quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Um dia uma velhinha chamou para a recepção de um hotel e escutou a voz doce da recepcionista:

- Bom dia! Em que é que a posso ajudar?
- Bom dia, respondeu a velhinha. Eu sou Isabel. Pode dizer-me que horas são?
- São 6 h da manhã.
- Muito obrigada pela sua simpatia e que tenha um dia muito feliz.
- Igualmente para si
No dia seguinte repetiu-se a mesma chamada, à mesma hora e o mesmo diálogo.
No fim da terceira vez, a recepcionista um pouco impaciente acrescentou:
- A senhora não pode comprar um relógio?
E a senhora explicou:
- Sabe uma coisa? Eu tenho na minha casa cinco relógios: um de parede, dois despertadores e dois relógios de pulso. Mas quando eu acordo de manhã, nenhum deles me diz «bom dia» da maneira tão doce como a senhora me diz. Muito obrigada, que Deus a abençoe e que tenha um dia muito feliz. Vou sempre rezar por si.


Quando o telefone desligou a recepcionista ficou com as lágrimas nos olhos e ficou com pena não lhe ter pedido o número do telefone porque ficou com medo que a velhinha tivesse ficado ofendida e que, no dia seguinte, não voltasse a chamar a recepção do hotel às seis horas da manhã. Agora era ela que ia sentir a falta de ouvir aquela voz trémula às seis horas da manhã».





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