“Retirou-se para um sítio ermo e aí começou a orar”
Jesus mostra-nos, a importância da oração pessoal na nossa vida. Para que seja feliz e satisfatória, para poder realizar o plano que Ele tem para nós, temos de ter uma relação filial com o nosso Pai Deus. Todos os homens estamos chamados a um só e idêntico fim: o próprio Deus, a união com Deus, ao diálogo com Deus.
Existimos graças ao Amor de Deus que nos criou e ao Amor de Deus que nos conserva; por isso a nossa principal e primordial tarefa na vida, é reconhecer livremente esse Amor e ser fieis a quem nos dá a vida e a mantém. Como vamos conhecer a Deus e agradecer-lhe tudo o que nos dá se não temos um trato pessoal com Ele?
Senhor, que “veja” a necessidade que tenho de relacionar-me com o meu Criador, meu Deus, meu Pai, para me construir como pessoa.
Se descobrimos que Deus é quem cura os corações rotos, quem trata das feridas, quem sustém os humildes, devemos dizer como São Paulo: Ai de mim se não dou a conhecer Deus!
Meditando para o 5º Domingo do tempo comum do ano B - Verbum Dei
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