Na catequese Litúrgica, conjunta e intergeracional realizada na Igreja de Santa Maria, neste sábado passado, percebemos que toda a liturgia é uma ação simbólica, que visa comunicar aquilo que Deus é, comunhão de pessoas. Por meio do símbolo, queremos captar Deus e relacionarmo-nos com ele.
Percebemos, os momentos e os três “cumprimentos” que fazemos,
ou devemos fazer, na Igreja: o sinal da cruz, a inclinação e a genuflexão.
A luz e a cruz têm um significado muito especial durante
toda a Missa pois são sinal da presença de Jesus que na cruz se entregou a nós
por amor e ressuscitou mais brilhante que o sol que ilumina a terra inteira.
Como cristãos, recebemos, no batismo, esta luz que nos orienta a vivermos
praticando as obras da luz, aquelas que Jesus praticou e nos tem vindo a
ensinar na catequese.
O Ano litúrgico estabelecido pela Igreja para o rito romano,
está dividido em tempos litúrgicos: o de Advento e Natal, o da Quaresma e
Páscoa e o Comum. A cada um destes tempos corresponde uma cor que significam a
alegria, ressurreição, pureza, Espírito santo, paixão de Cristo, crescimento,
esperança, penitencia, luto…
Para a distinção de serviços na liturgia, cada participante
tem um vestuário próprio que o distingue dos outros. A Alva branca é a veste
comum a todos, distinguindo-se depois para a celebração da Missa em que os
acólitos usam só a alva, o Padre usa por cima da alva uma estola em volta do
pescoço e a casula. O diácono usa, por cima da alva, uma estola a tiracolo. A
casula e a estola variam de cor de acordo com o tempo litúrgico.
Com a ajuda das mães preparamos o altar com todo a carinho, próprio de mães que preparam a mesa para os filhos que, á sua volta, querem partilhar a vida. As alfaias foram surgindo e explicadas a sua utilidade e significado.
Com a ajuda das mães preparamos o altar com todo a carinho, próprio de mães que preparam a mesa para os filhos que, á sua volta, querem partilhar a vida. As alfaias foram surgindo e explicadas a sua utilidade e significado.
Em cada Igreja existe um lugar muito especial, o Sacrário. É
o lugar onde se guardam as hóstias consagradas na celebração litúrgica Ali está
Jesus. Perante o Sacrário podemos adorar a Jesus que, nas palavras de Bento XVI
é “um abraço com Jesus no qual eu digo “Eu sou teu e peço-te que estejas também
Tu sempre comigo”
E foi isso que fizemos, de joelhos, de olhos postos no Sacrário, dissemos a Jesus que queremos ser seus amigos, e agradecemos a forma
tão bonita de se tornar presente no Pão Eucarístico, alimento que nos dá força
para sermos cada vez mais seus amigos de verdade.
E foi a cantar que terminamos este encontro dizendo o
quanto estamos felizes por sermos de Jesus.
No ano em que vamos receber e celebrar o sacramento da Eucaristia, faz todo o sentido perceber os seus ritos e a sua linguagem simbólica nunca esquecendo o mais importante, aquele que celebramos: o nosso amigo Jesus!
No ano em que vamos receber e celebrar o sacramento da Eucaristia, faz todo o sentido perceber os seus ritos e a sua linguagem simbólica nunca esquecendo o mais importante, aquele que celebramos: o nosso amigo Jesus!
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