terça-feira, 31 de maio de 2011

Catequese 4º ano



Há uns meses atrás, na Igreja de Santa Maria da nossa paróquia, todos os meninos e meninas do 4º ano, receberam a Palavra de Deus, a todos foi entregue a Bíblia.



Desde esse dia, temos aprendido a procurar a Palavra de Deus, a descobrir as muitas histórias que Bíblia nos reserva, e a conhecer cada vez melhor a mensagem de Jesus. Agora conseguimos perceber melhor a importância de escutar aquilo que Ele nos quer dizer.


No dia em que recebemos a Bíblia comprometemo-nos a aceitar e a seguir a Palavra de Jesus, tal como diz o cartaz que elaboramos nesse mesmo dia.


Tendo em conta este percurso feito, faz sentido celebrarmos a alegria desta descoberta na comunidade e por isso, neste sábado uma vez mais nos juntamos aos meninos de toda a paróquia, para celebrarmos alegremente a festa desta Palavra que nos propusemos conhecer, escutar e levar para a nossa vida.



Foi uma Eucaristia vivida e participada com muita alegria. Levamos para casa uma pagela, símbolo de que a Palavra de Deus permanece eternamente no coração daqueles que a escutam e a põe em prática.






Até sábado


beijinhos


 
 
 
 
 

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Não nos deixou órfãos



“ Tenho 15 anos e sinto-me cada dia mais só e abandonada. A relação com a minha família também não me ajuda. Os meus colegas praticamente não me dão atenção nenhuma. Ultimamente, não têm passado de uma simples conversa. Os poucos amigos que tenho encontram-se longe. Neste momento sinto-me só, muito só. Só me apetece chorar e desaparecer”


Assim escreveu uma jovem para uma revista juvenil.


Não sei se alguém de vós já sentiu também, como esta jovem, a amarga solidão não desejada.


Neste tempo Pascal escutamos uma boa notícia: há Alguém que nunca nos abandona e com quem podemos desabafar, porque Ele escuta-nos e enxuga as nossas lágrimas. “Não vos deixarei órfãos…”


Jesus garantiu-nos o envio de um “defensor”, de um “consolador”, que havia de animar a comunidade cristã e conduzi-la ao longo da sua marcha pela história. Nós acreditamos portanto que Espírito Santo está presente, animando-nos, conduzindo-nos, criando vida nova, dando esperança aos crentes em caminhada.


Pai,
Nós te rezamos, unidos ao Teu filho Jesus. Que o teu espírito, nosso defensor, nos guarde no teu amor e nos mantenha fieis aos teus mandamentos.






Meditando para o 6º Domingo de Páscoa do ano A
Oração Jovem - adaptado

sexta-feira, 27 de maio de 2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011


“Não sei se a vida é curta ou longa demais para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido se não tocamos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove. E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida.”







Cora Coralina

terça-feira, 24 de maio de 2011

5º Ano

C  R  E  O


Rezar o Credo é recapitular a mensagem transmitida pelos apóstolos de Cristo, os primeiros a dar Testemunho. Seguir Jesus Cristo, o nosso maior amigo, aquele que é o caminho, a verdade e a vida, é confiar, é dizer sim a cada desafio, é estar disponível para o outro, para o irmão.



Os meninos do 5º ano quiseram agradecer a Deus a fé que ao longo deste ano foram aprofundando e que, de uma forma mais consciente, são capazes de professar dizendo:


Creio que a vida não é uma aventura para se viver segundo a moda corrente, mas um empenho no plano que Deus tem para cada um: um projecto de amor que transforma a nossa existência.


Creio que o que melhor pode acontecer a um Homem é encontrar Jesus Cristo, Deus Encarnado.


N’Ele tudo –misérias, pecados, história, esperança- assume nova dimensão e significado.


Creio que todo o Homem tem capacidade de renascer para uma vida genuína e digna em qualquer altura da sua vida.


Compreendo profundamente que a graça de Deus não só tem poder de me fazer livre, mas até de vencer o mal.


Obrigado Jesus porque me chamaste a fazer parte desta Igreja
Obrigado porque estás sempre a orientar os meus passos e porque Tu és o caminho que leva ao coração de Deus.



Oração de acção de graças

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Principio, meio e fim


Quando nos tempos antigos o eloquente Cícero acabava de falar, toda a gente aplaudia, comentando:
- Como falou bem!
Mas quando Demóstenes falava, o povo levantava-se e gritava:
- Vamos a isso. E punha-se a caminho.

Podemos reconhecer esta dupla capacidade em Jesus Cristo que diz:
- Eu sou a Caminho a Verdade e a Vida…


É a verdade que maravilha as multidões, o caminho que põe toda a gente a mexer-se e a vida que a todos renova. Ele é o princípio, o meio e o fim. É o caminho que liga a verdade à vida.


Tal como antigamente, hoje há três categorias de homens:
Em primeiro lugar os que querem o fim mas não querem nenhum meio para o atingir. É o caso do jovem rico que queria seguir a Cristo mas não estava disposto a empregar nenhum meio e por isso voltou para trás.
Em segundo lugar, há os que querem o fim e até alguns meios. Querem trabalhar mas só um trabalho que lhes agrade. Querem ser eles a escolher os meios. É o caso de Pilatos que queria libertar Jesus mas à sua maneira.
Por fim há os que se colocam diante de Deus dizendo:
- Senhor, Tu és o Caminho, a Verdade e a Vida. Tudo o que quiseres… tanto o fim como os meios para o atingir.


E o Senhor repetirá:


- Eu sou o Caminho - por mim se vai; Eu sou a Verdade - a mim se chega; sou a Vida - em mim se vive.






Meditando para o 5º Domingo de Páscoa - Dehonianos

sexta-feira, 20 de maio de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Catequese 4º ano


Todos nós desejamos viver a vida eterna, aquela que não acaba com a morte, uma vida sem pecados nem sofrimentos, uma vida verdadeiramente feliz. Mas essa vida começa agora, na terra, como foi com Jesus. Começa em nós, se já, nesta vida formos pedras vivas.



Para sermos verdadeiras pedras vivas Jesus diz-nos, em Lc 10, 25-28 que devemos amar a Deus com todos o coração, com toda a nossa alma, com todas as nossa forças e com todo o nosso entendimento.


Deus é o único Deus a quem devemos adorar pois Ele dá-nos tudo, até o seu único filho que deu a vida por nós e tanto nos ama, guia e encoraja.


Mostramos esse amor a Deus quando fazemos aquilo que Ele próprio disse ao povo de Israel com o qual fez uma aliança de amor:




Adorar a Deus e amá-lo sobre todas as coisas
Não invocar o santo nome de Deus em vão
Santificar os Domingos e festas de guarda

Não trocar Deus por nada e só a Ele rezar e adorar, respeitar o Seu nome e guardarmos os domingos e dias santos para nos encontrarmos com Ele são três mandamentos do próprio Deus e da sua vontade. Com eles, Ele garante ao seu povo, pedras vivas da sua Igreja da qual nós fazemos parte, um futuro feliz.


Como sinal de que queremos amar a Deus com todo o nosso coração, alma, entendimento e forças, unidos como pedras vivas rezamos e cantamos “Senhor eu amo-te” alternado com os três mandamentos.


Para casa levamos o compromisso de rezar a Deus pelo colega cujo nome está escrito na pedra que nos calhou em sorte mantendo assim uma corrente de oração como um sinal do amor a Deus.


Beijinhos e até Sábado












terça-feira, 17 de maio de 2011

O Senhor é meu pastor,
Ele cuida de mim e me conduz
pelos caminhos da vida.

Ainda que eu ande nas trevas,
nada temo
porque o Senhor está a meu lado.

O Senhor conhece-me
e chama-me pelo meu nome.
Protege-me de qualquer perigo
e enche de paz a minha vida.



O Senhor é um pastor bom
que me ensina
a cuidar dos outros.

                                             
O Senhor chama por mim
para que seja "bom pastor"
para os que vivem na solidão.


Edições Salesianas







segunda-feira, 16 de maio de 2011

Eu sou o Bom Pastor

Naquele redil havia uma ovelha negra, símbolo de inconformismo e de rebeldia, que pensava abandonar o rebanho por ser demasiado exigente.
Não querendo dar explicações a mais ninguém, despediu-se de um colega. Durante a noite iria forçar a porta ou então saltar o muro, colocaria uns paus para servirem de escada, subiria por eles e atirar-se-ia para o outro lado.
No dia seguinte, para espanto do seu amigo, a ovelha negra continuava lá.
- Que se passou? Foste apanhada?
- Nada disso. Quando estava tudo preparado, reparei que a porta estava aberta… e os meus planos ficaram assim estragados.
O seu amigo concluiu:
- O coração que o pastor te abre é ainda maior que esta porta.

A ovelha tresmalhada descobriu assim que aquele era o melhor rebanho porque tinha um pastor de coração aberto.

Naquele tempo Jesus disse:
- Eu sou a porta das ovelhas. Quem entrar por mim será salvo. As ovelhas seguem-me porque conhecem a Minha voz.

Ele respeita a nossa liberdade e faz-nos viver em plenitude.
Obedecer é ouvir, escutar. Escutar não suprime a nossa liberdade mas indica-nos o caminho, esclarece e orienta-nos. Aquele que tem os ouvidos atentos, descobre saídas que os outros ignoram. Obedecer a um bom pastor é crescer em plena confiança.



Meditando para o 4º Domingo de Páscoa do ano A- Dehonianos

sábado, 14 de maio de 2011




Estas sandálias, Mãe,

eu mesmo as teci de pétalas de flores

para os teus pés cansados

de buscar os pecadores...



O manto novo eu o pedi à aurora

- guarda reflexos dos primeiros raios do sol

que os teus olhos puríssimos

não se cansavam de contemplar...

(Com ele poderás envolver

os filhos que voltando chegarem,

como sempre chegam, mortos de cansaço,

de abandono e de frio).



O mais, Senhora,

são lembranças singelas, singelíssimas:

um pouco de perfume das rosas da terra,

um pouco do gorjeio (quando passares)

das aves do exílio e na concha das mãos

um pouco de água da fonte para os teus lábios

que eu sei,

Mãe Santíssima,

continuam a ter sede...



(in “Nossa Senhora no Meu Caminho”, D. Helder Câmara, Ed. Paulus, 2005)








quarta-feira, 11 de maio de 2011

Catequese 4º ano


S. Pedro diz-nos hoje que Jesus é a pedra viva rejeitada pelos homens e que se tornou ainda mais viva quando Deus o ressuscitou: uma pedra viva, muito querida e preciosa aos Seus olhos.

Ele é a pedra angular pois é Ele quem melhor nos ajuda a conhecer Deus, a ouvir a Sua Palavra e a rezar.








Segundo Pedro, nós somos as pedras vivas de um templo espiritual cuja pedra angular é Jesus.


Dizer isto é a mesma coisa que dizer que este templo que formamos está construído sobre o amor de Cristo e que este amor nos une como pedras vivas.

Este templo espiritual que nós formamos é a Igreja porque ela é animada pelo Espírito Santo que recebemos várias vezes a começar pelo nosso Baptismo e somos suas pedras vivas quando nos oferecemos a Deus pelas outras pessoas: amando-as, fazendo-lhes bem.

Jesus escolheu Pedro para ser a pedra sobre a qual a Sua Igreja seria edificada. Ele foi o primeiro chefe da Igreja, aquele que orientava os cristãos. Foi escolhido por acreditar do fundo do seu coração que Jesus é a pedra angular, aquele sem o qual a vida não faz sentido.
Nesta catequese, de uma forma simbólica, fomos convidados a sermos também pedras vivas que acreditam em Jesus, capazes de Lhe dizer com toda a nossa fé: “Tu és Cristo, o filho de Deus vivo”.

Como sinal desse querer cada um de nós escreveu numa pedra o respectivo nome e depositou-a junto da pedra angular: Jesus ressuscitado.

Para casa ficou o compromisso de desenharem uma Igreja feita com pedras vivas: com nomes de cristão da nossa actualidade ou não.






Bom trabalho e boa semana




Beijinhos e
Até sábado





terça-feira, 10 de maio de 2011






Senhor,
caminhamos pela vida sem rumo certo.
Damos passos apressados sem nos dar conta
que Tu caminhas ao nosso lado.
Abre os nossos olhos
para Te descobrirmos vivo e presente.
Repete-nos a Tua Palavra,
uma e outra vez
para parendermos a caminhar
com o olhar no futuro.
Dá-nos coragem
para acolher e ajudar
os que gemem à nossa volta.
Reparte connosco o Teu Pão
para que Te descubramos
no meio dos nossos
trabalhos diários.



Edições salesianas




segunda-feira, 9 de maio de 2011

O caminho da fé em Jesus




Emaús… é a nossa história de cada dia: os nossos olhos fechados que não reconhecem o Ressuscitado… os nossos corações que duvidam, fechados na tristeza… os nossos velhos sonhos vividos com decepção… o nosso caminho, talvez, afastando-se do Ressuscitado…
Jesus, vivo e ressuscitado, caminha ao nosso lado. Ele é esse companheiro de viagem que encontra formas de vir ao nosso encontro – mesmo se nem sempre somos capazes de O reconhecer – e de encher o nosso coração de esperança.
É através da Palavra de Deus, escutada, meditada, partilhada, acolhida no coração, que Jesus nos indica caminhos, nos aponta perspectivas novas, nos dá a coragem de continuar, depois de cada fracasso…
Sempre que nos sentamos à mesa com a comunidade e partilhamos o pão que Jesus nos oferece, damo-nos conta de que o Ressuscitado continua vivo, caminhando ao nosso lado, alimentando-nos ao longo da caminhada, ensinando-nos que a felicidade está no dom, na partilha, no amor
Depois de fazer a experiência do encontro com Cristo vivo e ressuscitado na celebração eucarística, cada crente é, implicitamente, convidado a voltar à estrada, a dirigir-se ao encontro dos irmãos e a testemunhar que Jesus está vivo e presente na história e na caminhada dos homens.


Senhor,
Torna-nos atentos à tua presença, cura os nossos corações, tão lentos a crer; fica connosco, quando se aproxima a noite, e ilumina o nosso caminho.






Meditando para o 3º Domingo de Páscoa do ano A – Dehonianos





sexta-feira, 6 de maio de 2011


O semeador de estrelas


Existem momentos na nossa vida que por mais que queiramos não conseguimos ver o óbvio.

O Semeador de Estrelas é uma estátua localizada em Kaunas, Lituânia.
Durante o dia passa despercebida.
Mas quando a noite chega, a estátua justifica seu nome...




 
 
 


quinta-feira, 5 de maio de 2011

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Catequese 4º ano

Depois de uma pequeninas férias, retomamos os nossos encontros com uma catequese a partir da leitura orante de Palavra.

O objectivo desta catequese foi acolher o Evangelho da morte e Ressurreição de Jesus, celebrar com alegria a fé em Cristo ressuscitado e dispormo-nos a ser mensageiros do Evangelho.





A partir do Texto Bíblico: Mc 16, 1-8 os meninos, em ambiente criado para meditação e interiorização, foram convidados a sentirem-se parte do grupo de mulheres que, à cerca de dois mil anos, foram ao sepulcro de Jesus naquela manhã do 1º dia da semana após a morte de Jesus.
Após exercícios de relaxamento, foi-lhes proposto recolherem-se, fazer silêncio, escutar a Palavra, sentirem a Boa nova da Ressurreição (dita pelo anjo), meterem-na dentro de si próprios e sentirem o seu apelo, hoje, nas suas vidas.
Depois de celebrarmos, cantando a feliz notícia da Ressurreição de Jesus, foram, de novo, convidados a entrar no seu espaço interior, orar e contemplar o Senhor Jesus que se fazia sentir.


Em forma de resposta ao desafio do anjo “Ide dizer..-“ os meninos fizeram um desenho representativo da ressurreição e escreveram o nome da pessoa, ou pessoas, a quem se propuseram divulgar a Boa Notícia recebida Hoje.




Esta foi uma catequese diferente do costume, desta forma ela é mais vivencial e por isso menos descritiva.
Os meninos foram capazes de fazer silêncio e respeitar os vários momentos solicitados ao longo do encontro.
O que cada um sentiu, só eles e Deus o sabem exactamente, no entanto, aquilo que consegui sentir, a partir das suas partilhas, foi que gostaram desta experiência e sentiram a Palavra de forma diferente. Exprimiram sentimentos diversos tais como. Alegria, medo, emoção, relaxamento, presença de Jesus e vontade de responder.


Concluímos, em grupo, que esta é uma experiência a repetir pois desta forma trabalhamos o silêncio e a interiorização.


 
 
Beijinhos e até sábado
 
 
 

terça-feira, 3 de maio de 2011





É fácil acreditar depois de ter visto...
Mais difícil é acreditar, confiar, sem exigir provas.
Confiar, ter fé, é deixarmo-nos guiar às escuras num percurso cheio de armadilhas, guiados pela voz de um amigo que merece confiança.

Senhor,
peco perdão pelas tantas vezes em que não confio em Ti
e duvido da Tua presença.
Ajuda-me a encontrar-Te
na Palavra proclamada, na Eucaristia,
nos momentos de oração conTigo.




(Rezar na Páscoa- edições salesianas)







segunda-feira, 2 de maio de 2011

Confissão de Tomé


Eu, Tomé, fui escolhido para ser o homem que não se contenta com as aparências.
Eu também queria ver o que os outros tinham visto, queria ver para crer.
Eu, Tomé, dei uma prova de fé. Quem vê, tem a certeza da evidência, possui a prova inegável de um facto mas não a prova da fé.
Eu sou aquele que fica de fora, para poder provar que quem não se encontra com a comunidade não experimenta o ressuscitado.
Eu sabia que, pelo facto dos olhos não verem, não podia concluir que a luz do sol não brilhava.
Eu pensava que via Cristo quando escutava as suas palavras que não entendia. Agora, compreendo as palavras que já não ouço.
Eu, Tomé, fiz a minha prova de amor. Levava a sério o Cântico dos Cânticos: O esposo reconhece a esposa por um só cabelo porque lhe tem amor. Quem não ama, pede-lhe o bilhete de identidade pois mil provas não chegam para constituir uma certeza. Para quem ama, mil objecções não bastam para formar uma dúvida.
Enquanto os outros discípulos provaram pelos factos, eu, Tomé, provei pela fé e pelo amor. Se eles me tivessem provado assim, eu teria acreditado imediatamente. Mas tive de fazer a minha experiência.
Uma última coisa vos digo: se o Ressuscitado não pode ser visto, existe porém algo que posso ver: a comunidade reunida em Seu nome. Se alguém ama a sério a Cristo, é porque Ele está vivo. E por isso faz-me acreditar, mesmo ser O ver.




Meditando para o 2º Domingo de Páscoa do ano A - Dehonianos