, limita-se a mãos abertas que oferecem Jesus. O grande papel de Maria, no silêncio e discrição, é oferecer e conduzir a Jesus.
Mãos abertas e vazias, prontas a receber e a acolher. Sentada e de olhar fixo e cativado por uma realidade bem maior do que Ela e que a abraça. É o que vemos, entre tanta coisa, nesta imagem e no episódio da Anunciação: cheia de graça, plena de Deus, porque completamente vazia de si. Maria, pensante, que não acolhe sem se questionar, sem se avaliar. Qual colaboradora ativa da graça, de um Deus que não nos usa como meros instrumentos.
Como não podia deixar de ser, é o Evangelho que ressoa em Fátima. Atendendo à espiritualidade da época e ao relevo que a figura de Maria sempre assumiu na História de Portugal, torna-se mais fácil abordar Fátima. A figura dos Pastorinhos, figuras exemplares da oração levaram-nos a pensar Lúcia de Jesus. É a Pastorinha, cujo lema foi “Tudo pela Mensagem” e que soube retirar-se, na consciência da mensagem ser muito superiora ao mensageiro. A comparação entre Lúcia e Maria é clara.

Houve, ainda, espaço a questões que se foram levantando. Exemplo foi o questionar o porquê dos títulos de Mãe e Mulher que vemos no Evangelho segundo São João. A mulher fidelíssima a Deus, papel do qual não se pode dissociar o papel de mãe. Outro aspeto que permitiu uma curiosa reflexão foi a questão do sacrifício e da reparação, tão presente na Mensagem de Fátima.

Nos 100 anos de Fátima e 50 de Ponte, poderíamos repetir o toque de humor e de desafio com que nos deixou o Prof. Doutor Bernardo d’Almeida. Após 50 anos em Fátima, Maria decidiu vir mais a norte e falar, ainda mais de perto, às gentes da Ponte, em Rio Tinto. Saibamos escutá-la e imitá-la.

Com Maria, a Ponte para Deus.



Luis Delindro.


quinta-feira, 27 de abril de 2017

Catequese 6º ano








Na catequese desta semana começamos por tentar fazer um castelo de cartas. Foi difícil. Qualquer toque, aragem ou “tremura” fazia desabar o que, com tanto jeitinho, procurávamos fazer.
Lembramos os tantos castelos de areia que tentamos fazer, quando eramos pequeninos, e que a força da água fez cair.
Há forças difíceis de contornar!
O Reino de Deus é como a força da água, que chega a todo o lado e que passa facilmente por cima dos frágeis muros de areia que as pessoas constroem para a impedir de aparecer.
Os que mataram Jesus pensaram que, com Ele, tinham morto o reino de Deus, tudo tinha terminado no sepulcro… mas isso não aconteceu.


Na manhã do Domingo seguinte, percebeu-se que a morte não tinha conseguido vencer Jesus.
Às mulheres que foram ao túmulo e o viram vazio, foi-lhes explicado o que tinha acontecido durante a noite: Jesus está vivo! Ressuscitou!
Quem quiser encontrar-se com Ele, não pode ir procurá-lo entre os mortos, pois Deus não deixou que a maldade ganhasse e ressuscitou o seu Filho. Diante de Deus e da Sua força, os planos maus dos homens são como a areia que a água vence e arrasta com toda a facilidade.
Diante desta notícia tão boa, estas mulheres não ficaram caladas e correram a contar aos discípulos de Jesus que também fizeram a experiência de se encontrarem com Jesus vivo.
Aqueles que condenaram e mataram Jesus pensaram que podiam acabar com o Reino de Deus, mas, o Reino – esse mundo novo que Jesus nos veio ensinar a construir – vem de Deus e tem a força de Deus; e, por isso, nenhum homem ou mulher o consegue parar.
Dizer que Jesus ressuscitou, significa que o Reino de Deus não morreu, está vivo, está a construir-se através dos seus discípulos, que somos nós e todos os cristãos.
É nos gestos de amor, de partilha, de serviço de encontro que encontramos Jesus vivo a transformar e a renovar o mundo. Se for este o nosso agir, quem procura Cristo encontra-o em nós.
Terminamos a catequese a agradecer a Jesus a Sua ressurreição e a pedir-lhe que nos dê forças para continuarmos, com Ele a construir o Seu Reino.

Boa semana e até sábado😏🙂🙂



quarta-feira, 26 de abril de 2017

Catequese 8º ano




“Cristo: Nossa Esperança”


Esta semana o tema foi sobre Esperança. Percebemos que com a Páscoa dá-se uma mudança – Jesus vence a morte.
Assim, Jesus torna-se a nossa esperança. Mas precisa de nós para espalhar esta esperança pelo mundo. “É tempo de SER Esperança” (link). Mais do que ter, nós precisamos de ser a esperança do outro, ser os olhos positivos que dão ânimo ao próximo.
Deixamos-vos aqui a bonita oração que rezamos no final da catequese e que nos dará força para esta tão bela e importante missão – Ser Esperança!

“SENHOR,
Se eu não puder ser o que desejo,
Que eu seja o que desejas de mim.
Se eu não puder ser a árvore que dá frutos,
Que eu seja o arbusto que dá sombra.
Se eu não puder ser o rio que inunda a terra,
Que eu seja a fonte que dá de beber.
Se eu não puder ser uma estrela no céu,
Que eu seja uma luz que anima e dá esperança.
Se eu não puder ser o teto que abriga a todos,
Que eu seja a porta que abre a quem bate.
Se eu não puder ser o fogo que incendeia,
Que eu seja o óleo que mantém a chama.
Se eu não puder ser o sorriso que encanta,
Que eu seja a impressão que ele deixa.
Se eu não puder ser a felicidade que todos buscam,
Que eu seja feliz a ser tudo para todos.
Se eu não puder ser toda a bondade do mundo,
Que eu seja bom como todo o mundo espera.
Se eu não puder ser o amor que tudo começa,
Que eu seja o amor que faz chegar ao fim!”

(Adaptada P. Orlando Gambi)





terça-feira, 25 de abril de 2017

catequese 2º ano



“Ressuscitou, Aleluia”


Na catequese falamos sobre a alegria que sentimos por saber que Jesus Ressuscitou. Ele voltou à vida e o nosso coração enche-se de alegria por esta notícia tão boa.

Neste tempo, ouvimos muito a palavra “Aleluia” que significa “Louvai o Senhor”.


Terminamos a nossa catequese fazendo isso mesmo, louvando Jesus, o nosso grande e melhor amigo.




segunda-feira, 24 de abril de 2017





Encontrar Jesus na comunidade

Os primeiros cristãos acreditaram em Jesus Ressuscitado pouco a pouco. Alguns demoraram mais tempo a descobrir que Jesus, morto na cruz, estava vivo e os convidava a segui-Lo. Foi o caso de Tomé.
Como é que se chega à fé em Cristo ressuscitado?
Podemos fazer a experiência da fé em Cristo vivo e ressuscitado na comunidade cristã, que é o lugar natural onde se manifesta e irradia o amor de Jesus. Tomé representa aqueles que vivem fechados em si próprios e que não faz caso do testemunho da comunidade, nem percebe os sinais de vida nova que nela se manifestam.
Tomé acaba, no entanto, por fazer a experiência de Cristo vivo no interior da comunidade, quando no “dia do Senhor” volta a estar com a sua comunidade. É uma alusão clara ao Domingo, ao dia em que a comunidade é convocada para celebrar a Eucaristia: é no encontro com o amor fraterno, com o perdão dos irmãos, com a Palavra proclamada, com o pão de Jesus partilhado, que se descobre Jesus ressuscitado.

Senhor Jesus,
Obrigada pela Vida Nova que nos transforma. Como Tomé, nós Te pedimos:
Senhor, aumenta a nossa fé.



Meditando para o 2º Domingo de Páscoa do ano A




terça-feira, 18 de abril de 2017










Conferência na Capela de Nossa Senhora da Ponte
22 de Abril de 2017 | 21h30

Há 50 anos a Paróquia de Rio Tinto começou a celebrar a Eucaristia no lugar da Ponte.
Passaram-se 50 anos. Entretanto, foi construída a atual Capela e tantas, tantas coisas foram decorrendo neste lugar e na Paróquia. Tantos rostos por aqui passaram e passam, aqui se encontraram e encontram com o Senhor. Sinal vivo da presença da Igreja neste lugar, parcela do povo de Deus de Rio Tinto que, aqui, O sente presença real.
Passaram-se 50 anos. Tanto há a agradecer e tanto a refletir. Pensar o caminho feito até aqui e agradecer todos os momentos de encontro e crescimento. O quanto recebemos e o quanto desperdiçamos. Aprender com o passado para consolidar um projeto. Juntos, mãos dadas com uma comunidade paroquial que não se circunscreve a um lugar, mas que abre as portas, cria laços, faz ponte.

Na senda desta comemoração, temos agendada uma conferência. Esta terá lugar no próximo dia 22 de Abril (sábado) às 21h30 na Capela de Nossa Senhora da Ponte. Contará com a presença do Prof. Doutor Bernardo d’Almeida, docente na Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa (Porto). Atendendo, também, ao centenário das Aparições de Fátima, terá como tema “Maria no Evangelho, a Eucaristia e Fátima”.

Pensamos que esta conferência poderá constituir um bom momento de aprofundamento da nossa Fé e de partilha.


Contando com a presença de todos,
A Comissão da Capela de Nossa Senhora da Ponte




Catequese 8º ano




Festa da Vida



No dia 8 de Abril, as adolescentes do 8º ano tiveram a festa deste ano – a Festa da Vida. Celebrar a vida é sempre bom e importante!
Neste ano, o desafio é Ser Mais. Como vimos devemos Ser Mais humildes, Ser Mais responsáveis, Ser Mais humanos, Ser Mais fiéis ao nosso Pai do Céu.
A nossa festa foi dividida em três momentos – as dinâmicas da manhã, as dinâmicas da tarde e o nosso momento de oração e a festa celebrada na Eucaristia em conjunto com toda a comunidade que nos acolheu.

Foram momentos marcantes, que nos fizeram reflectir, e que não iremos esquecer.



domingo, 16 de abril de 2017






Páscoa! 
Mergulhada no coração da nossa fé!
Mergulhada nas fontes do nosso Baptismo!
Hoje, a Ressurreição de Cristo é para nós algo mais que um vago sentimento? 
A Ressurreição de Cristo é o “dínamo” das nossas vidas de baptizados?
A Ressurreição de Cristo é a energia que nos envia a testemunhar: “Cristo está vivo! 
Nós encontrámo-l’O!”?

Deus nosso Pai, a força do teu Espírito abriu o túmulo, o teu Filho ressuscitou na luz deste dia eterno de Páscoa.
Nós Te pedimos: abre os olhos do nosso coração, como fizeste ao discípulo que viu e acreditou, abre os nossos espíritos à inteligência das Escrituras.


Meditando para o Domingo de Páscoa do ano A- Dehonianos




sexta-feira, 14 de abril de 2017







Os discípulos de Jesus fugiram diante do sofrimento do mestre. Imagina que marcas profundas ficaram gravadas no coração de cada um deles. Imagina-os sozinhos neste dia em que Jesus é morto, assassinado...
Como poderiam Eles reconhecer Deus num homem derrotado e tão cruelmente humilhado?
Procura hoje, na tua oração, mergulhar na experiência de seres discípulo de um mestre como Ele, que por amor entrega a sua vida e está ali, pendurado na cruz.

Na liturgia da Sexta-Feira Santa meditamos sobre o mistério da morte de Cristo e adoramos a Cruz. Nos últimos momentos de vida, antes de entregar o espírito ao Pai, Jesus disse: «Tudo está consumado». Ao escutares a narração da Paixão e Morte de Jesus, és convidado a entrar na obra da salvação, no pleno cumprimento do amor de Cristo, Cordeiro imolado.

No Horto das Oliveiras, Jesus não opõe resistência, mas entrega-se. No momento da traição de Judas, Jesus tem um preço. Este gesto dramático marca o início da Paixão de Cristo, um percurso doloroso que Ele escolhe com liberdade absoluta. Jesus não vive este amor que conduz ao sacrifício como um destino fatal; Ele não esconde a sua profunda perturbação diante da morte violenta, mas entrega-se ao Pai com plena confiança, para demonstrar o seu amor por nós.

Deus pôs na Cruz de Jesus todo o peso dos nossos pecados. Era uma Cruz pesada, como a noite das pessoas abandonadas, pesada como a morte das pessoas queridas, pesada porque resume toda a fealdade do mal. Na Cruz nós vemos a monstruosidade do homem, quando se deixa guiar pelo mal; mas vemos também a imensidão da misericórdia de Deus que não nos trata segundo os nossos pecados, mas em conformidade com a sua misericórdia. Caminhemos juntos pela senda da Cruz, caminhemos levando no coração esta Palavra de amor e de perdão. Caminhemos esperando a Ressurreição de Jesus, que tanto nos ama.

Jesus crucificado, reforça em nós a fé, que não ceda diante das tentações; reaviva em nós a esperança, que não se perca seguindo as seduções do mundo; conserva em nós a caridade que não se deixe enganar pela corrupção e pela mundanidade. Ensina-nos que a Cruz é caminho para a Ressurreição.




Passo a rezar






quinta-feira, 13 de abril de 2017



Quinta-feira Santa



Este é o dia em que Jesus se oferece como pão e vinho.
Ele faz-se alimento e oferece-se ao teu serviço lavando-te os pés.
Saboreia tranquilamente este amor que o Senhor tem por ti.
Deixa que Ele te lave os pés...
Acolhe tudo aquilo que Ele tem para te dar.

A passagem do Evangelho de hoje contém uma frase que é justamente o centro daquilo que Jesus fez por todos nós: «Tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim». O amor de Jesus por nós não tem limites: é sempre mais, sempre mais. Jesus nunca se cansa de amar ninguém. Ama-nos a todos, ao ponto de dar a sua vida por nós. E o amor de Jesus nunca nos decepciona, porque Ele nunca se cansa de amar, como não se cansa de perdoar, nem se cansa de nos abraçar.


O gesto é comovente: Jesus lava os pés dos seus discípulos. Tão grande é o seu amor que se faz escravo para nos servir, para nos curar, para nos limpar. E Pedro não compreendia nada, rejeitava o que estava a acontecer. É o exemplo do Senhor: Ele é o mais importante e lava os pés, porque entre nós aquele que está mais elevado deve estar ao serviço dos outros... E isto é um símbolo, um sinal. Lavar os pés significa: “eu estou ao teu serviço”. É isto que Jesus nos ensina e é isto o que eu faço, porque é o meu dever, um dever que me vem do coração. Eu estou realmente disposto a servir, a ajudar o outro?

Na Missa, Palavra e Pão tornam-se uma coisa só, como na Última Ceia, quando todas as palavras de Jesus, todos os sinais que Ele tinha realizado se condensaram no gesto de partir o pão e de oferecer o cálice. A celebração eucarística é muito mais do que um simples banquete: é precisamente o memorial da Páscoa de Jesus, o mistério fulcral da salvação. Quer dizer que cada vez que nós celebramos este Sacramento participamos no mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo.


Passo a rezar



Catequese 2º ano




Domingo de Ramos


Na catequese desta semana estivemos a falar sobre o Domingo de Ramos.
E afinal o que é o Domingo de Ramos? Este foi o dia em que Jesus entrou em Jerusalém e em que as pessoas que lá estavam o saudaram com ramos de oliveira. Nós fizemos mais ao menos o mesmo. Na missa entramos primeiro que todos e acolhemos o Sr. Padre com ramos de alecrim e oliveira. Que bonito que foi!

Ao terminarmos a nossa catequese recebemos um pequeno miminho de Páscoa.


Boa semana e Boa Páscoa para todos! : )




quarta-feira, 12 de abril de 2017

catequese 6º ano







Esta semana juntamo-nos aos meninos do 7º ano de catequese para falar de amor.
Este é um tema que nos diz muito porque amar e ser amado é condição natural a todo o ser humano.
Pensamos nas pessoas que nos amam todos os dias e naqueles a quem amamos e como o demostramos no dia-a-dia.
Percebemos que o amor tem vários sentidos e diferentes formas de se exprimir: A amizade, o amor familiar, o amor afetivo (entre homem e mulher), o amor caridade.
Constatamos que amar quem nos ama é fácil mas amar que não nos ama é dificil. Trata-se de amar a todos quando falamos na morte e ressurreição de Jesus. Jesus deu a vida por todos e ressuscitou para todos... por mim e para mim!
Com o seu exemplo, Jesus quis dizer-nos que não existe nada mais importante que o amor e que a origem deste amor é Deus, é um amor ilimitado…. como não amar um Deus assim?
Como seguidores de Jesus, amar a todos, identifica-nos como cristãos, traz-nos alegria e felicidade. A alegria que Jesus sentiu, particularmente na sua ressurreição, e a alegria que nós sentimos quando fazemos bem aos outros.
Nem sempre é fácil ajudar o outro quando isso implica sacrifícios para nós… O segredo é permanecer! Permanecer constantemente em união com Jesus e com o Pai (Deus), por exemplo na Igreja – onde escutamos as suas palavras e estamos em comunhão com Ele no Sacramento da Eucaristia.

Ao longo gesta semana vamos fazer um esforço maior para vivermos mais próximos de Jesus participando nas celebrações que ocorrerão na nossa Igreja, para recebermos d’Ele a força para amarmos ao Seu jeito.






terça-feira, 11 de abril de 2017

Catequese 1º ano





Entrada de Jesus em Jerusalém


Esta semana celebramos o Domingo de Ramos. Este é um dia importante porque celebramos a entrada de Jesus em Jerusalém.
Vimos um filme que nos mostrou isto mesmo e depois conversamos sobre ele e sobre o que se ia passar na missa. Sim, porque nesta missa nós acolhemos o Sr. Padre e todas as pessoas tal como as pessoas do tempo de Jesus O acolheram a Ele. Que bom que foi : )


Como a Páscoa está próximo, a catequese terminou com a entrega de um pequeno miminho.




segunda-feira, 10 de abril de 2017

«Bendito o que vem em nome do Senhor»

Multidão, festa, louvor, bênção, paz: respira-se um clima de alegria. Jesus despertou tantas esperanças no coração, especialmente das pessoas humildes, simples, pobres, abandonadas, pessoas que não contam aos olhos do mundo. Soube compreender as misérias humanas, mostrou o rosto misericordioso de Deus, inclinou-Se para curar o corpo e a alma. E agora entra na Cidade Santa…
Jesus não entra na Cidade Santa, para receber as honras reservadas aos reis terrenos, entra para ser flagelado, insultado e ultrajado, entra para receber uma coroa de espinhos, uma cana, um manto de púrpura; Jesus entra em Jerusalém para morrer na Cruz. E é precisamente aqui que refulge o seu ser Rei segundo Deus: o seu trono real é o madeiro da Cruz a sua força é a força de Deus, que enfrenta o mal do mundo, o pecado que desfigura o rosto do homem. Toma sobre Si o mal, o pecado do mundo, incluindo o nosso pecado, e lava-o; lava-o com o seu sangue, com a misericórdia, com o amor de Deus.

Durante toda esta Semana Santa, ergamos os olhos para Cristo na sua Paixão por Deus seu Pai, na paixão pelos homens seus irmãos. Para que nós também sejamos apaixonados!



Meditando para o Domingo de Ramos do ano A








sexta-feira, 7 de abril de 2017

Catequese 6º ano






Domingo passado a nossa catequese foi em conjunto com todos os meninos e meninas do 6º ano da paróquia de Rio Tinto.
O desafio quaresmal para esta semana é “Oração” por isso a nossa catequese foi orante a partir e um pequeno excerto do Evangelho do dia.

Quando Jesus chegou a Betânia, encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias. Betânia ficava a uns três quilômetros de Jerusalém. Muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão. Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa. Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”. Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”. Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”. Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim não morrerá jamais. Crês nisto?” Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”

Diante das dificuldades, que sentimentos… Que fé a de Marta! Que nos diz Jesus?

Às vezes na nossa vida colocamos em causa a nossa fé em Jesus e nem sempre acreditamos, contudo hoje através da Marta podemos concluir que se vivermos com a certeza que Jesus é Vida seremos mais Felizes pois um novo sentido se impõe em tudo o que nos acontece.
Em silêncio ficamos frente a frente com Jesus, entramos em intimidade com Ele e pudemos conversar… pudemos agradecer, pedir, perguntar e escutar respostas…
Foi bom este momento de paragem para encontrar Jesus que pela Sua palavra nos interpela a algo mais…

Foi bom perceber que necessitamos de O escutar com mais frequência pois a paz que advém do diálogo e da relação que se estabelece aumenta a nossa fé.



quinta-feira, 6 de abril de 2017

Catequese 2º ano





O Caminho de Jesus


Esta semana a catequese foi uma Via Sacra. Estivemos a saber mais sobre o caminho que Jesus fez até ao calvário. 
Foi um momento que partilhamos com todos, comunidade e os outros grupos de catequese.


Boa semana!




catequese 1º ano





Via Sacra



Nesta semana a catequese foi muito diferente.
Neste sábado, fizemos uma Via Sacra, em conjunto com os outros meninos e meninas da catequese e com toda a comunidade. Como foi bom conhecer o caminho que Jesus fez antes da Páscoa.

Sabem, nós até ajudamos! Levamos a cruz de Jesus tal como Simão de Cirene fez.












catequese 8º ano




Do Calvário à Cruz


Nesta catequese percorremos o caminho que Jesus viveu desde o calvário até à cruz – o momento da sua morte. Fizemo-lo em conjunto com os outros grupos de catequese e toda a comunidade que se quis juntar.

Este caminho não é uma novidade para nós mas continua a dar que pensar, a ajudar-nos a reflectir e a preparar o nosso coração para o grande momento que aí vem – a Páscoa. Se puderem parem um bocadinho como nós; pensem no sofrimento que Jesus passou por nós! Como somos realmente importantes para Deus.




Via Sacra pelas ruas da Ponte



Estamos em ano de celebrações: o centenário das aparições e os cinquenta anos do nascimento da nossa comunidade da Ponte como comunidade que vive, reza, caminha e cresce na fé.
Unindo estas datas inesquecíveis fez sentido que compartilhássemos a graça de percorrer com Jesus o caminho da cruz, numa via-sacra comunitária onde rezamos Maria tentando penetrar os seus pensamentos e sentimentos, o que pensava e sentia enquanto seu filho carregava a cruz da humanidade.
À luz de Maria mãe da igreja, ainda que sofredora, fiel no Sim a Deus que nela pôs toda a Sua confiança, compreendemos o que esta via dolorosa significou para Ela. Compreendemos a nossa pequenez ao contemplar cada estação buscando o olhar de dor, de agonia e de morte que Maria sofreu com o seu menino… o seu pequenino que se fez grande á medida que crescia em estatura, sabedoria e graça… até á cruz.
Com toda a certeza, na meditação que fizemos neste caminho que fizemos com o Senhor, suavizamos o nosso coração e o preparamo-lo para receber o Seu inesgotável amor e perdão consciente das nossas quedas e defeitos rumo á vida nova suscitada em cada coração que se propõe caminhar morrendo para que o homem velho que existe em nós ressuscite como homem novo no querer, no sentir e no ser.

Que a semana que se aproxima seja de facto a MAIOR no tempo que dedicamos a Jesus que constantemente se entrega a nós numa dádiva de persistente amor…



 



quarta-feira, 5 de abril de 2017

Catequese 6º ano





“Jesus, levantando os olhos ao Céu, disse: «Pai, dou-Te graças por Me teres ouvido. Eu bem sei que sempre Me ouves, mas falei assim por causa da multidão que nos cerca, para acreditarem que Tu Me enviaste»”.Jo 11,41-42


Jesus falava constantemente ao Pai. Pela oração constante estabelecemos uma relação firme de amor com Deus que, por inerência nos leva ao amor ao próximo.
"Nesta semana, somos desafiados a valorizar a oração, como um “tratar de Amizade com Aquele que sabemos que nos ama” (Santa Teresa de Jesus, Livro da Vida, 8,5).
O apelo da Virgem de Fátima aos pastorinhos é constante nas aparições: «orai, orai muito». Rezemos juntos, para que cresça a nossa amizade com Cristo e se renove o amor entre nós."










terça-feira, 4 de abril de 2017






«Quem acredita em Mim nunca morrerá»


A acção de dar vida a Lázaro representa a concretização da missão que o Pai confiou a Jesus: dar vida plena e definitiva ao homem. Por isso, Jesus, antes de mandar Lázaro sair do sepulcro, ergue os olhos ao céu e dá graças ao Pai: a sua oração revela a sua comunhão com o Pai e a sua obediência na concretização do Seu plano. Depois, Jesus mostra Lázaro vivo na morte, provando à comunidade dos crentes que a morte física não interrompe a vida plena do discípulo que ama Jesus e O segue.
A família de Betânia representa a comunidade cristã, formada por irmãos e irmãs. Todos eles conhecem Jesus, são amigos de Jesus, e O acolhem na sua casa e na sua vida. Essa família também faz a experiência da morte física. Mas ser amigo de Jesus é saber que Ele é a ressurreição e a vida e que dá a vida plena, em todos os momentos. Para os “amigos” de Jesus – para aqueles que acolhem a sua proposta e fazem da sua vida uma entrega a Deus e um dom aos irmãos – não há morte… Podemos chorar a saudade pela partida de um irmão, mas temos de saber que, ao deixar este mundo, ele encontrou a vida plena, na glória de Deus.

Senhor, agradecemos-Te pelos amigos que nos deste. Com eles aprendemos o valor imenso de uma mão amiga que, sem nada pedir em troca, nos ajuda a caminhar. 



Meditando para a 5ª semana da quaresma do ano A